Pensamentos de Roberto Campos sobre Comunismo
O corpo não é uma máquina como nos diz a ciência. Nem uma culpa como nos fez crer a religião. O corpo é uma festa.
Sabes qual é a minha preocupação maior? É matar o tédio. Quem prestasse este serviço à humanidade seria o verdadeiro destruidor de monstros.
O comunismo não é um grande ideal que se perverteu. É uma perversão que se vendeu como um grande ideal.
A verdade é que nós amamos a música sobre todas as coisas e as prima-donas como a nós mesmos.
Purgatório é uma casa de penhores, que empresta sobre todas as virtudes, a juro alto e prazo curto.
Deus, para a felicidade do homem, inventou a fé e o amor. O Diabo, invejoso, fez o homem confundir fé com religião e amor com casamento.
Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos.
A minha vontade é forte, porém minha disposição de obedecer-lhe é fraca.
Esquecer é uma necessidade. A vida é uma lousa, em que o destino, para escrever um novo caso, precisa de apagar o caso escrito.
Amar não é olhar um para o outro, é olhar juntos na mesma direção.
Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.
O dinheiro não traz felicidade — para quem não sabe o que fazer com ele.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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