Pensamentos de Roberto Campos sobre Comunismo
Eu quero a imensidão dos campos, a vastidão dos mares,
quero esquecer-me num quadro de Van Gogh
para encontrar-me
na ausência de tua rutilância.
Foi bonito
O meu sonho de amor.
Floriram em redor
Todos os campos em pousio.
Um sol de Abril brilhou em pleno estio,
Lavado e promissor.
Só que não houve frutos
Dessa primavera.
A vida disse que era
Tarde demais.
E que as paixões tardias
São ironias
Dos deuses desleais.
O afã por descobrir alimenta a criatividade em todos os campos, não só na ciência. Se chegássemos à meta, o espírito humano se murcharia e morreria.
Algumas pessoas florescem como os lírios lá nos campos. Encantando, ocupando e adoçando todo o coração. Essas pessoas possuem o dom de despertar em nós doçuras adormecidas. Trazem o sol numa manhã cinza. Elas são livres, leves e multicores como asas de borboletas.
Eu te amo muitos sóis e muitas luas.
Te amo muitos vales e florestas.
Te amo muitos campos e montes.
Te amo muitos céus e estrelas.
Te amo muito, mas o muito se torna pouco, comparado ao muito que você merce ser amada!
quando estava só
nos meus vastos campos
de machucadas orquídeas
e silêncio
e à noite bebia em taças opacas
estrelas líquidas e passado
e o vento do deserto
me alcançava trazendo
o rumor dos mortos
você chegou
com vassoura de luz
varreu a casa e limpou os sinos
Eu ainda procuro você nas multidões,
nos campos desertos e nas nuvens crescentes.
Nas luzes da cidade e dos carros que passam,
nas estradas sinuosas
e nas estrelas cadentes.
Deslumbro-me vendo o sol nascer no mar e se pôr nos campos. Mas também pode ser o oposto!
Pensando bem... de outras formas também acho majestoso.
cavaleiros solitário
Comprarei um cavalo, calvalgarei em campos elizios lado a lado com Meus pensamentos.
[...]
Não me tragam estéticas!
Não me falem em moral!
Tirem-me daqui a metafísica!
Não me apregoem sistemas completos, não me enfileirem conquistas
Das ciências (das ciências, Deus meu, das ciências!) —
Das ciências, das artes, da civilização moderna!
[...]
[Lisbon Revisited (1923)]
Ó madrugada, tardas tanto... Vem...
Vem, inutilmente,
Trazer-me outro dia igual a este, a ser seguido por outra noite igual a esta...
Vem trazer-me a alegria dessa esperança triste,
Porque sempre és alegre, e sempre trazes esperanças,
Segundo a velha literatura das sensações.
Vem, traz a esperança, vem, traz a esperança.
Não importa onde você parou...
Em que momento da vida você cansou...
O que importa é que sempre é possível recomeçar.
Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo...
É renovar as esperanças na vida e,
o mais importante...
Acreditar em você de novo.
Nota: Trecho do texto de Paulo Roberto Gaefke, muitas vezes atribuído (erroneamente) a Carlos Drummond de Andrade.
...MaisRecomeçar é dar uma nova chance a si mesmo. É renovar esperanças, e o mais importante: acreditar em você de novo!
Se você me possuir e fôr dono da minha vida, eu serei seu escravo. O escravo não pensa, não tem vontade própria, muito menos brilho no olhar. Ele simplesmente obedece e segue a seu dono. Se eu fôr um ser sem vida, será que você continuará a me amar?
Não ame pela beleza, pois um dia ela acaba. Não ame por admiração, pois um dia você se decepciona. Ame apenas, pois o tempo nunca pode acabar com um amor sem explicação.
Você precisa aprender a ser livre, menina. E quem chegar, que se vire para aprender a conviver com você e essa tua liberdade.
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