Pensamentos de Plutao sobre a Vida do Soldado
Ter coração mas não se importar com o amor é como sintonizar num canal ruim de TV e por preguiça de pegar o controle se convencer de que aquilo que está passando é bom.
Para chegar ao próximo capítulo é preciso ter coragem para mudar as páginas. Mesmo que seja uma leitura lenta, as estórias tendem a um final feliz se o protagonista tem brilho próprio.
Depois de ler uma triste carta de uma freira pedindo doação para ajudar doentes pobres ontem, o que mais me impressiona é o abandono dos doentes pelos seus familiares, sociedade, governo e me pergunto o que fizeram com sua juventude produtiva, ontem, esses doentes pobres de hoje.
Do que vale a minha vida se nada que quero acontece..
Do que vale a minha morte se nada que quero se resolve..
Do que vale o meu sorriso se nada que quero é visto...
Do que vale o meu olhar se tudo o que vejo me faz chorar...
Do que vale este papel se não para rabiscar..
Todos viveremos frustrações sentimentais até que nos tornemos minimamente aptos ao exercício de práticas construtoras da afetividade e que determinam o êxito na vida a dois.
Toda Mulher tem o direito de viver relacionamentos de inspiração e transcendência, nos quais o casal se inspire mutuamente e se conduza à superação dos paradigmas comuns de relacionamento.
A maioria de nós se vê premida pela ansiedade de viver experiências afetivas capazes de realizar nossos sonhos românticos.
Não são as pessoas que fazem a minha felicidade, sou eu, o que eu sou.
Eu sou feliz porque faço as minhas escolhas e as vivo. Viver seus sonhos é realizar-se. Sabe aquela parada de viver um dia de cada vez? É ai que está o segredo.
A vida é assim...
Dias hoje, talvez não amanhã.
Nada é tão certo. Tudo muda. Inconstante.
Mas uma única coisa me dá segurança: saber que o amor de Deus por nós é infinito. Assim, eterna é a sua misericórdia, muito além do que a vida dure.
Essa vida eu não sei se vai para frente ou para traz... Amanhã por exemplo, é um dia a menos ou um dia a mais ???
A vida é muito curta para que alguém procure, conscientemente, (re)aproximar-se dos desprazeres que justificam uma distância maior que o ponto extremo do infinito.
