Pena eu Nao fazer parte do seu Mundo

O grande desafio do jornalismo digital é encontrar sua linguagem e democratizar suas interfaces.

A mídia produz celebridades para poder realimentar-se delas a cada instante em um movimento cíclico e ininterrupto.

A natureza do jornalismo está no medo. O medo do desconhecido, que leva o homem a querer exatamente o contrário, ou seja, conhecer.

Dinheiro é números e números são infinitos, se sua busca pela felicidade é dinheiro, sua busca será interminável.

⁠"Sou como a lua
Tenho minhas fases
Repara....
A lua está sempre sozinha
Mais nunca deixa de brilhar
Nessa noite desejo pra mim, o brilho da lua e o charme das estrelas
Porque é quando o sol se vai...
A noite acaba
As estrelas vão dormir
E a gente sonha!"

"Família você conhece na partilha"

As pessoas são como tintas coloridas ... umas mais fortes , outras mais fracas ... umas coloridas , outras opacas ...muitas combinam entre si, outras nada ... algumas deixam belas pinturas ... outras apenas sujam por onde passam.
@dinipena

O "TEMPO", O MAIS FIÉL ALIADO DE TODOS OS HOMENS, ELE VEM SEMPRE ACOMPANHADO DA RESPOSTA QUE PRECISAMOS, SEJA ELA QUAL FOR.

NADA É MAIS PODEROSO QUE A IMAGINAÇÃO DO HOMEM, QUANDO ELE TENTA NEGAR A VERDADE E SE PERDE EM SUA DIMENSÃO.

"O VERDADEIRO CORAJOSO É AQUELE QUE ASSUME SEUS MEDOS."

De que nos valeria tanta coragem, se a concentrássemos apenas na língua!

Cazuza queria a sorte de um amor tranquilo, com sabor de fruta mordida. Renato Russo citava Camões e o fogo ardia aos olhos do público, nítido, visível, contrariando o poeta português. Nada tão diferente, nada tão parecido. Porque assim é se lhe parece, concluiria Pirandello, na frase que já virou clichê.

O amor de um escritor, para quem nada é o que parece, e cujas frases saem tortas e embargadas pela tua ausência.

Só valorizamos o que está ausente, ou seja, aquilo que só percebo quando perco, porque, depois de perdido, ele se torna perfeito.

Se você estivesse aqui, passaria o creme nos teus pés depois de lixar tuas unhas para te livrar da solidão.

Tirar conclusões com base em números é uma das formas mais simplistas de aplicar o conceito de objetividade. Números carregam palavras.

A objetividade, então, surge porque há uma percepção de que os fatos são subjetivos, ou seja, construídos a partir da mediação de um indivíduo, que tem preconceitos, ideologias, carências, interesses pessoais ou organizacionais e outras idiossincrasias. E como elas não deixarão de existir, vamos tratar de amenizar sua influência no relato dos acontecimentos. Vamos criar uma metodologia de trabalho.

A novidade nem sempre é atual e a atualidade nem sempre é nova. Tenho a certeza de que podemos melhorar muito o nosso trabalho e os próprios veículos de informação se tivermos consciência desta premissa. E aí sim nos livrarmos do museu de grandes novidades que visitamos nas páginas de nossos diários.

Gostamos do direito à liberdade, mas desconfiamos das responsabilidades inerentes a ela. Quando nos colocam regras de conduta, dizemos logo que é censura. A menos, é claro que sejam as regras do patrão. Aí, damos outro nome: política editorial.

Será que os jornalistas estão acima dos conflitos humanos e podem prescindir da mediação de um contrato social avalizado pelo estado de direito, ao contrário de todas as outras atividades em sociedade?