Pena eu Nao fazer parte do seu Mundo

Cerca de 875086 frases e pensamentos: Pena eu Nao fazer parte do seu Mundo

⁠Depois de uma noite cercada de sonhos e pesadelos, chega a hora de despertar para o amanhã

Inserida por dsn_camarozeze_360

Contrato metafísico



⁠Em um dia de cansaço,
o que quer um homem?
O fim da labuta,
dessa inglória luta
contra o absurdo.

Quando percebe
que o fim está próximo,
não raro, todo homem compreende
que não é mais hora de disputa.

A vida, essa peça curta
que engendramos com
fios de esperança vã...
Se desgasta.

Como uma roupa usada,
a alma se sente em farrapos e,
como um velho trapo,
desistimos de tudo, rasgamos
o contrato que fizemos
com a metafísica.

Inserida por EvandoCarmo

⁠O Eterno Crepúsculo

Caminha o homem, sem rumo, sem lares,
Sob um céu de cinzas, em tons sepulcrais.
O vento murmura segredos dos ares,
Levando memórias, levando sinais.

As cidades jazem, ruínas vazias,
O tempo as consome, num último ardor.
Os nomes se apagam, virando poesias,
Sussurros dispersos, sem fé, sem fulgor.

A vida, um eco que morre ao ser dita,
Um breve estilhaço em meio ao vão.
O homem conhece a dor infinita
De ser luz fugaz na imensidão.

Sem pressa caminha, pois nada perdura,
Nem o tempo, nem a razão.
E no efêmero, a beleza mais pura,
O peso da morte, a redenção.

Ergue-se o sol, um astro em cansaço,
Suspenso no abismo do tempo sem fim.
O homem sorri, num último instante,
E some no vento, num verso ruim.

Inserida por EvandoCarmo

⁠Aprenda a suportar a solidão de cada derrota para que possa desfrutar desta mesma solidão quando saborear o gosto da sua vitória.

Inserida por tom_nascimento

⁠Aprenda com a classe política. Alguém só vai te apoiar nesta vida em troca de alguma coisa. No máximo seus pais, seus irmãos, sua esposa e seus filhos estarão do seu lado nos momentos difíceis. Tenha certeza que todos seus amigos estarão próximos quando forem momentos de celebração.

Inserida por tom_nascimento

⁠A vida
é um livro
Com um poema
de amor inacabado
No qual ,todos os dias,
uma nova página é aberta,
Uma nova emoção e descoberta
e um novo verso de amor é rabiscado.
Maria do Socorro Domingos

Inserida por mariadosocorrodoming

⁠Eis-me entre homens, meu irmão,
na angústia e na dor de saber da finitude —
e da inutilidade da vida
quando o assunto é a eternidade.

Amo e odeio essa possibilidade.
Convivo entre homens que, embora tente compreender,
enxergo como fracos:
almas perdidas no labirinto da consciência da morte.

Cegos guiando cegos,
todos buscam entender o que não é possível,
e acima de tudo, tentam encontrar sentido
naquilo que apenas repetem —
como se a crença, por si, salvasse.

Às vezes penso: talvez sejam como eu,
alguém que aprendeu a repetir os erros ancestrais —
a ilusão da crença
de que há algum sentido na morte do homem.

Sobretudo depois de se conhecer a sentença:
“Tu és pó, e ao pó voltarás.”

Me solidarizo com esses homens.
Mas, ao contrário deles,
na maior parte do tempo,
eu nego qualquer sentido ao universo.

Rejeito qualquer ideia cósmica ou estoica de metafísica —
seja a da alma imortal,
seja a da carne eterna,
ou da saturação de algum prazer físico.

Tudo é em vão.
Seguimos como ovelhas para o abate,
e todas as crenças desabam
quando a razão nos assalta,
como um raio que, vez por outra,
ilumina demais.

Inserida por EvandoCarmo

⁠É vagabundagem? Talvez. Flanar é a distinção de perambular com inteligência. Nada como o inútil para ser artístico.

João do Rio
A alma encantadora das ruas (1908).
Inserida por PensamentosRS

⁠A alma da rua só é inteiramente sensível a horas tardias.

João do Rio
A alma encantadora das ruas (1908).
Inserida por PensamentosRS

⁠A Visão de Sofia

Era ela.

Sofia…

Surgiu como uma aparição entre os sinos e os cascos.

A carruagem era dourada, mas ela… ela flutuava.

Seus olhos não pousaram sobre mim —

estavam além do mundo.

Ela voava, sim. Eu juro.

Saltou da carruagem como quem desfaz a matéria.
Não tocava o chão.

Era um anjo?
Era uma ave?
Era a Espanha inteira me chamando ao trono?

…Ou apenas o amor que nunca tive, me despindo de toda razão?

Eu gritei seu nome. Mas minha voz era vento.

Os cavalos corriam.
Os criados riam.

E ela — Sofia! — atravessava o ar como uma promessa que nunca se cumpre.

Ela me viu?
Ela sabia?

Ou fui apenas mais um vulto aos seus pés de nuvem?

…Meus pés, sim, ainda estavam na lama.
Mas a alma… a alma já era pássaro.

Inserida por EvandoCarmo

⁠Escrever, hoje em dia, é um ato de resistência contra a insanidade coletiva que nos domestica, que nos embrutece, que nos impede de perceber a dor do outro. Vivemos num mundo de intolerância, de verdades absolutas, onde quem duvida morre. Na escrita, há uma brecha. Uma fresta de lucidez. Um instante de verdade.

Ali, diante da página, o poeta — como um semideus — nos apresenta a beleza honesta da dor. Ele nos representa como somos: seres humanos. Falhos, imperfeitos, mas humanos. E durante o tempo da leitura, sem nenhuma distração, sem nenhum pensamento alheio, nos conectamos com quem somos. Com nossa essência. E ao perceber isso, algo se transforma.

Porque há uma catarse que acontece. Às vezes sutil, às vezes brutal. Mas acontece. Saímos da leitura mexidos, acordados. Descobrimos a força incrível que é ser humano. O poder que temos em mãos. A capacidade de sonhar — mesmo com tudo em ruínas.

A pergunta é: o que vamos fazer com isso? Vamos tentar mudar o mundo, ou voltar à realidade mórbida, fingindo que nada foi dito? A poesia nos entrega uma verdade. E a verdade, uma vez vista, não pode mais ser ignorada.

Inserida por EvandoCarmo

⁠O homem é o animal que acredita – principalmente no absurdo.

João do Rio
A alma encantadora das ruas (1908).
Inserida por PensamentosRS

⁠É destino do homem rezar, pedir o auxílio do desconhecido para o bem e para o mal, é sina deste pobre animal, mais carregado de trabalho que qualquer outro bicho da terra ou do mar, ter medo e desconfiar das próprias forças.

João do Rio
A alma encantadora das ruas (1908).
Inserida por PensamentosRS

⁠o ar
a arte
a artéria
a alma
o amálgama
a matéria

⁠meus mortos,
ou moram
no coração
ou na estante

⁠a vida
é um feixe
de muitas
e múltiplas
vidas

⁠O Alter Ego e o Labirinto

Na literatura, o alter ego do autor raramente é um só.
Ele se desdobra, se infiltra em múltiplos personagens, e por vezes se oculta no que não é dito, no que se evita.

Em Labirinto Emocional, meu primeiro romance, publicado em 2005, meu alter ego se dividiu em dois homens: Valter e Paulo.

Valter é jornalista, alcoólatra, devastado por uma perda que o tempo não cura — um filho perdido na Europa, tragado pelos rastros da guerra.
Ele carrega o peso da memória e do fracasso, mas também da lucidez crua de quem já viu o mundo pelo avesso.
É um homem que já foi centro, mas hoje gira em torno de um vazio.

Paulo é músico da noite, filho da boemia carioca.
Conhece Valter em Copacabana, num tempo em que os bares tinham alma e a amizade era vício raro.
Paulo vê em Valter um espelho trincado — e, talvez por isso, não foge dele.

Eles criam uma amizade intensa, marcada por silêncios, desconfianças e lealdades tortas.
Enquanto Valter afunda nas suas crises, entre surtos e lapsos, Paulo se aproxima de Rute, a filha única de Valter — a mais bela, a mais viva — e casa-se com ela.

Não há escândalo. Há destino.
Paulo se torna o cuidador de Valter, quase um herdeiro não nomeado.
É ele quem permanece quando o mundo se vai.

Talvez o alter ego não esteja só em Valter. Nem só em Paulo.
Está no abismo entre os dois.
Na fronteira tênue entre decadência e continuidade.
Na pergunta silenciosa: quem somos quando os outros começam a cuidar do que um dia foi nosso?

Labirinto Emocional é isso.
Não é apenas um romance sobre amizade, amor, decadência e lucidez.
É um romance sobre o artista diante do espelho:
partido entre o que viveu e o que ainda insiste em escrever.

Inserida por EvandoCarmo

⁠Desde cedo ouvimos que, se trabalharmos duro, estudarmos e "formos pessoas de bem", o sucesso virá naturalmente. Essa é a promessa da meritocracia. Mas muitos — especialmente aqueles que nasceram em contextos de exclusão, pobreza ou violência — sabem, na pele, que essa promessa não se cumpre para todos.
E porquê? Pierre Bourdieu, sociólogo francês, dá-nos uma resposta desconfortável, mas verdadeira: a sociedade está montada para que "o mérito" beneficie sobretudo quem já nasceu com as cartas certas na mão.
O conceito de habitus, criado por Bourdieu, ajuda-nos a perceber porque, mesmo quando tentamos "fazer tudo certo", sentimos que não pertencemos. O habitus é o conjunto de marcas invisíveis (forma de falar, estar, reagir, sonhar) que trazemos da nossa origem — e que o mundo interpreta como "adequadas" ou "inadequadas" sem dizer nada.
Ou seja, o habitus também inclui relações de confiança que se adquirem ao longo do tempo. Por exemplo: um adito em recuperação, mesmo estando limpo há algum tempo, continua muitas vezes com pensamento criminoso. Ou seja, sabe os atalhos para conseguir o que quer de forma rápida, sem ter que passar — ou sequer experimentar — o percurso dito "normal". O habitus está tão enraizado que nem se lembra das consequências, pois o mais importante é o prazer imediato. Aliás, até refaço o que acabei de dizer: sim, lembra-se das consequências, mas já está habituado à dor dessas consequências.
Para Bourdieu, não é só o dinheiro que dá poder. Há outros capitais: o cultural (saber o que dizer, como se comportar), o social (quem conheces que te pode abrir portas), e o simbólico (o valor que te é reconhecido pela sociedade).
Muitos têm talento, coragem e conhecimento, mas não têm acesso a essas redes, a esses "sinais" que a sociedade valoriza. E assim, fica-se preso no mesmo lugar — fazendo tudo certo, mas com o jogo sempre inclinado contra nós.
A escola diz: "Estuda que chegas lá". Mas como dizia Bourdieu: "A escola reproduz as desigualdades sociais enquanto finge neutralidade". Quem já vem das classes médias ou altas já chega à escola a falar a sua "língua", com acesso a livros, apoio, espaço para errar. Já quem vem da exclusão, chega a correr atrás de tudo — e muitas vezes, sozinho.
É por isso que tantos desistem. Não por serem fracos, mas por o sistema nunca ter sido feito para eles.
Isto é um facto, mas não uma certeza ou um ato final.
Bourdieu explica como "isto" está montado, mas cabe sempre ao ser humano ser — ou não — capaz de desmontar a "coisa".
Aqui, e apesar desta estrutura, há duas hipóteses:
Aqueles que vão usar isto para continuarem onde estão e passarem a vida a culpar tudo e todos — o sistema, os outros, o mundo. Acham-se rebeldes por o fazerem, mas a verdade é que isso é um ato de submissão inconsciente. Contraditório, não é? Pois de facto, esta contradição é aquilo que eu chamo de luta interna perpétua. O indivíduo gasta o seu tempo a comparar-se aos eruditos, a ressentir-se deles, e no passado até os chamavam de "betinhos". Acabam por gastar a energia nesta auto-piedade sem fim, que só leva a comportamentos destrutivos e perpetuação da baixa autoestima.
Depois há aqueles que saem do RASI e começam um caminho de reinvenção. Em vez de ressentir os eruditos, começam a gerar um novo pensamento: "Eu um dia serei um deles! O que tenho que fazer para lá chegar?". Assim, em vez de estarem em auto-piedade contra o sistema, começam a trabalhar na sua mobilidade social, chutando para canto cada pedra que aparece no caminho. Eu até acho que esta é uma das mais belas construções que existe: quando o indivíduo agarra no seu passado e se auto-constrói no meio do sistema. Bem aplicado, estes indivíduos que trazem experiência passada conseguem ter uma visão que vai para além dos manuais escolares. Muitos deles são resilientes porque têm tolerância à dor emocional, então, em vez de desistir, continuam em frente.
Compreender estas dinâmicas é libertador. Nomear o habitus, os capitais, a violência simbólica... é como acender a luz num quarto escuro onde sempre nos disseram que a culpa era nossa: "não nasci em berço de ouro; fui excluído; não tive esta ou outra realidade" — sim, é um facto. E agora? O que se pode fazer com isso? Nada! Mas pode-se transformar em mais-valias.
Ao estudar Sociologia, ao falar sobre isto, ao escrever a nossa história — transformamos dor em consciência, e consciência em ação. Porque "fazer tudo certo" não basta, mas saber como o sistema funciona dá-nos força para o desafiar, mas de forma construtiva, trazendo valor para a sociedade e para aqueles que mais necessitam em vez de desgraça. Não estamos só a construir o nosso bem-estar social, estamos sim a construir o bem-estar social da sociedade.
Eu, há dois anos, fui fazer voluntariado para o Refood. Não sei porquê, metiam-me sempre a lavar loiça — e eu lavava, por que não? Quando chegava a hora das pessoas chegarem, eu voava para a linha da frente para estar a falar com cada pessoa que ia lá buscar comida. Queria saber as suas histórias, trazia brinquedos para oferecer às crianças de forma a minimizar uma possível vergonha que elas pudessem estar a sentir ao ir ali com os pais. Era suposto dar X de comida a cada pessoa e eu dava o abecedário todo ah ah ah. Os meus colegas olhavam para mim como se eu fosse um alien (algo normal, já estou habituada), não compreendiam tanto envolvimento da minha parte. Eles saíam de lá com a tarefa cumprida e eu saía de lá riquíssima com cada história que ouvia. As pessoas saíam de lá com comida e com a sensação de que foram ouvidas e que não eram invisíveis.
Agora, Comte.
Cada vez que vejo um vídeo no YouTube, falam dele de forma breve, quase tocando no irrelevante em comparação com os outros sociólogos famosos.
Comte é o pai da Sociologia e o fundador do positivismo. Ele acreditava que a sociedade devia ser estudada com o mesmo rigor das Ciências Naturais (como a física, a biologia ou a química). Por isso, tentou aplicar o método científico ao estudo da sociedade: observação, experimentação, leis, previsões.
Comte fundou uma ciência social (a Sociologia), mas inspirada nas ciências naturais, porque achava que o mundo social também tinha leis objetivas e universais, como a natureza.
Frase típica do pensamento dele: "Conhecer para prever, prever para agir." Ou seja: estudar a sociedade para prever comportamentos e controlar melhor a ordem social.
Para mim, este sociólogo tornou-se a minha base neste novo mundo académico que entrei.
Começando pelas ciências naturais: Dois irmãos, vindo do mesmo pai e mãe — uma noite, os dois experimentam drogas. Um continua nas drogas e o outro não gostou da experiência e nunca mais repete.
Genética – apesar de irmãos, não são geneticamente iguais (a não ser que sejam gémeos verdadeiros). Um pode ter uma maior predisposição biológica à dependência de substâncias (há genes relacionados com o sistema de dopamina, por exemplo).
Neuroquímica – o cérebro de cada um reage de forma diferente à droga. Um pode sentir euforia intensa (reforço positivo), o outro pode sentir mal-estar (reforço negativo).
Saúde mental e personalidade – pode haver diferenças hormonais, traços como impulsividade, sensibilidade ao risco, ansiedade — tudo isso tem bases biológicas.
Agora vamos ao "Conhecer para prever, prever para agir."
Neste momento, o mundo ignorou este ensinamento de Comte e eu passo a explicar porquê:
Com o surgimento das redes sociais, surgiram os influencers, que têm milhares de seguidores devido ao poder carismático que exercem sobre os outros.
Nota: Isto até se torna interessante de ver como o curso de Ciências Sociais se completa com estas UCs.
Ligo a televisão para ver as notícias e vejo uma data de comentadores muito surpreendidos com o porquê de aquele partido ali e de além, daquele país e deste país, estarem a escolher aquele ou o outro partido.
Em vez de: "Conhecer para prever, prever para agir", ficam ali em opiniões tolas e até já chegaram a dizer que quem vota em X ou Y é porque não tem muitas habilitações literárias.
Acho que o mundo ainda não entendeu que o surgimento das redes sociais e influencers originou um novo poder: o poder carismático.
Pior que isso, recusam-se a assistir a esta nova era.
Eu vou muitas vezes ao TikTok para ver as LIVES, não porque quero falar, mas para analisar as dinâmicas do que vou vendo — o que dizem e como os seguidores respondem nas mensagens.
Quem do grupo tem poder carismático é quem tem mais pessoas a gostarem dele(a).
Aqui dá-se uma outra previsão que ninguém ainda está a falar:
Nestas LIVES, o que se vê mais são mulheres e homens adultos que passam horas a fio nisto.
Por vezes, passa-me pela cabeça perguntar-lhes: “Boa noite, tudo bem? Olha, onde estão os teus filhos? No quarto? A fazer o quê e a falar com quem?”
Em julho vou fazer esta experiência — vou-me meter nas LIVES todas e perguntar: "Estás aqui há horas, o que sabes acerca dos teus filhos e com quem eles estão a falar na internet no quarto deles? E o que estão a ver?"
Ah ah ah. Claro que vou ser maltratada, mas darei o remate final com: “Arranca e não faças pó.”
Se estão horas nas LIVES e nada sabem do que os filhos estão a fazer do outro lado da casa... como podem conhecer, para prever e poder agir?
Porque há hoje em dia tantos jovens com comportamentos desviantes?
Não nasceram assim. De certeza que quando eram crianças e lhes perguntaram o que queriam ser quando fossem grandes, nenhum disse que queria ser bandido, mas sim polícia, bombeiro, Spiderman, etc...
Então, afinal, o que se está a passar? Será só a estrutura da sociedade ou algo novo está a acontecer?
Se há algo de novo que esteja a acontecer, então está na hora de um update e upgrade. Ir à procura desse "algo novo", inserirmo-nos nele, analisar e prever de forma a conseguir fazer uma intervenção eficaz.
Comte acreditava que a sociedade progride quando abandona superstições e adota o conhecimento científico para organizar a vida social. Isso só é possível quando vamos para o terreno, seja ele qual for, e em vez de estar a tentar adivinhar ou criticar, vai-se lá ver as dinâmicas envolvidas e o porquê delas estarem a surgir.

Ivone Vale

Inserida por ivone_morgado

⁠a vida é bem maior,
e é múltipla e tanta,
tem espinho e tem flor,
como se fora uma planta

⁠Tuas mãos … se elas agem
Em conformidade com teu coração
E se tu ouves a voz da razão
E tua alma aspira paisagens infinitas,
São mais que mãos!
São asas que te elevam aos céus
E te deixam pertinho de Deus,
São mãos benditas!
(Maria do Socorro Domingos)

Inserida por mariadosocorrodoming

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