Pena eu Nao fazer parte do seu Mundo
Não tenho paciência para gente meia boca, que coloca areia nos planos dos outros, que só enxerga o lado ruim das coisas e aponta todo mundo como se a vida dela fosse exemplo. Não gosto de cara emburrada, de gente que bufa para tudo, que não acha graça das pequenas coisas, que vive sugando as energias de quem está do lado e acha que o problema é sempre os outros. Eu não sei lidar com quem não se decide, que quer agradar todo mundo e quando vira as costas está tentando te rebaixar. Não sei lidar com quem se faz de vítima, que não honra com seus princípios e usa Deus para tentar diminuir o peso que carrega na alma. Não tenho paciência para gente pobre de espírito, mesquinha e vazia de afeto.
De uns tempo pra cá não venho diferenciando os colega dos amigos,
É foda vê quem ti dava sermão, hoje dando uns tiro,
Belas influências,
Temeram tanto a minha dependência que esqueceram de olhar pra própria decadência
Se joga na ilusão com medo de solidão achando que assim mata a carência,
Dai-me paciência,
tua ignorância nunca vai substituir o vazio que teu peito carrega
E a palavra perdido, nunca vai ser mais forte do que a minha dizendo supera
Mas nunca vai ser compreendida por aqueles que dizem "espera" !
Não deixe a escuridão das pessoas fazerem sombra na sua vida, seja o arco íris na vida delas!
Sergio Fornasari
Juliana Lopes
Quando te conheci
Não queria me apaixonar
Meu coração foi teimoso
E não consegui evitar
Olho pro céu meu amor
E penso muito em você
Esqueço qualquer dor
Você me faz querer viver.
Sorrindo, olhei nos olhos do Senhor e alegrei meu coração pois fui correspondido. Não sou digno que entre em minha casa, mas com uma simples palavra Tua em meu coração já me sinto amado. Me alimenta de fé, de ânimo e de amor, que ganho a certeza que meu dia será maravilhoso e cheinho de bons momentos, e assim peço que também o seja a todos.
Não tenham medo da grandeza. Alguns nascem grandes, alguns conseguem a grandeza , e outros têm a grandeza imposta a eles.
Amar é transformar a escravidão em liberdade
Quando se ama não há tendências suicidas, nossa ansiedade fica controlada, enterramos dentro de nós nossas dores, mágoas, aflições e dúvidas, o estresse pós-traumático desaparece como uma alta do consultório psicológico.
Levei quatro anos para entender essa frase, dormi por várias vezes pensando nela, virei à página por inúmeras vezes no amor, rompi ciclos, já me senti escrava quando meu parceiro deixava bem claro que estávamos juntos apenas por sua generosidade.
Tantas outras escravidões senti na pele, coisa pra gente grande: amor ilusório, baixa autoestima, enfrentar o mundo sozinha mesmo estando acompanhada (a falta de apoio é o pior dos males).
Passei por privações religiosas, em que a minha fé era atacada como farsa, anormalidade, mundana, falava de anjos com desdém, as lágrimas rolavam com tanta frequência que às vezes eu nem sabia por quê.
A escravidão traz pequenos ressentimentos, eu sei que tudo tem remédio nessa vida, mas não se sentir livre parece não ter vacina que te proteja ou cure desse mal, de um jeito ou de outro adquiri ou herdei o comportamento que me escravizasse.
A maternidade muda uma mulher, a maternidade me libertou, agora aquele filho era a coisa mais importante da minha vida, o João merecia uma boa mãe, uma mãe de coração enorme e que não tivesse medo em ser ela mesma. As mudanças foram gritantes, eu até esqueci a data de aniversário do nosso casamento em que o deixou bem abalado, minha relação não era benéfica então eu me agarrei a única relação saudável que existia, a minha e do meu filho.
Comecei a usar roupas menores sem me preocupar com o que ele achava, os caminhos de libertação foram tortos e errados, inseguros e aparentemente ineficazes, mas funcionou.
Fiz coisas que ele jamais aprovaria se eu pedisse sua autorização, expressei-me da forma que bem quis, evitei conflitos familiares e permiti que ele brigasse sozinho, jogasse sua ira ao vento enquanto eu me mantinha inexpressiva. Ele fingiu uma depressão para recuperar o posto de general, eu sabia que as minhas atitudes me levariam a alguma coisa boa, pois no lar de lama eu já me encontrava.
Quando eu mudei, tudo mudou. Fomos casados por seis anos, os três últimos anos muito bem obrigada, quando eu me apaixonei por outra pessoa o fato de ter sido escravizada por longos três anos me fez tomar a decisão de partir. Decisão errada para noventa por cento das pessoas que eu conhecia, decisão acertada para mim. O que todo mundo pensava era: ele já mudou, vocês finalmente se encaixaram, pra quê se arriscar ao desconhecido?
Acontece que eu não perdoei o tempo em que eu era escrava daquele sentimento, eu não o amei suficiente, eu sei que a falta de amor era minha, que as coisas chegaram a certo ponto que eu permiti e por isso mesmo me sentia fracassada em ter sido vítima de mim mesma.
Não sou de uma geração que culpa os pais por toda e qualquer infelicidade, não sou do tipo que culpa as companhias do filho pelo mau comportamento deste, cada um com suas escolhas e eu havia escolhido mal.
Eu deixei passar questões que me desagradavam como se estivesse tudo bem, eu queria ser modelo de elegância, de bom comportamento, de caridade e de boa índole, eu queria meu filho louco pelo pai dele, eu me esforçava para não ser rotulada de patricinha ou mimada, eu andava para frente até que entrei na zona proibida de me apaixonar perdidamente por outro homem e decidi mudar de vida radicalmente.
Eu adorava a companhia do Moisés, eu tinha mil razões automáticas para me envolver e mil e uma para ficar na defensiva, apesar de todas as críticas, de todas as insanidades que eu ouvi eu acreditei que era responsável pelas coisas ruins que tinham me acontecido e por conta disso eu queria viver uma outra história, eu não queria uma história em que eu tinha que resgatar alguém, eu queria escolher a felicidade, a maturidade, o envolvimento, o respeito, o companheirismo desde sempre.
Por nada deste mundo eu não sobrecarreguei meu filho com meus conflitos internos, disfarçava minha ansiedade, levei a serio minha própria vida, colei o coração rachado por dor e humilhação, fiz amor como nunca tinha feito na vida, não para satisfazer alguém, mas para trocar energias intensas. Ai! Meu Deus do Céu! Olhar para trás só me dá um aperto no peito, um grande incômodo, um abandono de mim.
Hoje sou vista como uma esposa digna e dedicada, sem crise de pânico, em constante processo de amadurecimento, com meus próprios interesses em seguir adiante, cuidando para não me deslumbrar com as conquistas de um casamento satisfatório e cheio de amor.
É que de certa forma, pensar em você me faz um bem absurdo. Não pelas coisas que você já fez por mim ou pelos sorrisos que me causa, mas só pelo fato de existir. Só pelo fato de estar aqui ou aí, não importa, você está e isso é o suficiente pra eu ficar feliz. Escrevo sorrindo porque é isso que causas, sorrisos involuntários, suspiros serenos e poesias em meu caderno surrado. Está pra nascer pessoa mais torta que eu, mas te confesso, em todas as minhas curvas há sempre um pouco de você.
"Há um verso de Verlaine que não voltarei a lembrar.
Há uma rua aqui perto que está vedada a meus passos,
há um espelho que me viu pela última vez,
há uma porta que fechei até o fim do mundo.
Entre os livros de minha biblioteca
(eu os estou vendo)
há algum que nunca mais abrirei.
Este verão farei cinquenta anos;
a morte me desgasta, incessante."
O apocalipse não vem instantaneamente, pois trata-se de um processo progressivo, uma tortura extremamente demorada.
Não é preciso correr atrás para encontrar a pessoa certa. É preciso parar pra pensar e ver que você é a pessoa certa para correr atrás da pessoa errada. Por isso deixe que tudo aconteça de forma como Deus planejou.
Sua dor de amor, não é porque ele(a) não te liga no meio da madrugada pra dizer que te ama...
Sua dor não é porque ele(a) passa dias sem te ver e quando chega próximo não menciona que estava com saudades...
Sua dor não é porque ele(a) deixou de estar com você para também fazer algo que o agradasse...
Sua dor não é porque ele(a) foi viajar e não te levou como companhia ou na condição de status que lhe possui...
Sua dor não é porque ele(a) não te quis mais e resolveu achar outra pessoa que pudesse suprir aquilo que faltou na relação...
Sua dor não é porque você acreditou em alguém que poderia lhe dar o mundo e não tirar o seu chão...
Sua dor não é porque depois de uma briga ele(a) não venho lhe procurar para se redimir ou até mesmo culpar-se até pelo que não fez só para restabelecer a relação...
Sua dor não é porque você pegou uma mensagem no celular de uma pessoa até então estranha pra você e que houve um retorno da parte dele(a)...
Sua dor não foi em acreditar que contos de fadas existem e acabou por viver momentos duvidosos e que pudessem colocar em risco toda sua confiança...
A sua dor é você não aceitar que o FIM chegou e por esse motivo acaba por se desvalorizar como pessoa a passa a viver seus dias em martírio querendo apenas mais uma chance. Dê sim, uma chance a você de ser feliz, de se olhar no espelho e reconhecer que além de ter um coração que pode ofertar amor a quem merece, tem uma personalidade forte e segura de si e pronta para recomeçar, não perca seu tempo correndo atrás de quem não lhe quer e saiba correr atrás daquilo que VOCÊ quer pra sua vida....Acredite, na linguagem de um coração que se dá valor; "EX", quer dizer EXCLUÍDO.....se ame, se cuide e se renove, pois pior que a dor de não aceitar o fim é a dor de perder o amor próprio.
Crônicas de Uma Guarita.
Jamais escreveria isso se não tivesse uma certa habilidade com as palavras. . O escritor é por natureza criativa, um observador nato e consegue transformar um simples gesto em uma narrativa interessante . O escritor consegue fazer um ode à vida ou à morte, onde quer que ela se encontre. Ser escritor é poder brincar com o cotidiano sem no entanto, ser julgado por isso.
Remeto-me ao título para começar a contar o que vivi hoje. A guarita ou ponto de ônibus, nos parece um tanto quanto desconfortável, mas também pode ser palco de breves acontecimentos pra lá de inusitados. E onde está a graça da vida se não fosse esses pequenos acontecimentos, e de certa forma ate inocentes, dependendo da mente que o abstrai.
Bom, hoje sentei-me no banco da guarita para esperar o ônibus que me traria de volta para casa. Confesso que estava um pouco descontente, pois o dia não tinha sido de tudo maravilhoso. Lembrei-me da barrinha de cereal que eu trazia na bolsa e pus-me a comê-la, quando um ônibus para à minha frente. Um senhor, acredito que, deveria ter uns setenta anos mais ou menos, me observava fixamente. Tentei disfarçar, mas meus olhos sempre cruzavam com os dele.
Segundo Laura Moss, do Portal Mother Nature Network, o nosso cérebro está programado para registrar “pistas” presentes no ambiente e nos alertar caso alguém esteja olhando para nós. Isso faz parte do nosso instinto de sobrevivência e, conforme explicou, muitos mamíferos contam com um sistema parecido, que os avisa quando outro animal — um potencial predador — está por perto e à espreita.
Predador ou não, ele acenou para mim e soprou-me um "big sexy kiss", antes de partir. O meu instinto de sobrevivência naquele instante era desvencilhar-me de mim mesma. E numa gargalhada só, pude perceber que os traços delineantes da vida são mais puros do que se supõe.
Amigos
Já passamos por tantos momentos juntos, que quem nos vê aqui sorrindo não pode nem imaginar. Boa parte não foi de risos, férias ou viagens, porque não se faz amigo em tempos assim. Amigo não nasce na zona de conforto. Reconhece-se amigo no fim de festa, quando todos se vão e ele fica pra recolher o lixo (e quantas vezes, né?)
Com amigo não se tem cerimônia, ele chega a qualquer hora sem avisar e poderá ver sua casa desarrumada sem que haja um pingo de constrangimento. E nada melhor que poder estar de alma despida diante dele, sabendo que vai te olhar com compaixão, embora não deixe de dizer as verdades que você precisa ouvir.
Então, como não ser grato ao amigo? Como não tê-lo dentro do coração? E, ainda assim, saber que não seria o suficiente, porque ficar longe de um amigo dói tanto que a gente quer mesmo é tê-lo ao alcance dos olhos.
Por tudo isso, deixar um amigo partir, (ou você partir deixando-o para trás) é uma das maiores burrices dessa vida. Se quem encontra um amigo, encontra um tesouro, pode responder o que seria perdê-lo?
Se existem ou não pessoas que gostam de mim, que gostem de verdade. Pois não tenho costume de forçar ou bajular ninguém. Tenho meus princípios, e sei quando não sou bem vinda. Admiro o verdadeiro, e odeio a hipocrisia. Se não me sinto bem com algo ou alguém, simplesmente não insisto em ficar. Sou transparente, não consigo fingir ser o que não sou. Amizade, ou qualquer que seja o sentimento pra mim tem de ser verdadeiro, não importa a distância. Dizer que gosta ou ama alguém é fácil...Difícil é sentir que está sendo verdadeiro!
Apontar os defeitos dos outros não diminuirá os seus
Concentre-se na sua vida
E tente ser uma pessoa cada vez melhor
Isso te fará bem.
Seus sonhos não lhe tiram a paz de viver um dia de cada vez. Alice é esperta o suficiente para diferenciar o mundo real do encantado.
Ela é fera em colocar as cartas na mesa e tirar coelhos da cartola quando lhe apertam o coração.
Mágica, intensa e verdadeira, Alice mantem os seus dois olhos bem abertos, mesmo quando todos a sua voltam imaginam que ela esteja dormindo no ponto.
Atenta e observadora, ela permanece com a calma de quem é convidada a um chá de loucos.
Alice é um enigma. E só chega ao seu coração quem
verdadeiramente souber desvendar a sua alma.
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