Pena eu Nao fazer parte do seu Mundo
Atribuir seu fracasso à inveja dos outros é assumir de vez a cegueira de si mesmo e a vergonha dos seus poucos feitos!
Desejo o seu olhar penetrante
Dizendo ao meu perceber o quanto sou importante
A suavidade da tua voz falando palavras doces e encantando a todos nós...
Desejo ver a alegria do teu sorriso, da ternura do seu jeito e de tudo o que for preciso!
Desejo me sentir um homem importante de ter coragem e ser um homem relutante;
Acreditar no amor de verdade, ter credibilidade em alguém e ter toda felicidade!
Então ela sorriu...
E foi como se o seu sorriso iluminasse todo o caminho,
e ela teve a certeza de que não estava perdida...
E que logo ali estaria o tão chegado destino..
Só tinha que continuar sorrindo para que pudesse ter uma visão nítida para onde estava indo...
Tudo ficou mais fácil quando ela sorriu...
Parece que ficaram mais clara as coisas em seu pensamento...
Que até pouco antes dela sorrir, estavam tão confusas e embaraçadas.
Foi como um passe de mágica!
Ela sorriu...
Se transformou...
Se encontrou...
Se sentiu segura.
Como se todo o antes, que a impedia de seguir, de achar seu caminho, ficasse para trás...
Sem muita importância, diante dessa magia...
E ela, sabe agora que qualquer coisa que for difícil,
ou lhe bloquear o caminho,
o que ela tem que fazer...
Basta sorrir,
que tudo se ajeita!
É isso mesmo!
Sorria!
Então ela sorriu...
Tema: "'Flor Da Vida...
São Camélias
Seu nome éCamélia?
Hum,
Aroma suave que abrange o recinto ofuscado de qualquer inspirador.
Seu nome é Camélia?
Hum,
Mulher de Alma branca e cor-de-rosa misturada com azul do lindo mar.
Que em mim,
Causa um perfeito odor embriagante.
Seu nome é Camélia?
Teu sinal me dá a luz que preciso,e degusto o ar que respiro com a tua beleza.
Seu nome é Camélia?
Pouso eu então devagarinho na correnteza do teu olhar.
Segure esse buquê de flores,
Receba-o,
Eu as trouxe para ti...
São Camélias...!
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Para alegrar bem seu dia, acorde com alto astral, tome um banho, diga te amo pra vida e distribua paz.
Jamais dê tempo para sua imaginação arquitetar bloqueios contra seu desenvolvimento, ocupe-a com a construção do que é útil para a vida.
O Homem
O choro revela,
E a mulher que antes gritava de dor,
Sorrindo pelo seu nome o chama,
Pois assim age quem ama,
Entregando seu amor.
Tão pequeno, tão frágil,
Como poderá tanto ser?
Quem sorrindo olha tão pequena criatura,
Perfeita escultura,
No futuro, fecha os olhos para não ver.
Pois cresceu.
Já não chora,
E os seus dedos que outrora,
Finos, delicados,
Hoje ajudam seus amados,
E condenam quem perdeu.
Na loucura da rotina,
Tantos sonhos...
Frustração.
Trata bem, cuida, humilha,
A quem lhe estende a mão.
Perdão?
Quem pede deseja,
Quem o concede não quer,
E tudo foge do controle,
Quando surge uma mulher.
Planos e desejos,
Mas o imprevisto aconteceu,
O que se pode esperar dele,
Se parte dele se perdeu?
Nasceu seu fruto!
Se pergunta:
-Em meio a nossa tristeza,
Como tanta delicadeza,
Aquece um coração tão bruto?
Não deveria,
Para uma rocha ser quebrada,
Ao invés da alegria,
Usar-se a força e a espada?
Pôde então observar.
Quem antes lá estava,
Quem chorava,
Agora vê chorar.
Tenta mudar,
Talvez seja tarde,
Pois seu coração covarde,
Já não pensa em lutar.
A água escorre pela terra rumo ao oceano,
Por onde passa deixa sua marca ao rio criar,
Da mesma forma o rosto é a terra do engano,
E o rio da vida deixa marcas ao passar.
Nesses mares diariamente desbravados,
Cansado, o homem põe-se a navegar,
Se encontra só, mesmo sem ser abandonado,
Enfim descansa, pois partiu, mas sem chorar.
"
Povo, reconheça seu poder!
Povo, reconheça seu poder!
Povo, o poder vem de você!
Chega de entregar balas nas mãos de colecionadores de armas.
Povo, você precisa se conhecer.
A pessoa insensata pensa como tirar proveito do seu relacionamento com as pessoas, enquanto o sábio pensa continuamente como prover capacitação e sabedoria em si mesmo para que cada pessoa lembre e o considere a cada dia.
Quanto maior for o seu domínio no processo que está passando ,maior será a sua capacidade de se atentar aos detalhes deste.
A mulher rica e seu filho picolezeiro.
O reencontro
Em uma estação,
Ainda muito pequeno,
Mas, já trabalhando como sorveteiro e o que mais pudesse me render algum dinheiro.
Caixinha de isopor nos ombros.
Garganta afinada e ladainha decorada:
-Olha o picolé! -olha o sorvete minha gente!...
Vendia muito e o dinheiro arrecadado levava para o orfanato de onde eu saia todas as manhãs para trabalhar.
Em uma tarde de quinta feira;
Se bem me lembro,
Passava das 14 horas.
Aquele sol escaldante;
Aquele raio de luz me deixava ofegante.
Estranhamente, de mim se aproximou uma senhora;
Segurou-me pela mão
E pediu-me um pouco de atenção.
E sua história a mim, foi falando.
Menino,
Nem seu nome eu sei;
Desconheço tua moradia,
Mas percebo em ti um coração gentil e inocente.
Permita-me contar um trecho de minha história?
Eu era uma casta menina;
Menina do interior,
Fui rejeitada por meus pais,
Fui maltratada pelos irmãos.
Fui odiada pelas redondezas.
Somente porque amei demais.
Conheci um jovem lavrador,
Homem forte e trabalhador.
Pele queimada pelo sol,
Gentileza era um de seus atributos.
Vivia com seus pais,
Pessoas ignorantes, sem estudo e sem cultura;
Para eles, tudo se resolvia a base da gritaria.
Namoravamos escondidos;
Nossos encontros eram intensos e cheio de promessas;
Fizemos juras de amor e não imaginavamos que pudesse haver muita dor.
A minha familia dediquei anos de amor, trabalho e gratidão;
No entanto, o troco que tive, foi desprezo, desrespeito e falta de compreensão.
Por não ser respeitada e devidamente amada,
Resolvi fugir para bem longe dali;
Deixando meu grande amor para traz,
Levando dentro de mim,
Uma eterna dor.
Parti para a cidade grande, em busca de uma vida melhor, mas nem sempre os sonhos de uma menina leiga, conseguem se concretizar.
Chamaram a polícia,
Noticiaram meu sumiço nos jornais.
Mais nunca me encontraram
Em busca de trabalho, conheci um casal de recém casados e com eles fui morar.
Para aquele amor deixado para trás,
Escritas minhas incontáveis e sem respostas, cansei de enviar.
Percebi,
Que ele não me amava o suficiente de maneira a vir me encontrar.
O tempo passou, e para aquele casal, continuava a trabalhar.
Até que um dia, a moça recém casada, decidiu fazer uma viagem.
Nos trinta dias em que ausente ela estava,
Aquele homem, seu esposo, Invadiu o meu estreito quarto e de mim se apossou.
Vedou minha boca com uma de suas mãos,sem saída,
Passada e sem chão eu fiquei.
No início, para mim foi uma tortura, mas com o passar dos minutos, por aquele homem gentil e carinhoso me apaixonei.
Cada toque, era um arrepio.
Manso, Sereno e por mim apaixonado.
Meus sentimentos afloraram e pensei estar vivendo um eterno romance.
Todas as fortes tempestades que passei,
De repente, se tornaram uma garoa morna e fina que caia em noites de inverno.
Todas as noites,
Dormia em seus braços como uma meiga e desprotegida menina.
Nunca recebi tanto carinho e atenção.
Ele foi o primeiro que me tocou e em meus ouvidos só fazia juras de amor.
Sem conhecimento algum,
Só queria ser amada,
Levada pela carência,
Entreguei-me aquele homem, de corpo, alma e coração.
Mas nem tudo é para sempre, ainda mais, um amor proibido.
Ao retornar de viagem, sua esposa algo estranho cismou.
E para piorar a situação, Grávida eu já estava daquele homem.
Meses passaram-se.
Dias e noites chorei, por não tê-lo mais a meu lado e não saber do futuro que não desejei.
Aquela mulher,
Percebendo minha barriga crescer sem parar,
Parecia que ela ja sabia do pecado que lhe rondava.
Contei,
Contei tudo que tinha acontecido,
Pois medo da verdade eu não poderia mais ter.
Ao ouviu minha história, calada e chorando ficou.
De joelhos pedi perdão. Implorei-lhe para que não me expulsasse daquele recinto.
Muda, sem voz ela chorou, jurando que não iria fazer mal a ninguém.
Meu filho nasceu.
Menino sadio, de olhos claros como o verde de grama sintética.
Coloquei nele o nome de meu pai.
Mesmo desprezada por ele, sempre o amei.
Mário José.
Menino valente, crescia sorridente como sementes em terras férteis.
Numa manhã gelada,
Um estouro no andar de cima.
Aquela mulher,
Tirara a vida daquele homem por minha causa.
Tomada por ódio,
Me expulsou de sua casa me deixando na rua com um pequeno inocente nos braços.
Os dias se passavam,
Bateu a fome, a sede e o desespero e eu na rua com aquela criança, não podia cria-lo.
Doei aquele bebê...
Sangrando e me sentindo quase sem vida, entreguei-o a um casal e nem olhei para trás.
Queria fugir da realidade mais na verdade ela sempre estava comigo.
Chorei prantos, nossa como chorei!
Chorei lágrimas de sangue e quanto mais eu chorava ,mais minha alma entristecida ficava.
Sempre acompanhei aquele menino de longe, mas não tinha como nele chegar, pois condição nenhuma eu tinha de criar.
Doze anos se passaram, e dessa cidade precisei mudar,
Mas sempre tive na mente, que um dia com meu filho eu iria estar.
Muito trabalhei,
Hoje sou uma empresária bem sucedida e
nada me falta.
Com muita luta e perseverança, venci.
Ao olhar para ti lembrei daquele menino que um dia aqui deixei.
E Você menino!
Tem ideia do que é passar por isso?
O menino responde:
- Minha história é bem semelhante a sua.
Meus pais adotivos morreram e em um orfanato eu vivo.
Meu nome é Mário José, essa coincidência não te diz nada?
A mulher já em prantos de um salto se levanta e começa a chorar.
Não chore minha mãe,
Sou seu filho,
E agora, faremos de nós, uma nova história.
Tudo o que o mundo nos tirou, Deus em sua infinita misericórdia nos uniu e abençoou.
Me dê logo um abraço,
Pois ele,
Será o primeiro que na vida eu vou ganhar.....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa
A esperança é um batimento cardíaco mais forte. À medida que você começa a se reconectar com o seu coração, você descobre que a esperança está esperando para lhe mostrar novas possibilidades e interromper a espiral descendente de dor e solidão. Ouvir a vozinha silenciosa em seu coração transformará a esperança em realidade.
"Se interessar apenas ao que converge com o seu interesse, gostar só quando lhe é vantajoso, é amar por conveniência!"
✍️
Sem saída o falastrão
ouve o berrante tocando:
Ou o curral do centrão
ou seu mandato voando...
PedrO M.
Um agosto com gosto de amor
de quem aprendeu a se amar
a reconhecer o seu valor
após os desgostos
que teve que enfrentar,
o seu sofrimento não acabou,
mas agora é a gosto,
só quer carregar aquilo
que lhe é precioso.
A pessoa se diz seu amigo, mas basta você externar ponto de vista diferente, pensamentos divergentes para que ela logo demonstre que tal amizade é tão superficial, tal como poça d'agua rasa ao calor do sol, total ausência de subsistência, seca repentinamente.
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