Pedra nos Rins
Afecto
Recupero-te
na febre do tempo que arde
como a ternura
mansamente
Sou como pedra jacente
na melancolia dum lago
expectante
Na minha boca
a tua sede
Incendeia a madrugada
O diamante foi um carvão que quando submetido a pressão se transforma nessa bonita pedra, o mesmo acontece com as pessoas, que as vezes precisam passar por dificuldades para melhorar como ser humano.
O diamante é belíssimo, mas quando está lapidado, o mesmo tem que ser com as pessoas, elas precisam ser "lapidadas" para mostrar seu verdadeiro eu, e assim como os diamantes lapidados se destacam entre outras pedras, as pessoas "lapidadas" também se destacariam entre as demais.
Nem sempre quando te jogam uma pedra é para te ferir, pense que essa pedra que nos faz parar e olhar para trás mais uma vez.
O amor não fica simplesmente parado, como uma pedra. Ele precisa ser feito, como um pão, refeito o tempo todo e reinventado.
Somos de vidro, também de pedra, água e areia. Viajantes do tempo. O remente e o destinatário. Tudo o que jogarmos contra o vento virá ao nosso encontro. Somos o próprio reflexo que vemos no espelho e além dele. Somos a vida e a morte. O tudo e também o nada. Somos idealizadores. Sonhadores. Propagadores. Feitos de inocência num mundo de regras. Maldosos ou bondosos - no tempo exato.
Ora oferecemos riscos, ora somos a mais perfeita das ternuras. O ponto de encontro está em cada um de nós. Encontrar-se é o desafio. Entender-se sagrado é o caminho. Enxergar além de, é o que falta. Permitir-se acolher o irmão e entender que ele é tão frágil e tão forte como nós é a meta. Que ninguém é melhor do que ninguém, e no final das contas, somos pó. Nem sempre intactos. Nem sempre puros.
O importante é a busca, olhar para dentro de si e observar que o mundo é bênção, que somos filho da Graça e que temos a divindade dentro de nós.
Somos filhos de um Grande Artista. Como Ele, podemos olhar a pedra dura e fria e ali enxergar a mais bela escultura. O Amor transforma tudo.
Cansei de tirar leite de pedra e atirar pérolas aos porcos. Minha felicidade é urgente e objetiva. Não gosto do que é volúvel.
Não encare tudo como uma pedra em seu caminho.
Uma vida inteira as vezes passa
Até que um dia você percebe que
Algumas escolhas se tornam indiferentes
em sua vida
e outras, são as que decidiram o que somos hoje.
Com o passar do tempo, percebemos que somos pouco
em relação ao mundo.
pois fizemos pouco, arriscamos pouco e nos acostumamos
a ser pessoas complicadas,
sendo que quando viemos pra esse mundo,
não sabíamos o que era problemas e muito menos soluções.
E com o tempo passando rapidamente
As vezes nem damos por conta que os
problemas estão em nossa cabeça e não sabemos
muitas vezes lidar,com o fato de sermos seres pequenos
com grandes propósitos.
Somos uma balança, pois temos que saber equilibrar
situações e nunca se deixar levar.
Sempre ir no tudo ou nada é pra quem aposta em si mesmo
sem medo de errar pois seguem seu próprio coração.
E se seguirmos nosso coração, nunca iremos errar e assim
nos tornaremos pessoas grandes e de grandes atitudes.
Vento, Água, Pedra
A água perfura a pedra,
o vento dispersa a água,
a pedra detém ao vento.
Água, vento, pedra.
O vento esculpe a pedra,
a pedra é taça da água,
a água escapa e é vento.
Pedra, vento, água.
O vento em seus giros canta,
a água ao andar murmura,
a pedra imóvel se cala.
Vento, água, pedra.
Um é outro e é nenhum:
entre seus nomes vazios
passam e se desvanecem.
Água, pedra, vento.
Vivemos numa sociedade que ser de verdade é como uma mulher adúltera na lei de Moisés.
- Pedras lhes são jogadas.
Dois amores
Como se confundir,
Se apaixonado
Por dois amores?
...
A escolha é pedra.
VALOR DA ALMA
(Dueto poético)
Sabe aquela pedra rara... Quem foi acostumado com bijouterias dificilmente vai reconhecer.
Da mesma forma
São pessoas que não tem sensibilidade para perceber a beleza de uma alma quando à procura de um querer,
Muitas vezes passam despercebidas por àqueles que não sabem reconhecer o brilho que emana de alguém, como uma pedra rara que poucos tem e outros nunca vão ter
Autores: Simone Lelis & Roberto Lopes
Coração de pedra
Quero amolecer seu coração
De pedra,
Mostrar que a vida,
Nem sempre é tão dura
Quanto parece ser.
Vamos aproveitar
Segundos, minutos, horas, o fim, o começo
Como estivéssemos vivenciando
O gosto do último gole
De um prazeroso vinho
E passar a sentir a essência
De um grande perfume
Vou mostrá-lo que a vida
Não precisa ser tão longa
Para ser tão amada
Mas ela é curta
Para se ter
Inimigos.
No templo há uma poesia chamada "Perda", entalhada na pedra. Ela consiste de três palavras que foram rasuradas pelo poeta. Ninguém pode ler "A Perda". Só senti-la.
Se a pedra lançada tivesse consciência do seu movimento, e da sua tendência a perseverar no movimento, julgar-se-ia livre, na medida em que ignoraria o impulso que produziu o seu movimento, que determinou de uma certa maneira a sua faculdade de estar em movimento ou em repouso. Do mesmo modo, aquele que na cólera, na embriaguez ou em sonho, crê agir livremente, é porque ignora as forças que o impelem contra a sua vontade.
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