Pedidos de desculpas para mostrar arrependimento

⁠Perdoe aqueles que te machucaram. Não vale a pena guardar rancor ou mágoa. Viva sua vida livre desse peso.

⁠Perdoe-me

Perdoe-me
Perdoe-me por não ser o que deseja,
Perdoe-me por não ser o que você tanto almeja!
E mesmo que ele te corteje,
Você me larga e o beija.
Nem tem como me amar,
Pois menina eu sou
E você nunca amaria alguém como eu,
És perfeita de mais para alguém como eu.
E até mesmo me pergunto: "Ela me odeia?"
"Ela me ama?"
Não? Sim? Não? Volta aqui.
Não me deixa sozinha,
Não suma daqui,
Não me deixe aqui.
Aqui tem muita gente (pra lá, pra cá, pra lá e mais pra cá)
Eu sinto medo
Medo de gente, tem coisa latente
Tem um louco na minha cabeça
E ele não quer que eu adormeça,
Por favor
Sua voz é a melodia para que eu esqueça.
Então não me deixe (por isso me beije)
Perdoe-me.

⁠►Me Telefone

Perdoe-me por lhe enviar essas mensagens tão tarde da noite
Tentei muito me controlar, mas sabe como sou afoito
Até mesmo busquei me distrair deste silêncio que paira em meu quarto
Difícil dormir escutando apenas o meu sopro, sem ver teu rosto
Acendo e apago a luz, tentando não ser devorado pela solidão
Estou me sentindo num fosso, esperando que toque em minha porta
Por favor, me incomode, fale que está a caminho
Não quero mais dormir sem você me abraçando com beijinhos.
.
O que faço com a dor do desamparo?
O que faço se de manhã me sinto tão fraco?
Eu confesso logo este fato quase que escancarado
Sinto-me abalado quando te vejo entrando no carro
É involuntário, desculpe, sei que devo parecer um careta
Fazer o que, se a saudade me deixa sem chão, e sem cabeça?
.
Meu bem, espero que eu não esteja a te sufocar
Essas mensagens são apenas para me expressar, e,
Torço para que, quando acordar, você me retorne
Retorne por meio de um telefonema, não me faça dizer "my love"
Pois seu sorriso para mim é como um revólver,
Que me destrói com desejos não saciados, e com a felicidade
Não repare em como estou, todo derretido, ignore, só... olhe
Te amo, espero que não demore nossa próxima prosa
Perdoe tamanha mensagem, espero que não se incomode,
Apenas me afogue em seus olhos.

Me Perdoe

⁠Não foi minha culpa
Não foi minha culpa
Não foi minha culpa
Não quero mais saber
Quem teve culpa ou não
Que tamanho tem minha culpa
E culpa pelo quê?
Quem estava sangrando era eu
Meu corpo e alma feitos em pedaços
Você com uma faca na mão
Escorrendo sangue fresco
Era meu sangue que cotejava
Eu pedia desculpas
Eu me justificava
Eu implorava para me perdoar
Por você ter me cortado
Me fiz em pedaços por ti
Pedaços que tu fizeste
De tantas frações de mim
Já não sabia onde estava
Em qual canto dessa casa
Está jogado meu coração?
Posso escutar suas batidas fracas e distantes
Em qual cômodo estão perdidos
Meus velhos olhos reluzentes?
Não posso enxergar, absolutamente nada
Será que joguei fora sem querer
Aquele sorriso escandaloso?
Há tempos não o ouço
Teria descartado por distração
Alguma parte de mim?
Como descartamos inconscientemente
uma lista de compras do supermercado
Após chegar com as compras em casa
Sem se ater ao que foi para no lixo
Sem se preocupar por ali estar listado
Tudo que precisava para se manter
Tudo que nos sustentava,
Tudo que nos alimentava
Tudo que nos saciava
Mas eu não joguei as compras no lixo
Foi só o que anotei que precisaria para elas,
Para ter escolhido este ou aquele alimento
Qual seria mais importante?
Os mantimentos ou sua previsão?
Por certo posso ir ao mercado
Escolher vegetais e frutas frescas
Sem lista alguma para sua seleção
Talvez esqueça de algo
Ou compre algo que nem preciso
Mas certamente ficarei, apenas um pouco,
Se não muito, confusa
Perderei mais tempo também
Procurando por aqui e por ali
O que nem sei que estou procurando
Hoje eu estou fazendo compras
Compras para minha vida
Minha geladeira está vazia há tempos
Estou com fome e sede de viver
Mas perdi minha lista
Ou nem sequer cheguei a fazê-la
Não sei ao certo o que escolher
Pego então qualquer coisa que me ofereçam
Mesmo que em pouca quantidade
Mesmo com prazo de validade vencido
Mesmo que estragado e com mofos
Tenho sido saciada até hoje
Como um cão de rua
Que sobrevive toda uma efêmera vida
Revirando sobras dos lixos
Restos do que foi descartado
Onde estão os meus pedaços?
Não consigo encontra-los
E quando encontro,
Não sei mais encaixar-me
Grito por socorro
Alguém me ajude por favor!
Mas ninguém consegue me ouvir
Estou com a voz muito baixa
Tão baixa quanto o solo que piso
Tão baixa que apenas quem já caiu
poderia me escutar
Choro e soluço e repito para mim mesmo
Eu não sou a culpada
Eu não sou a culpada
Eu não sou a culpada
Eu só te entreguei a faca
Se essa foi minha culpa
Me perdoe, por você ter me matado.

⁠Perdoe-me pelo que fiz e também pelo que deixei de fazer, pelo que disse e o deixei de dizer, pelo que vi e também pelo que não quis ver, pelo que não qui escutar, por não ter seguido seus conselhos ou orientações, por não ter correspondido as suas expectativas, pelas decepções que causei... Por não ter te mostrado meu amor o suficiente, por não ter te abraçado mais, por não te-lhe dito que meu amor por você é infinito, que você sempre foi, e é importante para mim. Os melhores momentos da minha vida eu vivi com você, fantasias que vivi, destruiu a real felicidade. O ouro que tivemos, e tão bem protegemos virou pedra. Enquanto pedra e não sei até quando, nos priva de ver e tocar nessa rica criação de Deus. Aí é quando o coração doe uma dor imensurável, chora mais que os olhos... Só nos restou a fé em Deus e um grande e valioso tesouro, que ainda tão pequeno, nos da forças e esperanças para seguir, mesmo diante de tamanho sofrimento precisamos continuar... Que o Pai, Filho e o Espirito Santo proteja e blinde o Apollo de todo mal. Tenho três grandes e infinitos amores eternos, minha Mãe, Arlete e o nenenzinho Apollo…

⁠Perdoe, além de perdoar ame, sua vida ficará muito melhor. Ame aquele que foi ignorante e o prejudicou.

⁠Perdoe meu cansaço, mas minhas pernas já não andam atrás de ninguém mais.

⁠A vida passa como um flash
Um flash de fotografia
Então Ame mais!
Perdoe mais!
E liberte sua emoções das más lembranças
E de seu grito de liberdade agora.;

⁠Perdoe me o transtorno:
Estou em reforma

Revisando meus textos
Relendo escritos
Reescrevendo a história

Deixando o passado
No que tem que ser mudado
Jogando pra fora

Arrumando a casa
Podando os galhos
Selecionando memórias

Eliminando restos
Dispensando os excessos
Me livrando das sobras

Desconstruindo falso ego
Restaurando alto estima
Estou em obra

É um processo que reveza entre barulhos que incomodam e silêncio que inquietam
Distanciamentos e privacidade que relações afetam

Mas se faz necessário a medida que nos perdemos da meta
Se não temos verdade em nós daremos a outro a mentira que nos resta

Por isso estou em obras:
Para te receber agradável
Para te ser confortável
Te aconchegar sendo afável
Para me amar e conseguir ser
AMÁVEL.

Adriano Vieira
#POEMÍACRONICA @adrianovieira #poesia

⁠⁠Perdoe-me... Eu não tenho uma boa reputação e esqueço que elas são importantes.

⁠Perdoe-se pelas coisas que não dependiam só de você.

⁠►De Segundos a Horas

Hortência, me perdoe pela ausência
Confesso, de antemão, que estou alucinado
Te amar tem sido uma viagem tão fantasiosa,
Que direi a velha, inevitável amiga no fim da jornada, que adorei
Talvez eu tenha sido alienado a não escrever
Entenda, suas mãos sobre meu rosto me confortam tanto,
Que, como uma criança serelepe, me divirto.
-
Princesa, escreverei amores em sequência
Alegro, em pura reflexão, o quanto estou apaixonado
Te beijar me induz a um estado fora de órbita
Sei, acima de qualquer intriga ou mentira, que a ti me entreguei
Às vezes desejo dedicar, mas, nunca quando estou com você
Donzela, meu coração a ti pertence, e volta a bater sem precedentes, sem prantos
O qual, antes me machucava, mas, agora só me convoca a prosear amor,
Obrigado por isso.
-
Não escrevo mais no puro vício, assim como no passado
Motivo? Não mais o necessito, possuo alívio vívido
Criar mundos e contos românticos? Não é mais o que preciso
Estar contigo, isso sim aprecio, previsto já em tantos, e tantos sonhos
Agora apronto, de imediato, nosso cantinho, que tanto amo.
-
Você, Hortênsia em glória, Vitória, me apavora
Como agora, me entristece por estar longe, como uma história saudosa
Mas, que voltará e me deixará a sentir ternura, até que vá embora
E retorne, para recomeçar toda essa nossa história, até que a viagem termine
E você não mais tenha que ir,
Como agora, te amo, como outrora, de segundos até as horas.
-
Amor, assim como um cãozinho que espera do lado de fora
Estou aqui, neste temporal emocional
Amor, não demora.

⁠Perdoe a quem te fez mau, porque a vida se encarrega de cobrar,
A colheita da vida, é feita de acordo com cada grão plantado.

⁠Sinto que eu Estou Destinado a ser Melhor do que Já fui em Além. Mas Deus perdoe por ser assim, escrevendo palavras Vazias para pessoas que procuram Confiança. Admire a poesia e o cantar nos ventos e nas Obras de Deus.

⁠“Não existe mulher feia, existe mulher que desconhece o que é ser sutil. E que me perdoe o poeta mas sutileza, essa sim, é fundamental”
Ney P. Batista
Aug/19/2021

⁠Perdoe-se!

A sua frustração na produção acadêmica é bem provável que tenha como causa:

- Quem poderia te ensinar não quer

- Quem poderia te ensinar não sabe

- Quem poderia te ensinar quer o seu fracasso

A sua responsabilidade é quebrar essa corrente agora!

⁠Querido Deus
Me perdoe e me aceite de volta
Guarde o meu corpo e a minha alma com ou sem memoria
Querido Pai
Devolva minha permissão
Eu não me culpo por ser quem sou
Não te culpo por ser quem tu és
Quero dizer que sim, todo Ser é capaz de viver pra Ser e ter um fim

⁠Ame a si mesmo, seja grato, perdoe-se, valorize o que você tem, reconheça seus pontos fortes, lembre-se de suas conquistas, permita-se errar, aprenda com seus erros, aceite suas limitações e não sofra, porque tem dias que a gente “trava” e isso é bastante normal!

⁠Ame sem moderação, perdoe, seja altruísta, mas se mesmo assim o outro calar-se e desejar partir, permita, pois como diz o ditado popular: “Se você tem que forçar é porque não é do seu tamanho”. Isso serve para anéis, sapatos e relacionamentos!

⁠Sobre um corpo de pranto
Repousa aminha alma liquefeita
Perdoe-me, já que incertezas
E hastes de pêndulos enfeitam-me
As rachaduras,

Nos galhos secos, sobre o beiço
Da sombra de uma arvore de memorias
Observo o mundo a minha volta,

Como uma lagarta desconjuntada
Que na brevidade ensaia seu
Salto para a liberdade, minhas asas
Ainda em casulo, na ardente chama de
Fuga me guardo.