Pecado
Não se arrependeu de verdade quem pede perdão por roubar uma nota de vinte e depois rouba duas de dez. Mude de atitude e não de pecado.
Quando Deus nos destituiu de sua glória e nos enviou a esta terra, nos despojou de sua eternidade e nos fez seres humanos mortais, bastou apenas um único pecado para matar e condenar toda a humanidade, mas foi para isso que Cristo Jesus foi anunciado desde o jardim do Éden para que todos os filhos de Deus tivessem a fé e a esperança na sua redenção pelo Messias anunciado.
Não peça clemência porque não haverá indulgência nem perdão.
Agora nada mais de pranto ou solidão.
Vou te castigar com a pena máxima: amor, luxúria, pecado e paixão.
A mentira é o disfarce da maldade.
Ao fazer o marketing do fruto proibido, Satanás disse a Eva: “É certo que não morrereis” (Gn 3.4). A negação das consequências abre caminho para todo tipo de pecado. O argumento maligno nunca mudou:
“Fica tranquilo, este cigarro não vicia.”
“Isso aqui não faz mal.”
“É produto natural.”
“Você para, quando quiser.”
“Experimenta um pouquinho.”
“Só hoje, só uma vez.”
Em vários setores da vida, como nos relacionamentos e na política, muitos usam a estratégia de negar suas intenções. Tome muito cuidado. A mentira é o disfarce da maldade. Além disso, sempre se apresenta uma lista de supostas vantagens, como no caso do fruto proibido:
“Seus olhos serão abertos.”
“Vocês serão como Deus, conhecedores do bem e do mal.”
Seria como dizer: “Este veneno, além de não matar, ainda é gostoso e faz bem”. Há quem prometa muitas coisas apenas para conseguir o que deseja. Depois, desaparece. O Diabo pode falar o que quiser, e ele usa pessoas para isso, mas ninguém pode impedir o cumprimento da Palavra de Deus: “Certamente morrereis”. “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Rm 6.23).
Tentação ! Olhe para ela e diga não. Esse é o desafio que temos que enfrentar diariamente, pois todos nós passamos por diversas e não temos como evitar estes momentos enquanto estivermos neste globo terrestre.
𝙀𝙎𝘾𝙍𝙄𝘽𝘼𝙎 𝙀 𝙁𝘼𝙍𝙄𝙎𝙀𝙐𝙎 𝙃𝙄𝙋Ó𝘾𝙍𝙄𝙏𝘼𝙎
Quantos destes andam pelas ruas gritando: “Ô, meu reverendo, tudo bem?”, tão somente com a miserável intenção de mostrar que “𝒆𝒍𝒆 é 𝒂𝒔𝒔𝒊𝒎 𝒄𝒐𝒎 𝒐 𝒑𝒂𝒔𝒕𝒐𝒓” da igreja em cuja primeira cadeira gosta de se assentar para mostrar que é um servo presente e assíduo, 𝒎𝒂𝒔 𝒆𝒔𝒄𝒐𝒏𝒅𝒆 𝒅𝒐 𝒎𝒆𝒔𝒎𝒐 𝒑𝒂𝒔𝒕𝒐𝒓 𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒇𝒂𝒛 𝒄𝒐𝒎 𝒎𝒖𝒍𝒉𝒆𝒓𝒆𝒔 𝒊𝒏𝒅𝒆𝒇𝒆𝒔𝒂𝒔 𝒆 𝒊𝒏𝒄𝒂𝒖𝒕𝒂𝒔 sobre assuntos legais. Fariseu hipócrita! Ai de ti, serpente, raça de víboras! Ai de ti, escriba e fariseu hipócrita! O Senhor conhece você e teus pensamentos e tuas maldades e iniquidades. Você pode enganar pessoas, mas nunca enganará Deus.
“E, ensinando-os, dizia-lhes: Guardai-vos dos escribas, que gostam de andar com vestidos compridos, e das saudações nas praças, e das 𝖕𝖗𝖎𝖒𝖊𝖎𝖗𝖆𝖘 𝖈𝖆𝖉𝖊𝖎𝖗𝖆𝖘 𝖓𝖆𝖘 𝖘𝖎𝖓𝖆𝖌𝖔𝖌𝖆𝖘, e dos primeiros assentos nas ceias; que 𝖉𝖊𝖛𝖔𝖗𝖆𝖒 𝖆𝖘 𝖈𝖆𝖘𝖆𝖘 𝖉𝖆𝖘 𝖛𝖎ú𝖛𝖆𝖘, e isso com pretexto de largas orações. 𝑬𝒔𝒕𝒆𝒔 𝒓𝒆𝒄𝒆𝒃𝒆𝒓ã𝒐 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒈𝒓𝒂𝒗𝒆 𝒄𝒐𝒏𝒅𝒆𝒏𝒂çã𝒐” (Mc 12:38-40).
A palavra de Deus que os fariseus hipócritas leem é verdadeira porque está nas Escrituras Sagradas: ouçam-na, mas 𝒏ã𝒐 𝒊𝒎𝒊𝒕𝒆𝒎 𝒐𝒔 𝒔𝒆𝒖𝒔 𝒇𝒆𝒊𝒕𝒐𝒔 𝒑𝒐𝒓𝒒𝒖𝒆 𝒅𝒊𝒛𝒆𝒎 𝒂 𝒑𝒂𝒍𝒂𝒗𝒓𝒂 𝒅𝒆 𝑫𝒆𝒖𝒔, 𝒎𝒂𝒔 𝒏ã𝒐 𝒂 𝒄𝒖𝒎𝒑𝒓𝒆𝒎.
“Observai e praticai tudo o que vos disserem; mas não procedais em conformidade com as suas obras, porque dizem e não praticam” (Mt 23:3).
Assim como se deu com o juiz iníquo que por ser importunado continuamente por uma viúva resolveu atender seu pedido a fim de que ela parasse de lhe importunar, 𝑸𝒖𝒆 𝒐 𝑬𝒔𝒑í𝒓𝒊𝒕𝒐 𝑺𝒂𝒏𝒕𝒐 𝒊𝒏𝒄𝒐𝒎𝒐𝒅𝒆 𝒐 𝒇𝒂𝒓𝒊𝒔𝒆𝒖 𝒉𝒊𝒑ó𝒄𝒓𝒊𝒕𝒂 𝒂𝒑𝒓𝒐𝒗𝒆𝒊𝒕𝒂𝒅𝒐𝒓 𝒃𝒂𝒔𝒕𝒂𝒓𝒅𝒐 𝒏𝒂 𝑭𝒂𝒎í𝒍𝒊𝒂 𝒅𝒆 𝑫𝒆𝒖𝒔 𝒂𝒕é 𝒒𝒖𝒆 𝒆𝒍𝒆 𝒍𝒉𝒆 𝒅𝒆𝒗𝒐𝒍𝒗𝒂 𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒍𝒉𝒆 𝒕𝒊𝒓𝒐𝒖 𝒎𝒂𝒍𝒊𝒄𝒊𝒐𝒔𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒆 𝒔𝒆𝒎 𝒍𝒉𝒆 𝒅𝒂𝒓 𝒒𝒖𝒂𝒍𝒒𝒖𝒆𝒓 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒓𝒂𝒏ç𝒂 𝒅𝒆 𝒓𝒆𝒕𝒐𝒓𝒏𝒐, pois defraudou legal e financeiramente uma senhora do Senhor indefesa e inocente que só queria ajudar outrem, e se aproveitou do fato de ela não entender de leis e ações afins para prejudicá-la em seu orçamento sem dó nem piedade, prestando-lhe um serviço sem garantias visto que aquilo pelo que pagara já estava pronto e ela não sabia. Enganador! Porém, disse Jesus: "Eu digo a vocês: Ele [Deus] lhes fará justiça e depressa (Lc 18:1-8). Emunah.
Creia no Senhor, senhora de Deus! Jesus conhece o seu coração porque o sonda assim como sonda os corações de todos. Com certeza, o tal defraudador não é capaz de repetir para si mesmo o versículo: "Feliz a pessoa que não é 𝒄𝒐𝒏𝒅𝒆𝒏𝒂𝒅𝒂 𝒑𝒆𝒍𝒂 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒄𝒊ê𝒏𝒄𝒊𝒂 quando faz o que acha que deve fazer!" (Rm 14:22). É assim que uma pessoa sabe que está em pecado, em dívida com Deus: quando a sua mente a condena. A referida senhora tem certeza da integridade e dignidade de seus feitos e investimentos; não tem do que se arrepender. E o referido, pode dizer o mesmo?
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Cristo não aboliu a diferença entre o que Marta estava fazendo e o que Judas fez; Ele só falou que essa diferença é pequena se você comparar com uma outra coisa. Você pode fazer um monte de coisas boas, mas isso não vai te libertar. Uma hora essas coisas boas te serão tiradas; uma hora tudo de bom que você fez será tomado. Ele não falou que Marta era uma pessoa ruim, ou que estava fazendo algo errado; Ele só falou: “isso que você está fazendo é bom, mas vai acabar. E aí, o que será de você?"
Quando a maldade lhe tocar sem motivos pra fazer mal
Saiba que quem não deve, não teme e dá tudo certo no final
Mas quando sua bondade é trocada pelo desejo carnal
É fundamental saber que irá pagar o preço de algum pecado capital.
Quando qualquer pessoa entender e aprender a amar a Deus pelo que Ele é, e saber a importância do Espirito Santo em sua vida, automaticamente ela não fará as coisas que são consideradas pecado. Somente pelo prazer de agradar a Deus...
Quanto mais você se aproximar de Deus, ficará distante das coisas pecaminosas. Mas se envolver com o pecado, afastará você de se aproximar de Deus.
E perdoa-nos as nossas dívidas...
Dívidas, dívidas, “melhor não tê-las”, parodiando o poeta. Mas quem é que consegue se livrar totalmente delas? Alguns de nós não as têm no terreno financeiro por ter nascido em berço, senão de ouro, pelo menos cercado do que é básico. Outros, pela prática de uma disciplina rígida, evitam dívidas, preferindo ficar sem as coisas. Mas se não as temos na área do dinheiro, nós as temos noutras áreas igualmente importantes da vida. Como as que Jesus mencionou quando nos ensinou a orar assim: “E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores” (Mt 6.12).
Que dívidas são essas? Certamente são as dívidas morais, as faltas cometidas, as omissões praticadas, as falhas de comportamento, as opções erradas que fizemos e que, além de machucar alguém, feriram também a face de Deus. Essas dívidas são os nossos pecados.
Observe bem o tratamento que Jesus dá ao assunto. Jesus não nos manda fingir que está tudo certo. Jesus não nos autoriza a negar a existência das nossas dívidas. Elas existem. Somos pecadores. Somos devedores. É uma triste constatação. Mas ao lado dessa triste constatação, Jesus também nos oferece a saída dessa crise. Aliás é a única saída. Ele manda que peçamos perdão ao Pai nosso. Carlos Drummond de Andrade disse certa vez que “perdoar é rito de pais”. O Pai nosso nisso também é expert.
Como resultado de termos recebido de Deus o perdão, nós também perdoaremos aos outros as falhas que os outros cometeram contra nós. Certa vez, um crente disse a João Wesley: “Eu não perdoo a ninguém”. Wesley respondeu no mesmo instante: “Então você também nunca erra, não é mesmo?” Noutras palavras, se você é infalível, então seja inflexível. Não sendo nós perfeitos, não podemos esperar que os outros o sejam. Tratemos os outros como Deus nos trata! E aprendamos com o Pai Nosso a difícil lição de perdoar!
Pr. João Soares da Fonseca
Pai, tu conheces meu coração
Sabes por tudo o que passei
E que só superei, por causa de Ti!
Sozinha eu não conseguiria.
Neste momento me vejo sem direção
Habita no meu coração, um sentimento lindo, mas que devido à um erro meu, do passado, está sendo obrigado a esperar, a não viver este momento que seria maravilhoso.
Sei que devemos esperar com paciência, mas como?
Porque sou tão impaciente?
Talve seja por que sinto muita falta e saudades dele.
Isso não é mais um dos meus poemas, é uma carta para ti Pai!
Perdoa meu pecado, mas não tira meu amor de mim.
O outono cobre o jardim com seu manto de solidão,
e expressões tristes se formam nas faces dos que acreditavam.
Com um olhar estático, encaram as folhas perdidas no chão,
notando que também perderam o que mais amavam.
A constante cromática germina no céu dos personagens,
que deleitam-se em guerras, e sofrem na paz,
contemplando sua velha e falsa salvação,
enquanto conservam o ciclo do quadro em transformação.
O inconstante procura seu ninho acromático,
onde os anjos entregam-se a pecados angustiantes.
Pinta o amor com sua paleta gradiente em vermelho,
cujos tons há muito tempo deixaram de ser vibrantes.
Marcados por pincéis finos que deixam rastros,
as obras moldam-se ao meu bel-prazer.
Satisfazendo-se com a opressão iminente,
pois aos seus pintores devem obedecer.
Vai vento e traz o gosto de quem amo, vai...vai atrás do homem que eu quero e conta aos seus ouvidos o segredo que te contei. Não esquece, de percorrer caminhos proibidos e deixar marcas das lembranças que mandei. Vai vento, diz aquele cara de menino moleque que a saudade dele tá me matando. Corre por entre pedras, montes...vai, onde não dá para eu chegar e canta ao pé dos ouvidos dele, a canção que cantei. Diz, que se um dia a mim for permitido, não vai ficar pedra sobre pedra, cama sobre cama...o chão vai ser nosso ninho, a mata nossa rede...não esquece de avisá-lo, que o tempo não curou, nem matou o amor que há anos mora em mim. Vento vai, vai vento...o acorda com meu beijo de pecado, com meus braços de mulher...o embriaga com meu cheiro e faz com que ele enlouqueça de prazer.
Você é só uma menina
Em meio à ares ébrios e noitadas,
Luzes piscantes, cabelos embaraçados.
Perdi a razão junto a teus olhares desritmados.
Tornei a pensar sobre tuas amadas.
Não passou, simplória vertigem
E todas as borboletas no estômago, foram regurgitadas
Voaram livres, desamparadas.
Toda ilusão virou fuligem.
E quanto mais o relógio rodopiava
Minha alma ascendia,
O mundo em volta ruía
E por hora me resignava.
De onde vem este rosto que consome
de mim
todos os pensamentos
sentimentos,
de onde vem ?
De onde vem esse riso que se esconde
esse olhar que foge,
essa boca que cala ?
De onde vem esse ser tão só
tão silêncio,
tão...tantos tãos ?
Que parece querer
não querer
não ser capaz
ou capaz demais
de amar, de se controlar
de não se envolver.
De onde esse cara diferente
inocente,
Pecado doce, veneno...
que me adocica, que me envenena
que rouba, tira paz.
De onde vem ?
Tão maroto, tão de jeito
sem jeito,
não me diz que sente
não me fala,
vou me enganando, revivendo
sonhando, querendo.
De onde vem, pra onde
sem mim, em mim
fica e vai.
De onde vem ?
