Pe Fabio de Melo os que te Amam
A leitura que um conservador faz sobre a conduta alheia é apenas uma forma que o mesmo encontra para posicionar-se em uma margem relativa das circunstância estabelecidas, na mera complexidade que nem os mesmos conseguem definir, afinal suas definições são apenas conceitos de conclusões precipitadas acerca de uma série de fatores em que nem os próprios percebem, que são apenas alimento de um sistema sujo que o usam na sua radical maneira de os tornar manipuláveis nos limites em que se constroem razões irracionais para o menosprezante comportamento em que se apresentam. Fisicamente é uma maneira estúpida de relacionarem ideologia e razão e apenas distorcerem em forma de rótulos que o senso comum os prega. A resposta para a desprezível forma que importam-se é apenas fazê-los enganassem por suas viagens sem horizontes, afinal nunca serão capazes de dar nem mesmo o primeiro passo, tal que fruto disso há-se apenas o mais óbvio entre os preceitos que os mesmos desconhecem, a evolução.
Certos da incerteza de renovarmos nossos princípios em meio a fortaleza da insanidade do controle de quem desconhece a real maneira de conhecer os limites da humanidade, na dinâmica daquilo que amplia o caminho da busca por desafios que exalam o intenso paradoxo dos produtos irredutíveis que se multiplicam.
Capaz de ofuscar a lenda daquilo que consideram padrão, na maneira mais simples de reagir ao que não se adapta e se adaptar ao que não reage, na mera maneira de fazer-se discreto o suficiente para manter estranho brilho incandescente em meio a um universo esplêndido de possibilidades que o tornam compacto ao pensamento, conhecimento.
Nos níveis mais complexos daquilo que demonstram na razão das relações comunais as quais retratam, a maior representação de trabalho é fruto da falta de criatividade, o espectro do que fazem esperar não é sinônimo de esperança e o que dizem ser defesa de interesses, certamente é uma máscara para aquilo que em medidas não refutáveis de uma lei de ordem comum apenas de alienação os faz enganados de suas próprias fantasias
O mundo é injusto, a vida é injusta e as pessoas são injustas. Como eu não quero ser apenas mais um, vou buscar a justiça e ser um agente da história, não apenas mais um mero contador!
Um coração insensato quando amadurece, tem propriedade para aconselhar com base nos erros. Um coração protegido e puro, aprende a ser inteligente e não comete os erros do insensato, livrando-lhe do sofrimento e da dor.
O covarde, quando se vê em declínio, rumo ao fim, aceita e se entristece e pranteia. O guerreiro quando está em declínio, rumo ao fim, se revolta, não aceita e guerreia!
Um dia você sentirá todo o peso de suas más escolhas e elas cobrarão alto o preço de ter plantado uma arvore de maus frutos e venenosa no seu passado. Ela há de se tornar bem alta e forte. Chegará então um momento em que decidirás derrubá-la de sua vida. Só aí, no momento em que tiveres de arrancá-la da sua vida sozinho, entenderás e reconhecerás que foi realmente um erro ter deixado aquela insignificante semente germinar. Aí você sentirás um grande arrependimento por não tê-la arrancado enquanto ainda era pequena. Mas se quiseres de verdade arrancá-la, sofrerás e se machucarás, mas serás sim bem sucedido!
Falas de tantas formas, até parece, que sabe o numero de inumeros ouvidos que desejo te dar,em especial,um para cada gesto teu.Sei escutar teu jeito. Escuto o teu olhar desviado e o grito do gosto de me salivar. Teu desejo de fala e teu silencio, identifico como tua emoção construindo ninho é a possibilidade de minha presença se ajustando em ti.Escuto cada palavra que pensa em dizer, até quando , te suportara ...Será feliz assim, administrando o medo em troca de que. Amor, até parece que nao se encontra pronta para abrir a janela da varanda de sua alma. O sofrimento antecipado de algo quanto sofrimento que te liga ao medo, a impossibilita de beijar ou de si enganar de uma simples ação,pois, pensar, isso ja te cansa.Pensar é uma ação interior ,onde cada jesto revela e fala de tantas formas essa é a medida de tua relação intensa, estranha e escondida na tua ingenuidade.
Nossa completa ignorância de tudo, nos remete as nossas identidades mais infantis e primitivas,onde, nosso corpo e nossos excrementos serviam como ferramentas existenciais "líricas". Estas eram utilizados para construir as nossas zonas de erotização. O ser corporal estava nascendo. Inúmeras fugas instintivas conscientes surgiam,entenda como uma maneira de se encontrar consigo, um modo narcísico e individual de lidar com as angustias da falta , do desconhecido,do esquisito, do novo, em fim, de tudo que não era compreendido,porém ,uma forma de iniciar um encontro com você . Esse movimento de descobrir o corpo como algo prazeroso e que esse corpo produz algo ,nos remete ao desejo de ser e ter. Hoje, supostamente, adulto, o que você estar fazendo para manter as identidades estabelecidas nas relações primárias, já que a criança construiu você e de alguma forma encontra a ti conduzir.Olha a ingenuidade nem tudo são flores. Qual é mesmo sua identidade?
SURFAR
E agora, José. José para onde?
Antes de tudo ouvir o tango Argentino de Bandeira.
Depois retirar a pedra do caminho.
Brincar um pouco com as andorinhas de fio do Quintana
Fazer Mestrado e Doutorado... Nunca serei nada.
Só não quero passar pela agonia do parque de João e do outro José.
Entender... Que te amo por não amar bastante ou demais a mim.
Entender... Ainda, que é necessário Amar!Amar!E não amar ninguém.
Queria voltar a fumar.
Tragar como Augusto e pensar nas bocas que gostaria de escarrar.
Entender que viver é ser o outro.
Entender como Manoel que a maior riqueza do homem
é a sua incompletude.
Por fim quero fugir
Ser qualquer.
Entender, que eu sou o que no mundo anda perdido,
Entender, que eu sou o que na vida não tem norte.
Em fim. para onde? Surfar.
..
A necessidade, não realizada, gera o desejo, desse vazio, a angustia surge nos existencializando, desse processo, e desse “mal estar” dar-se o aparecimento ou criação do inconsciente e da consciência, dessa “presença” de consciência surge à subjetividade, e daí meu olhar no mundo e do mundo transformando a realidade no real do tamanho da minha angustia, e assim vivencio a sociedade como o irreal da fantasia do outro no qual não se conhece.
Verdade absoluta.
Construída de tripas e vísceras.
Escondida em mim.
Silenciando a língua e maltratando o coração.
Exposta, permanente, no meu ser.
Oculta do outro, não vista, nem ouvida.
È dor de alma e encanto de paz..
Corre seguindo o fluxo do sangue.
É um vai e vem sem fim.
Busca permanente de coerência.
Na sua construção participam órgãos
Fígado, coração, rim, testículos, braços e pernas.
O corpo é mente? Meu corpo?
A verdade, que cedo, é relativa.
É a verdade social.
É medida do convívio.
Limite de relacionamento pleno.
Buscar a verdade absoluta é a inversão do ser.
Verdade absoluta é caminho a ser trilhado por poucos.
Construo com o silencio da boca
E se mata sempre com o ouvido alheio.
Falta-me respeito impor a alguém.
Minha verdade social é relativa.
Cedo como pão a alimentar a relação
É medida justa.
A verdade integralizada
Sabida, tudo escapa.
Inclusive minhas mentiras
Pois é da mente que se tira.
A que permito dizer é relativa
Digna de bons relacionamentos.
E de medida coletiva com dimensão
Da possibilidade da escuta do outro.
Viver como se não existisse a morte
Sentir para descobrir a dor
Chorar para se livrar do falso riso
Sonhar para tolerar o pesadelo
Procurar para ter direito de si perder
Gritar para não ser ouvido
Silenciar para simplesmente escutar
Conscientizar para perder a inconsciência
Dividir para somar
Exclusivo
Não colhida.
Flor fresca no jardim.
Não pegada.
Acolhida pelo desejo.
Rastreou...
O lençol avermelhado.
Exclusividade de um silêncio que berra
Não mas sentirei ciúme de quem não manchou
De sangue meu lençol
Dentro de mim ficará inteira
O sangue diz mais que os outros olhares e rostos.
Conjunto de qualidade que se brinda com o instinto
Ultrapassa a idéia do outro em mim
Tornou-se sempre um fim e um sim.
Morreu em mim
O olhar não se basta
....Pra quer a verdade?
Donde vem a necessidade de ver além
...Por que ser refém do desejo?
Olhar o não visto
...Por que se inquietar?
O invisível
...Deixa a cargo da ingênua ciencia.
Mesmo que se veja
...Quem verá?
Ninguem conseguira ver
...O quê?
Triste andarilho
...Olha o interior
No teu enxergar ve apenas solidão.
...Olha o exterior.
Saudade... Mania que o coração tem de fazer o namoro do passado com o presente. O Olho, guiado pelo coração traz o futuro para o presente, ora ou outra, esquecendo o passado. Jeito que a razão tem de se livrar das emoções daquilo que não se sente nem nega. O tempo, brinquedo usado pela angustia e pela emoção, buscando posicionar um local e um estar. Quantas medidas são necessárias, e quantas palavras inventadas para frear o amanha, a tarde e a noite, ou o ontem, o hoje e o amanha... Saudade!
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