Pe Fabio de Melo os que te Amam

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⁠VENERAÇÃO AO ETERNO

Reconheça a soberania de Deus, promova e consagra a Ele o verdadeiro culto. Persevera-te nas boas obras e seja aos teus próximos o Princípio do Reflexo. Mantenha sempre a tua alma límpida para que possas aparecer, de cabeça erguida, perante ao Criador. Não te encolerize facilmente, a ira é sinal de fraqueza. Escuta sempre a voz que soa de forma clara e límpida na tua consciência, é Deus falando contigo. Seja contrário à avareza, porque quem ama, demasiadamente, os bens e as posses materiais, nenhum fruto tirará deles no plano espiritual, nosso verdadeiro lar, formando-se assim o egocentrismo e apego ao materialismo. Na senda da perfeição e da justiça, espiritualmente falando, está a vida. O caminho extraviado conduzir-te-á à morte espiritual. Retribua o bem com o bem. Evita o mal. Previna-te dos insultos e procure sempre ter a razão do teu lado. Não te envergonhes da tua posição social e do teu passado; pensa que eles não te desonram nem te degradam; o modo como desempenhas a tua missão é que te enaltece ou te amesquinha perante aos homens e a Deus. Lê e medita; observa e imita o que for bom; reflita sobre seus Pensamentos, Pavras e Ações e trabalhe com base neles. Ocupa-te do bem estar dos teus próximos, labutando assim, trabalharás para ti. Contenta-te com tudo e com todos desde que venham da Vereda Benéfica. Não faça julgamento das ações de outrens, pois essa ação pertence a Deus, o Único que pode arbitrar a devida sentença aos transgressores das leis cósmicas. Não demonstre rudeza ou superiorioridade aos seres fracos nem seja orgulhoso, pois são sentimentos materiais e passageiros, só tendem a te arruinar. Seja humilde com os proximos a ti; Firme sem teimosia; Severo e flexível; Obediente sem servilismo; Justo e Perfeito em todas as tuas ações. Defenda os oprimidos e proteja a inocência. Não exalte jamais os auxílios prestados. Seja fiel nas tuas decisões e assista aos que necessitam, observando, unicamente, o mérito pessoal de cada um, seja qual for a classe social, raça ou grupo que pertencem. Se Deus te der um filho, agradeça-Lhe e cuida sempre do vaso a ti confiado. Seja-lhe um espelho repleto de princípios éticos; de retidão imaculada e não de infrutífera fineza. Esforça-te para que seja um ser honesto; avesso a quaisquer artimanhas. Não faça mal às pessoas, pois na vida o curso tem regresso. Estima os bons, ama os fracos, assista aos necessitados e não ofenda ninguém. Seja o amparo aos aflitos; cada lamento que a tua dureza provocar, será um anátema que cairá sobre ti. Com quem necessita, reparta o teu alimento. Aos pobres e necessitados, doe hospitalidade; Respeita o estranho e o auxilie sempre. Não bajules ninguém, isso não te ajudará na tua elevação espiritual. Se te endeusarem, receia que te querem corromper. Respeita a mulher e não abuse jamais da sua fraqueza. Defenda-lhe a fragilidade e a honra. Fala, modernamente, com os pequenos; ponderadamente com os grandes; sinceramente com os teus iguais, amigos e irmãos; docemente com os que sofrem, mas sempre de acordo com a tua consciência e princípios da sã moral. Os corações dos justos estão onde se pratica a virtude; os dos tolos, onde festejam a vaidade. Não prometas nada se não tiver condição ou intenção de cumprir; ninguém é obrigado a prometer, mas ao fazê-lo, torna-se responsável. Opto para que tuas doações, sejam sempre com satisfação e dentro das tuas possibilidades, porque mais vale uma negativa delicada do que uma esmola humilhante. Suporte tudo com tolerância e tenha sempre confiança no Todo que é Tudo e que tudo pode, tudo vê e tudo sabe. Faça do teu corpo o Templo ao Eterno; do teu coração um altar ao Todo Poderoso e do teu espírito um apóstolo do Amor, da Verdade e da Justiça.

LUIZ CARLOS VIEIRA SIMÕES .'.

Inserida por SIMOESPENSADOR

⁠A dor da perda é a parte mais dolorosa de nosso ser, com ela, vc sabe o que vc sentia de verdade pela outra pessoa!!!

Inserida por 714

⁠⁠O PORQUÊ DO VOO

Vejo-me voando, teto alto
acima das nuvens pardas
e dos velhos sentimentos
mas percebo nos voos de meu ânimo
a degeneração, o peso das asas.

Ainda assim, sigo decolando
arremetendo-me no abismo
de meus intentos por quem
sempre arrebatou meus sonos.

Não obstante, sinto-me brando
no espaço vago, finjo-me quedo
a mente flutua em ar fresco
resfriando os frenesis inúteis.

Imagino-me planando, guiado
por uma águia, ave invejada
altiva que orienta-me o descortino
a alguém que tenho como fito.

Mesmo que não esteja por perto
ou no além do amanhã, no imponderável
que pode ser a plena existência ou o nada
o nada exterminador dos sentidos
que ainda me habitam, antes do fim.

São estes sentidos que me transmitem
a certeza, de que, diante do depois
nesta viajem paradoxal, nada dar-se-á
pois quem almejo, lá não estará
e se este for o destino que pressinto
estará longe de ser meu desiderato.

Inserida por natalia_costa_2

⁠ RINÓPOLIS : “De Beata Vita”.
As pessoas labutam diariamente em busca da vida perfeita, do corpo perfeito, da saúde perfeita, da família perfeita e de tudo mais que representa o ápice na sociedade.
O doutor Gileade era a síntese do que seria um ser humano invejável. Com 57 anos de idade, era desembargador em Brasília e gozava do auge da saúde física e mental. Poderia ter se aposentado, mas preferiu continuar trabalhando para manter o status do cargo e os benefícios complementares que faziam sua remuneração da ativa saltar às alturas.
Sua família era indelével: a esposa e companheira de mais de 30 anos, e um casal de filhos. A filha mais velha era promotora de justiça e o caçula médico geriatra casado com uma endocrinologista. Três netas complementavam a continuidade da geração.
A típica família de propaganda de margarina. Residência num condomínio de luxo, carros importados, férias nos lugares paradisíacos, refeições em restaurantes com estrela “Michelin”.
Num domingo ensolarado de outono, Gileade levanta-se da cama e observa sua esposa que continua repousando. Vai à cozinha preparar o café e vinte minutos após compor a mesa, retorna ao quarto para avisar que o “breakfast” está servido.
Chama e ela não responde. Toca em seu ombro e sente que o corpo está gélido e sem vida.
Desesperado, ele aciona o atendimento médico de urgência. Era tarde demais. Ela morreu dormindo, ou como diria um vereador brasileiro que virou meme na internet “dormiu e quando acordou já estava morta”.
Foi um dos velórios mais concorridos da capital federal. A nata da sociedade se fazia presente. Àquela altura, já havia uma meia dúzia de mulheres despertando interesse pelo novel viúvo - desde mocinhas na casa dos 25 anos, balzaquianas e até uma prima da falecida que já rompera o marco da terceira idade.
Casar-se com o desembargador era como ganhar na loteria. Era garantia de vida tranquila, confortável e de glamour social.
Nos dois primeiros dias após o sepultamento, houve a companhia dos filhos e netas e após isso, cada qual seguiu seus passos, mantendo apenas o contato por aplicativos de mensagens.
No final do mês, ele teria que tomar uma decisão difícil. Estava prestes a concluir um curso de pós-doutorado em direito público na Universidade de Salamanca e as passagens já estavam compradas em nome dele e da esposa. Seguir os planos originais ou desistir da viagem: era a dúvida que lhe martelava o cérebro.
Mesmo a contragosto, tomou o avião até Madri. Pernoitou no hotel que a esposa tinha reservado, no bairro Chamberí. Na manhã seguinte, foi na locadora buscar o carro, conforme previamente programado.
No estrada rumo à Salamanca, tinha a intenção de almoçar em Ávila. Restando menos de 40 quilômetros para chegar ao restaurante pretendido, ele não percebeu e passou sobre um objeto metálico caído na pista.
Estourou o pneu e quase capotou o veículo. Parou no acostamento e foi pedir socorro num sítio à margem da estrada.
O morador idoso lhe prestou auxílio e o levou para sua casa. Gileade chorava sem parar, como uma criança perdida. Seu choro não tinha uma explicação certa: era pelo acidente do carro, pela perda da esposa, pela dúvida em continuar o pós-doutorado, pela falta de rumo na vida, pelo medo de cair em depressão ...
O espanhol era Alfredo, que morava naquela pequena propriedade com o seu filho, este tinha um certo grau de deficiência mental. A granja fora herdada dos avós, transferida aos seus pais e seguiu a linha sucessória.
A casa feita de pedras tinha mais de cem anos. Após percorrer o mundo, Alfredo decidiu voltar às origens e viver no estilo minimalista na propriedade da família. Utilizava apenas o necessário para viver bem. Tinha uma camionete na garagem, mas transitava com uma bicicleta com a qual se deslocava até o povoado de “Ojos-Albos” para comprar mantimentos e visitar os amigos. Fazia questão de ajudar os necessitados.
Parece que os astros convergiram naquele momento. Um desembargador que estava perdido e precisando de ajuda encontra um altruísta disposto a lhe acolher.
Gileade desistiu do curso e ficou ali por mais de uma semana. Trabalhava na terra e visitava o vilarejo; às vezes a pé, e em outras vezes de bicicleta.
No retorno ao Brasil, entendeu o propósito da viagem e entendeu que Alfredo fora um anjo colocado em sua vida para lhe mostrar o caminho da felicidade.
Pediu aposentadoria e reuniu-se com a família. Explicou que precisava de uma nova razão para viver.
Dividiu o patrimônio em cinco cotas e transferiu cada uma para filhos e netas. Guardou para si apenas o dinheiro de um dos carros, que foi vendido, e de um investimento que possuía em títulos do Tesouro Nacional. Nem os móveis e utensílios da casa lhe acompanhariam na nova jornada.
Comprou um carro básico com seis anos de uso, colocou nele algumas roupas e objetos pessoais e tomou rumo ignorado.
Transformou-se numa espécie de andarilho, mas com algum tipo de conforto.
Tirou a barba que era sua marca registrada e apagou todos os registros em redes sociais. Em princípio, sonhava em aportar em alguma cidadezinha no estado de Minas Gerais.
Andar sem rumo pelas estradas tinha uma grande vantagem: podia se perder à vontade porque ele não sabia qual seria o destino. Quando sentia fome, parava em algum ponto simples na beira do caminho e ali mesmo lanchava e às vezes tirava uma sesta - à sombra de alguma árvore.
Já havia atravessado o estado das Minas Gerais, quando avistou uma senhora humilde com uma criança de colo pedindo carona às margens da rodovia SP-425. Seu projeto de vida era ajudar as pessoas e ali havia alguém necessitando.
Parou seu Renault Clio e abaixou o vidro do passageiro. A mulher pediu carona dizendo que a filha bebê estava queimando de febre e precisava ser levada a um posto de saúde para ser medicada.
O local mais próximo era a pequena cidade de RINÓPOLIS, no estado de São Paulo. Ele deixou a mãe e a criança na porta do posto de saúde e deu-lhe a quantia de duzentos reais em dinheiro - suficientes para a compra de remédios e para pagar um táxi de retorno.
Já passava das 16 horas e ele decidiu hospedar-se num hotel popular no centro da cidade. Guardou os pertences no quarto e foi sentar-se na praça do outro lado da rua. As pessoas lhe cumprimentavam, mesmo sem conhecê-lo, desejando boa tarde e perguntando como ele estava.
Parecia ter encontrado o local ideal, para manter o anonimato da vida e buscar uma rotina simples.
Conheceu pessoas, inclusive um corretor informal (desses que atuam sem registro no órgão oficial) e que coincidentemente, lhe perguntou se queria comprar uma casa naquela cidade. Gileade entendeu aquilo como uma mensagem divina.
Foi conhecer o imóvel que ficava a poucas quadras dali (aliás, tudo naquela cidade ficava a poucas quadras). Era uma casa de alvenaria construída na década de 1950, que não recebia pintura e reforma há pelo menos uns trinta anos. Ficava a cerca de 200 metros da praça central, na rua São Paulo, numa baixada onde aos sábados acontecia a feira livre dos produtores agrícolas.
Um terço do dinheiro que reservou para si, foi suficiente para comprar, reformar e mobiliar o imóvel.
Comprou uma bicicleta e incorporou-se à rotina dos moradores. O Clio ficava escondido na garagem fechada.
Todos os dias acordava pela manhã e ia pedalando rumo à padaria. Comprava uma dezena de pães (franceses) e pedia para encher sua caneca plástica com café. Atravessava a rua e sentava-se calmamente no banco da praça, onde tomava o café e comia um dos pães. Outros dois ou três, ele jogava de forma esfarelada sobre o gramado, para atrair e alimentar os pássaros. Todo esse ritual demorava quase uma hora, e ao mesmo tempo ele meditava e tomava vitamina D na forma solar (quando não chovia).
Os pães que sobravam, ele mantinha ensacados e pedalava até o bairro mais pobre da cidade, até encontrar um transeunte necessitado que os aceitava receber.
Arrumou uma diarista que limpava a casa e lavava suas roupas uma vez por semana. Adquiriu um computador onde passou a escrever e a comunicar-se com os familiares todos os dias. Aboliu o uso do telefone e do relógio.
Dormia quando tinha sono, comia quando tinha fome.
Passou a frequentar o grupo de oração da Renovação Carismática Católica. Chegava de bicicleta e com roupas simples. Ninguém imaginaria que aquele senhor anônimo era alguém tão importante na capital da república.
Quando alguém perguntava seu nome, ele respondia:
- José.
O nome mais comunal da população brasileira ajudaria a esconder sua identidade.
Virou um observador social e estudava atentamente o comportamento daqueles habitantes. Usou esses conhecimentos para escrever dois livros.
Sempre que alguém pedia oração no grupo da igreja, ele ouvia atentamente e buscava uma forma de ajudar, sem ser identificado.
Em um dos cultos, uma senhora clamava desesperadamente por sua mãe, que precisava de uma consulta e de exames cardiológicos; dizia que se fosse esperar pelo poder público, iria demorar vários meses. Gileade (ou José) pegou seu veículo na manhã seguinte e se deslocou até à cidade de Marília, onde encontrou uma clínica de cardiologia. Pagou o equivalente a uma consulta e a um pacote de exames e exigiu que lhe entregassem um recibo na forma de “vale procedimento”. Retornou à comunidade e entregou ao padre, pedindo a ele que procurasse àquela senhora que havia pedido oração e lhe desse os encaminhamentos.
Sentia-se bem em confessar ao padre que sabia da sua verdadeira identidade. O líder religioso passou a abençoar pessoas através dele.
Foi assim que o menino Gabriel recebeu uma bicicleta nova em sua residência; dona Margarida ganhou uma geladeira de duas portas e seu Mário que estava desempregado viu suas contas de água e de luz serem quitadas. Outras dezenas e dezenas de moradores tiveram seus problemas saneados.
Um dos problemas mais graves das cidades pequenas é a fofoca. Manter a identidade secreta de super-herói, estava ficando cada dia mais difícil.
Todos queriam saber onde o padre arrumava tanto dinheiro para presentear a comunidade. Houve quem o caluniasse, dizendo que ele estava encobrindo algum chefão do crime organizado.
Um vereador mais esperto, mandou circular a informação de que era ele quem atendia os pedidos dos moradores. Pagou para um locutor de rádio fazer a propaganda de forma transversa. O radialista dizia que sabia que era o vereador quem pagava, mas que o vereador jamais admitiria isso em público, porque o propósito dele era ajudar anonimamente.
A notícia extrapolou fronteiras. Começaram a chegar caravanas de pessoas na cidade, com bilhetes de pedidos endereçados ao padre. Multiplicaram o número de exploradores.
Certo dia, Gileade soube que dona Joana tinha sido abandonada pelo marido com duas crianças para cuidar, sem ter aonde morar. Foi ao cartório, fez um termo de doação da casa para ela e lhe entregou as chaves com os móveis dentro.
Na madrugada seguinte, Gileade sumiu da cidade com seu Clio, suas roupas e seu computador. Ninguém sabe de seu paradeiro.
O padre não revela o mistério, por conta da obrigação do sigilo em confissão. Os eleitores do vereador, reclamam que ele parou de dar presentes. Dona Joana, insiste em dizer que o anjo que habitou na cidade, era o proprietário anterior da casa onde mora.
Coincidentemente, o contraventor do jogo do bicho, conhecido como Bento Maia, foi preso naquela semana em que Gileade foi embora. Parte significativa da população credita a ele os benefícios entregues de forma anônima, e dizem que se a polícia e a justiça não tivessem agido, o povo estaria muito mais feliz, atendido em suas necessidades.
Ao sair da cadeia, Bento foi assassinado na porta de sua chácara, a mando de um banqueiro rival. O local onde caiu alvejado, virou ponto de romaria com a colocação de flores e velas acesas.
O dono da barbearia, localizada próxima da igreja matriz, insiste em dizer que seu filho foi curado de gagueira, após fazer uma promessa a Bento Maia. Esse milagre já rendeu pauta na rádio, sites de notícias e no jornal impresso da região.
O padre, coitado, tem que assistir a tudo sem poder dizer a verdade. O sacramento o impede revelar os fatos.
Ao povo, os seus heróis imaginários.

Inserida por Peralta71

⁠“O bom e o mau estão sujeitos a queda, mas somente o que luta consegue ficar de pé.”
Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠Sem Ti eu sou tão frágil
A Tua mão me sustenta de pé
Mesmo que tudo se acabe
Ainda me resta a fé

Inserida por pensador

⁠Cultiva o meu pé de amores junto ao teu peito e sinta as minhas raízes costurarem o teu coração quebrado.
Castro

Inserida por Castro

⁠"Nas entrevistas que realizo com algum futuro parceiro comercial ou
colaborador, a primeira pergunta que eu faço é: “Você está pronto
para perder comigo?”. Isso dá um choque, mas funciona. Se o entrevistado permanecer, você continua, se não, você economizou
tempo com alguém que poderia lhe faltar no futuro.
Deixe o entrevistado a vontade para falar, pergunte sobre os seus
resultados em empresas anteriores, quando as pessoas falam, elas
podem dar “munição” para você. Esse formato é muito bom, porque 90% sempre diz algo como “ faço acontecer, bati todas as metas, fui líder na equipe”. Se alguém é tão bom por que uma empresa
o deixaria ir embora?"

Inserida por transformacaodigital

⁠A vida é como um sapato apertado
que cabe só nosso pé e que não podemos escolher os calos.

Inserida por MarcosAGomes

⁠A vida é dura para quem nem sempre merece,
mas faz do seu fardo uma ferramenta para transformar pessoas.
Há sempre um "Por quê" para tudo nessa vida e nem todos estão dispostos a revelar ou tornar público aquilo que o destino se encarregou de por no seu caminho.
Por algum motivo preferem omitir fazendo com que cada vez mais o seu fardo seja ainda maior e mais pesado, ainda sim se superam, seguem em frente, não reclamam e agradecem a Deus.

Inserida por madson_sucarelly

⁠Acredito que nada é por acaso,
que destinos são 90% escolhas e 10%coincidências,
que quando duas pessoas tem que ficar juntas,
não importa o que aconteça na hora certa elas vão se encontrar.

Inserida por AlvaroSilva

Se algum dia, por um instante de devaneio eu me conceber, tal qual, como uma pétala esverdeada da pequena flor na vasta Grande Floresta colorida da vida, humildemente já me darei por satisfeito e em lagrimas sorrirei na janela, eu murmurarei bem baixinho, em pensamento. Valeu a pena.

Inserida por ricardovbarradas

⁠Nunca desejo mal a ninguém. Nunca! Raiva até sinto, e...logo passa, mas o mal, não existe no meu percurso, jamais.

Inserida por MariaZenith

⁠...e quando não der pé, segure nas mãos do criador e faça dele teu escudo mais seguro. 🙏📿🌾

Inserida por Igortavares10

⁠⁠“Faça algo de valor com sua vida , faça algo estupendo e se realize , faça a diferença antes de perceber que sua vida tornou-se uma triste piada , um triste conto tragico Shakespeariano e que no fim, trará apenas frustrações e dor , pois a um ditado certo na vida existe aqueles homens que nasceram pra fazer e existem aqueles que nasceram para assistir e esses são patéticos , então decida-se de que lado está .”

Inserida por RAFA16

⁠⁠Quando você cai, assuma sua culpa no tombo; Quando você se ergue e se refaz dos cacos, agradeça pela força que não é sua, mas de Deus.

Inserida por NBomfim

⁠Não é que eu não confio mais
É ques vou estar sempre com um pé atrás

Inserida por Lavynia

⁠Liberdade

De cabelo molhado
De pé no chão
Não há melhor sensação
Que sentir a força
Desse amor que
Te encontra em algum lugar
Sua alma é essa luz
Sendo do lado de fora um reflexo
De Belo e inconfundível
brilho que produz
Isso é viver a liberdade
Meios ao caos

Inserida por beatriz_pinheiro_4

⁠#AMARRAÇÃO

3 vezes eu te prendo...
Debaixo do meu pé...

3 vezes eu te amarro...
Com meu cafuné...

3 vezes eu te mantenho...
Como eu quiser...

3 vezes eu...
Serei sempre seu querer...

No dia eu te quero...
Na lua eu te rezo...
Seu nome chamo no vento...
Na cama eu te esquento...

Não vai comer...
Não vai mais beber...
Só vai ter prazer...
Quando for eu e você...

O mundo gira...
Pode girar...
Será alma penada...
Até comigo ficar...

3 vezes eu te prendo...
3 vezes eu te amarro...
3 vezes eu te mantenho...
Se qualquer embaraço...

Sandro Paschoal Nogueira

"""" O que determina a força e coragem de um homem não está na quantidade de peso que ele pode carregar nem os males que ele pode combater , a verdadeira força está na capacidade que ele tem para se reerguer toda vez que a vida lhe der uma rasteira ⁠"""

Inserida por RAFA16

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