Pe Fabio de Melo os que te Amam
Chega um certo momento que você Precisa , exorcisar seu coraçâo de Pessoas que nunca deveriam ter permanecido ali. *
Então, mais um dia se passou e ela não esta aqui comigo, não posso sentir seu calor, sua voz, sua pele macia, estou preso a ela, mesmo que ela nem parece saber que eu existo, mesmo ela não dando valor a meus sentimento, gosto dela incondicionalmente, do jeito que ela é, queria poder só um dia te tocar e beijar seus lindos lábios que me seduzem e me deixam louco cada vez que os vejo.
Ser homem não é entrar no banheiro masculino, não é urinar de pé, não é jogar e entender futebol e falar palavrão, não é falar grosso e sair por aí cantando toda e qualquer mulher. Ser homem é ter atitude, é ser humano, é se emocionar, é não ter vergonha de ser amável. Ser homem é ter respeito, carinho, responsabilidade e acima de tudo, ser humano. Macho sim, machista nunca.
Não me importa o que eu vivi, ou o que ainda vou viver. Se teve você na história, tudo já valeu a pena...'
Se você esquecer o caminho a percorrer, e perder-se de onde você veio. Se ninguém está de pé ao seu lado, fique quieto e saiba que eu estou com você.
Ele
Ele chegou
Chegou pra ficar
Sem nem esperar
Me agarrou, me puxou, me prendeu
E nem perguntou
Se sim ou se não
Não tive opção
Simplesmente só fiz
Abrir as portas do meu coração
Morder o couro, bater a carne e tremer os ossos,
seres (in)animados na escuridão, e de pelos em pé,
toco-te, tocas-me e tocamos o fim do labirinto,
o intimo de nossos seres agora viventes,
abocanhando o que vive e beijando o que morre,
sobre o embalo das serras e compasso do trem, dançarmos,
flagelando-te sob as peles do teu umbigo,
flagelando-me sob as carnes do meu mamilo,
nada que eu te diga trará paz ao teu leito,
então calo-me com tua boca,
nada que me digas trará paz ao meu animal,
então calas te com minha boca,
morder o couro e ver o lado vermelho da alma,
bater a carne a suar, mostra-me onde teu corpo
une-se ao meu, onde nós confundimos as pernas,
onde enfim serei teu homem, senhor dos teus desejos de mulher,
tremer os ossos e cantar,
mesmo que teu ar tenha sido meu,
e nesta nossa hora, mergulhar em ti
e assim dormi em teu braços.
E quando você espera a abertura de um coração pra sua alma, você pode receber sorrisos baratos de pessoas falsas.
"Daqui pra frente a caminhada vai ser dificil, mas quem disse que tenho medo de meter o pé na estrada?"
No mundo das emoções me sinto enfraquecida, instável e
insegura. Às lágrimas constantes a descer pela face. É um
mundo indecifrável e misteriosos, é como estar no vácuo,-
o que ignoro me apavora.
Foi lentamente que lá cheguei. Tantas coisas desviaram minha atenção ao longo da estrada, que não percebi que escurecia mais e mais a cada passo. Notei o quanto havia me afastado apenas quando já não pude mais enxergar por andava. Olhei para trás buscando o caminho de volta, mas não o encontrei.
De repente, em meio a mais absoluta e profunda escuridão, pude perceber um vulto. A pequena figura encolhia-se num canto, acuada. Aproximei-me vagarosamente, temendo que qualquer movimento mais brusco de minha parte pudesse afugentá-la. Mas, ao notar minha presença, a menininha limitou-se tão somente a levantar o olhar, acompanhando meus lentos passos em sua direção.
Era muito magra e trajava farrapos. Estava descalça e seus cabelos despenteados eram tão negros que se confundiam com a escuridão do ambiente. As mãos pequeninas e trêmulas repousavam sobre os joelhos. Os dedos das mãos estavam muito feridos, como se ela houvesse tentado se agarrar com muita força a algo que lhe tivessem arrancado impiedosamente. Tinha o rosto sujo e olheiras profundas como se há muitos dias não se alimentasse.
Quando parei diante daquela frágil criatura, notei que havia uma corrente presa a um de seus tornozelos e que os elos estendiam-se escuridão adentro. Ajoelhei-me diante dela. Seus olhos eram enormes, marejados de lágrimas, e me fitavam com uma dor absurdamente comovente.
- Quem é você?
- Estou aqui há tanto tempo que já não me lembro quem sou.
- O que faz aqui sozinha? Não tem medo da solidão?
- É o que mais temo – respondeu-me em fraca voz. – Ajude-me, por favor!
Sua súplica era quase um sussurro, demonstrando o inegável cansaço que a acometia. Surpreendentemente, suas mãos pequeninas e feridas agarraram-se com força às minhas. Lágrimas desesperadas derramavam-se incontroláveis pela pequenina face. Em meio a soluços, levantou a cabeça procurando com seus olhos enormes o fundo dos meus.
- Ajude-me! – voltou a suplicar. – Guie-me para a luz. Não quero mais estar só.
- Ó, minha criança, perdoe-me, mas não sei como. Eu simplesmente não sei como...
" E, quando orares, não sejas como os hipócritas, pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas e às esquinas das ruas, para seres vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.
Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai, que está em secreto, e teu Pai, que vê secretamente, te recompensará.
E, orando, não useis de vãs repetições como os gentios, que pensam que por muito falarem, serão ouvidos. Não vos assemelheis, pois, a eles, porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de lho pedires." (Mt 6:5-8)
" E tudo o que pedires na oração, crendo,o recebereis." (Mt 18:20)
É por que a gente era amiga antes do primeiro beijo.
Tinha toda uma história sem pé nem cabeça.
Uma vida inteira antes daquela noite.
Uma noite de mãos que não deveriam apontar para estrelas
Ou quinze anos esperando para que apontassem.
Filho meu, vai andar descalço pela rua, pegar bicho de pé, porque é assim que se vive! Filho meu, vai brincar de pega-pega com os amigos, vai subir em árvore, cair e se ralar todo. Filho meu, vai se lambuzar tomando sorvete a beira mar, vai ser feliz e vai surfar. Filho meu, vai ser honesto, vai ter caráter e vai lutar pelos seus ideais. Filho meu, vai ser orgulho, vai ser saúde, vai ser AMOR!
"a tempestade la fora foi tão violenta sem ti,
pra segurar minha mão. Diz que me ama e fica perto
de mim pra sempre, por favor!?"
...essas são as coisas que me fariam voltar pra você,
coisas que seu marxismo te impedem de dizer!
Nossa mente é um parque de diversão repleto de prazeres e satisfacoes, Porem ao mesmo tempo é tao pervesa como caminhar pelo vale da morte. Tao perigosa de se andar sozinho e se perde em pesadelos crueis,Mesmo não sendo real, sua dor e insuportavel.
Se tem uma coisa que eu aprendi escrevendo um livro, é que, dentro da minha cabeça, há muito mais pessoas do que eu imaginava e bem menos do que eu gostaria. Há sempre pouco tempo, porque tenho que trabalhar e dar um destino ao protagonista sofrido que criei. Tenho uma vida real, que interfere na vida dos meus personagens, que sofrem e riem comigo (ou "sem migo"). Mato gente todo dia, "nasço" gente todo dia. Faço gente se amar e se odiar, faço bicho de três cabeças, às vezes sem, às vezes CEM! =O Posso voar, posso respirar debaixo d'água, posso manipular fogo, posso derreter gelo no sopro, carrego o mundo, passo pelo buraco de uma agulha, sei o que todos pensam, penso por todos. Faço e desfaço quando quero e isso tudo, senhores, sem sair do lugar. Eu, eu mesmo e minhas ideias, e minhas palavras e minhas obras. Quero muito que a vida não saia disso, porque, enquanto escrevo, sei o que é vida.
E eis que estou em pé, sozinho ante a imensidão das eras, além da loucura e da razão, além da sabedoria e da tolice, inteiramente sustentado no Vazio!
Alegria, prazer e fúria..., pois eis que não se podem deixar rastros no Abismo!
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