Passado e Pagina Virada na minha Vida
Obrigado amor, por ser a próxima linha, o próximo capítulo nessa minha história ainda em construção.
Na minha angústia, os meus olhos se tornaram fontes das águas do mar. Na minha súplica eu clamei; Óh Espírito Santo, onde estás? Que não está aqui agora? Porque te escondes do teu servo? Levantei meus olhos aos céus, então vi o esplendor da Tua gloria! Logo eu disse ao meu coração; deixe-me ver a Tua face, faz-me ver a Tua majestade! Sim, Senhor, pois Tu que fizeste as estrelas, e está assentado no trono acima dos céus, o infinito nas tuas mãos tem fim! Onde está o Senhor para que eu possa vê-lo? Porventura pode o homem achar o Senhor quando se esconde? Me dizes, onde é o esconderijo do Senhor? Porventura sabe o homem ? Ah Senhor! Não te esconda do Teu servo, não te afasta de mim. Minha alma suspira! Sim, meu coração desfalece pelo Senhor. Na minha angústia clamarei a Ti, na minha súplica pedirei socorro ao Deus de Jacó. Ele me ouvirá, e estenderá a Sua mão. Não a mim Senhor, mas a Ti seja toda majestade e gloria!
Não vejo a inveja uma coisa ruim, seria incoerência minha não gostar de alguém que querer ser como eu!
Não costumo engolir sapos pois não quero sapos hibernando dentro de minha alma, prefiro digeri-los com o perdão, prefiro fazer adubo do lixo que jogam em mim e semear sementes de paz na minha alma e nela fazer meu jardim só de sentimentos edificantes que enobreçam meu ser.
O saber
Procuro a paz desse amor
Que apascenta a minha dor.
O silêncio do teu coração
Ensurdece meu clamor...
É neste riso frio
Que sufoco meu gemido
No ardor de minha dor.
Se de dia ou de noite
Não importa como for,
Nada faz com que eu te esqueça...
Não há fogo que me aqueça
Se não for o teu calor.
Aquieta-te, oh minh‘alma...
Ela saberá do teu sofrer
Sem de ti compadecer,
Tua aflição sofrerá sozinho
Pra dividir com ela
Só o “saber” do teu amor.
Edney Valentim Araújo
Sou daquele tipo de cara que acredita!
Vou acreditar até a morte que os melhores dias da minha vida estão por vir.
Vou acreditar que há muito amor verdadeiro resistindo por aí.
Apesar das fofocas, das mentiras, das invejas, das invenções de mentes criativas e más... eu vou sempre ACREDITAR EM MIM.
Porque só Deus e eu sabemos das lágrimas derramadas, das dores sentidas, das perdas e dos lutos vividos.
Só Deus e eu sabemos das cicatrizes ocultas nesse emaranhado de sorrisos frouxos e livres que oferto todos os dias!
Por isso escolhi não me defender e deixar partir a todos que assim quiseram, por não quererem ouvir, por me medirem segundo seus conceitos ou rasuras, ou simplesmente porque assim tinha que ser.
A poesia nasce do vácuo, do limbo, do deserto... do momento de oxigenação das experiências, e assim vou escrevendo.
Porque acredito! Acredito na eternidade da luz, no caminho do vento, na sinceridade da dor, na mentira da imaginação. Acredito no último suspiro.
Queria acreditar mais, todavia sou pequeno face ao que penso e vivo!
E isso me faz eterno e suavemente feliz.
Esse acreditar a mim pertence. É meu... sem financiamento alheio ou dependência. Sem hipocrisia!
E quando eu morrer... não duvide...
Vou acreditar que o jazigo ainda não é o fim.
Pois a crença do acreditar não morre na morte de quem vive sem a culpa de ter sido apenas o que nasceu pra ser: H.U.M.A.N.O.
Se por acaso me achares bonita.
Não diga nada! Cale-se…
Deixe que o tempo termine minha exposição.
Se por acaso me achares perfeita.
Também, não diga nada! Cale-se…
Deixe que eu termine minhas obras e que elas me retratem.
Se por acaso me achares maravilhosa.
Tampouco, não diga nada! Cale-se…
Deixe que o cinzel do dia-a-dia termine o meu lapidar.
Se me achares doce.
Também não diga nada! Cale-se…
Deixe que o oceano da rotina se misture a mim, somente depois me sorva um gole.
E se depois disso tudo, ainda, quiseres do meu lado estar?
Há um lugar no banco daquela praça, onde estarei todas as manhãs.
Embaixo daquele jequitibá.
Onde o chão é todo rendado.
Pelas sombras das folhas dos dias ensolarados.
E de onde, distante ficarei, a fitar meus flagrantes bisnetos.
A sorrirem de tanta graça, daquela bisa que fica ali sentada.
Enrolada em seu xale rendado.
A sorrir de volta para eles, toda encantada.
No banco daquela praça.
E se por acaso, lá não estiveres…
Ainda, assim, lá eu estarei.
Sob a sombra do jequitibá.
Num tapete rendado pelo sol.
Toda enrolada em meu xale rendado.
A sorrir e a fitar, toda encantada.
Meus bisnetos em flagrantes risadas.
No banco daquela praça
Eu não encontrava mais o meu amor na imensidão da minha insensatez, mas eu corri atrás e alcancei não aquele amor que pensava ter perdido, mas sim o meu único amor que é o infinito amor por você.
Eu queria poder te apagar da minha memória, te tirar do meu coração, mas é impossível. Não dá para esquecer tudo o que vivemos, foram momentos únicos, marcantes e inesquecíveis. Seus beijos calientes, a maciez da sua pele, o seu cheiro, a sua doce e meiga voz, as inúmeras vezes que fizemos amor, tudo ficará entranhado em meu ser.
Ah, se eu pudesse voltar no tempo e viver tudo novamente. Não tenho dúvidas que seria sensacional, espetacular e sem igual. Eu te amaria com todas as forças, te daria todo o meu carinho, afeto, atenção, da mesma forma, com a mesma intensidade.
Se por acaso eu morrer pensando, eu terei a certeza que no momento da minha morte eu estarei pensando justamente na minha tanta desejada imortalidade.
Usar desta minha estatura, correr para os teus braços, e assim tão pequena, abraçar sua cintura com as pernas e sussurrar nos teus ouvidos: não me solte!
Não me solte nunca mais!!!
O pouco que já provou de minha sanidade teve gosto de loucura?
Minha loucura pode ter gosto de uma sanidade nunca antes provada.
Porque sou o que sou...
Todos os dias sou a mesma.
Não sofro mutação repentina.
Minha integridade não se dissolve com o calor da maldade humana.
Minha índole não sofre alterações de estado.
Meu caráter não muda da noite para o dia. Aliás, ele não muda!
Minha essência não se perde devido às errôneas atitudes alheias.
Não amei ontem a noite pra dizer que não amo mais hoje pela manhã.
Não amo hoje pra amanhã não amar mais.
Não digo "sim" hoje pra dizer "não" amanhã.
Não quis há uns dias pra hoje não querer mais...
Sou firme.
Sou concreta!
Sou constante!
Não... Não sofro mutações.
Simplesmente estou em constante metamorfose.
Sou o que sou!!!
Excetuando compromissos, a solução para minha improdutividade é: fazer outra coisa sempre que a tarefa estiver muito interessante e pouco útil, ou muito útil mas pouco interessante. Já para cumprir os tais compromissos, a solução parece ser ranger os dentes mesmo.
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