Paradigma Paradoxo
O paradigma dos relacionamentos é quando tu namora há alguns meses e o pessoal já pergunta de casamento ao invés de perguntar se tu tais feliz. Ou quando tu vai morar com o namorado e o pessoal tem receio em te titular como "namorada", e te chamam de "noiva". Vôti!
"O grande paradigma da vida é sempre achar que haverá um amanhã, e neste dia teremos a oportunidade de fazer o que deixamos para depois. Aquele abraço, aquele beijo, aquele pedido de perdão, aquele dia especial em família. Afinal, é unânime entre os moribundos a famosa petição, independente de credo - por favor Senhor, só mais um ano!
No entanto, durante toda a vida tivemos oportunidades de fazer, o que somente na morte, desejamos com todo nosso sentimento."
Thiago Oliveira (1986 a)
É preciso,
Se faz necessário criar novo paradigma.
O vigente já está arcaico e mata mais que bala de revolver.
Ô! Gente estupida que quer mudar tudo.
Não entendeu que assim que se esquecer o paradigma vigente, logo aparece outro!?
O paradigma me olhou e acusou-me de ser especial, inteligente, um tratar-se de uma raridade.
Perplexo fitei-o e pensei... Em qual paradoxo vive este ser que em certo tempo subjuga-se em outro exacerba-se?
Confesso que não entendo os velórios.
... e pra que servem!
Uma vez, que jaz ali o Paradigma.
Porém gostaria de assistir com glamour, ao velório
do Sr. EGOÍSMO, esta pequenez, que ataca aos iguais
como diferentes!
O paradigma pragmático vai deitar-se com seu celular e diz baixinho pra ele. Para de vibrar, sossega.
Vai dormir Android, boa noite. rsrsrsrsrs...
Entende por amor seus desejos!
E disse-me, o paradigma ambulante aos meus ouvidos.
" a pessoa afirmou com veemência e certeza de que AMANHÃ deixará oque lhe foi solicitado."
Eu enfatizei a mesma, que esse "Amanhã" jamais chega, porque está na condição de futuro.
E sempre se vive, viveremos, na condição do presente!
Aí, o paradigma sonolento disse, poxa vida é verdade.
Quando pedir ou prometer algo, diga-lhes sempre!
Em breve o solicitado estará presente. Aí zera!
Precisamos ter uma mudança de paradigma em nossa consciência. Se não agirmos juntos e entrarmos em comum e compreensão com os organismos que nos sustentam hoje, não apenas destruiremos esses organismos, mas também destruiremos a nós mesmos.
"A personalidade que se adapta ao paradigma cultural muitas vezes é uma máscara, e a verdadeira face da pessoa só aparece quando ela desafia essas normas."
Os tempos atuais são marcados por uma exaltação da vida sob um paradigma de instantaneidade, onde os indivíduos se empenham numa busca incessante pela materialização de uma existência idealizada.
Esta é caracterizada pela perpetuidade da juventude, pela constante busca por novidades e pela obsessão pela velocidade.
Sob essa ótica, observa-se uma pressão social que impulsiona os sujeitos a consumirem a própria vida de forma imediata, exigindo que todas as experiências sejam vivenciadas de maneira intensa e efêmera, suscitando, assim, uma cultura do descartável.
O paradigma inicial que substanciou a estrutura social até este ponto histórico foi a concepção piramidal, paradigmática em termos de organização.
Este modelo propõe uma configuração hierárquica vertical, caracterizada por uma base volumosa que gradativamente se reduz em direção ao ápice, onde reside o líder, frequentemente isolado, estabelecendo assim uma dinâmica de poder unidirecional, com ênfase na exclusividade.
Contudo, a revolução tecnológica promoveu a emergência de um novo paradigma organizacional, caracterizado por uma estrutura horizontalizada, na qual todos os participantes estão conectados de alguma forma.
Essa nova configuração, baseada na formação de redes interconectadas e malhas complexas, destituídas das antigas estruturas hierárquicas, gerou uma multiplicidade de disparidades e lacunas que são observadas na atualidade.
Entretanto, essa diversificação de modelos era não apenas antecipada, mas também imperativa para a progressão sociocultural.
No entanto, é fundamental reconhecer que, apesar das mudanças na estrutura organizacional, o poder continua majoritariamente concentrado nas mãos dos donos do mundo.
Esses detentores de influência exercem um papel significativo na configuração e direção das dinâmicas sociais e econômicas globais, mantendo assim uma posição privilegiada em relação aos demais membros da sociedade.
Tudo indica que no Brasil foi adotado o paradigma de "crescer se divertindo".
O desenvolvimento das competências de pensamento crítico, observação e argumentação foi negligenciado em diversas instituições educacionais, resultando na privação da nossa capacidade de articular e expressar ideias de forma escrita ou verbal. A trivialização do ambiente escolar, onde se promove a ideia de que tudo deve se assemelhar a uma brincadeira, sugere ser esta a norma predominante.
A exigência acadêmica sofreu um declínio substancial, culminando em um ensino mais superficial e desafiador. É alarmante observar alunos concluindo o ensino médio sem o domínio da escrita coesa e correta em seu próprio idioma.
Essa negligência educacional pode provocar um aumento das desigualdades sociais e a ampliação do hiato entre as camadas pobres e ricas da população. Tal cenário pode gerar uma segregação socioeconômica ainda mais acentuada, comprometendo a coesão social e o desenvolvimento equitativo do país.
Nossa transformação acontece de maneira genética, provocando uma mudança de paradigma em nível quântico, refletindo que o que aqui na Terra também se manifesta do céu.
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