Para o nosso Filho Fruto da nossa Uniao

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A direita:
A lealdade é até onde se convém, depois é cada um por si, em que "uma mão lava a outra" é a definição de companheirismo;
Defendem apenas suas próprias famílias;
Defendem a destruição e desmatamento do meio ambiente em prol do progresso de alguns grupos seletos;
Usam uma única religião e um patriotismo ditatorial tosco como refúgio e fachada para seus verdadeiros interesses;
Prezam pela cisão e polarização social e no individualismo e em apenas grupos elitistas, aristocratas, oligárquicos com mesmos propósitos escusos;
As leis e regras não são aplicadas a eles pois são os mesmos que as fazem ou usam o lobby para isso;
Todos criminosos são apenas da esquerda e cometem crimes motivados por interesses ideológicos;
Cultura é onde se cultiva soja, milho e trigo para alimentar a agricultura animal e não pessoas.
Viés de Confirmação e Falácia do Espantalho são as únicas formas de argumentações e diálogos, com exageros, fatos falsos, incompletos e mentirosos.


A esquerda:
Têm forte lealdade e companheirismo;
Defendem suas famílias e a de todos os outros;
Defendem o progresso com sustentabilidade com o mínimo de impacto ao meio ambiente;
Qualquer tipo de religião e diferentes manifestações de fé e a valorização e soberania nacional é de interesse coletivo;
Prezam pela união e coletividade entre as classes sociais e pelo apoio a minorias marginalizadas, para aumentar a inclusão, a qualidade de vida e o bem estar social;
As leis e regras são para todos;
Há diferentes níveis de criminosos que atuam de acordo com suas necessidades transgressoras;
Cultura é um conjunto de crenças, valores, costumes, conhecimentos, arte, leis e hábitos que um grupo de pessoas compartilha e transmite ao longo do tempo não se limitando apenas a manifestações artísticas como música, dança ou pintura;
Diálogos com argumentos racionais e de bom senso, sem viés e falácias e sem falsos fatos, invenções e mentiras, são aceitáveis para um consenso.

Inserida por RubensViannaFilho

⁠Hoje, o calor dos abraços de família foi substituído pelo frio das notificações. Os aniversários passaram de momentos cheios de risos e abraços para mensagens rápidas, se muito, ou apenas a lembrança silenciosa de um post que apareceu na timeline. As vozes que antes preenchiam a casa com histórias e risadas agora ecoam apenas como memórias distantes. O que antes era uma rede forte de amor e presença se transformou em uma teia frágil, mantida por fotos postadas e palavras digitadas às pressas. E assim, nos acostumamos a ver a vida uns dos outros por trás de telas, sempre com os amigos, mas raramente juntos. No fundo, a ausência pesa mais do que a presença virtual, deixando uma saudade que nem a internet consegue preencher.

Inserida por Victorhmartinsg

Quando ela voltar

Quando ela voltar
Talvez eu nem
esteja mais aqui pra escutar
Seu silêncio, seu cantar
O seu jeito de dizer
Que é melhor sonhar

Quando ela voltar
Talvez eu nem me lembre
O quando eu tive que esperar
Pra poder lhe entregar
O que não vai se perder
Nem se ela demorar

Já não sei o que fazer
Como é que vai ficar
Seu sorriso a muitas milhas
De distância do meu lar
Eu só posso é correr
Eu só quero me entregar

Eu não tenho que correr
É aqui que ela está
Seu sorriso é uma ilha
Em que eu fiz o meu lar
Eu só quero estar pronto
Para quando ela voltar

Quando ela voltar
Eu já nem sei o mundo
Como é que vai estar
Se de lá ou mais pra cá
Só sei que eu vou viver
Só sei que eu vou voar

Inserida por petronio.olivieri

Para quem gosta de aventura, qualquer expedição será sempre curta demais...

Inserida por joaomelofilho

Não é preciso dormir numa cama de ouro para ter sonhos dourados.

Inserida por joaomelofilho

sexta

deita aqui
deixa eu te ouvir
me deixa descobrir
o que te deixa leve
o que te faz sentir
o peso indo embora
o mundo se partir
em tudo o que já foi
e aquilo que há de vir
o ponto em que o tempo
deixa de fluir
e nada do que foge
te faria desistir
de ficar mais um minuto
de morar pra sempre aqui

deita aqui
deixa eu te olhar
me deixa despertar
o que te torna forte
o que te faz sonhar
sem medo de crescer
com sorte pra errar
com tanto a aprender
e muito a ensinar
com frio na barriga
por restar diminuída
a certeza escondida
de que é melhor voar

deixe o meu abraço
dissipar esse cansaço
que há muito te consome
deixe que esse laço
descortine o espaço
em que o nosso descompasso
já não mais nos aprisione

deixe que o passado
seja apenas um recado
posto à mesa, com cautela
para não retroceder
nem tampouco esmorecer
ante o medo de viver
e abaixar sua defesa

deixa lá
deita aqui
que agora o sol se pôs
deixa eu te ouvir
deixa eu te olhar
deixe só o que for nós dois

Inserida por petronio.olivieri

Não vim ao mundo para enriquecer, vim para fazer diferença.

Inserida por joaomelofilho

A destruição é só o começo da renovação.

Inserida por joaomelofilho

Virtude na fartura é fácil, difícil é na escassez

Inserida por joaomelofilho

Não importa o mundo, mas sua atitude diante do mundo.

Inserida por joaomelofilho

O desenvolvimento humano é lento, por causa do tempo em que passamos pensando no básico.

Inserida por joaomelofilho

É Deus que aponta a estrela que tem que brilhar.

Inserida por Eudesfilhoo

Informou-me a bela rosa
com muita sinceridade
que era doce o seu perfume
e discreta a sua vontade

disse ainda que era mito
que eram só pra proteger
sua frágil estrutura
os espinhos em seu ser

pois gostava do poder
que surgia na derrota
do gigante que caía
por sonhar além da conta

mas ainda que eu soubesse
as regras todas do jogo
e não quisesse arriscar
colocando a mão no fogo

cometi um grande erro
ao olhar todo o cenário:
conhecer as consequências
não te livra do calvário

quando pude reparar
o meu sangue já descia
pela inerte flor do campo
que eu achava que sorria

tinha um tom bastante intenso
de vermelho em sua cor
o que sempre teve antes
quando era incolor

tinha a mesma densidade,
sua aparência se mantinha,
nada estava ali mudado
nem ao menos parecia

mas enquanto perfurava
o meu dedo a flor apática
eu só pude me calar
e sentir de forma estática

que era minha a natureza
porque dela eu sempre fui
relembrou-me a flor imóvel
que por mim a vida flui

Inserida por petronio.olivieri

Você me assusta...
Mas não quando briga
ou grita, explode
os sentimentos
que a gente evita
Nem quando me
olha de lado
querendo evitar
fogo cruzado
Tampouco quando ampara
o muro que separa
o meu e o teu chão
e leve faz a ponte
à linha do horizonte
até que eu te encontre
feliz na contramão
Você me assusta,
mas não quando
desvia o olhar
àquilo que eu
não consigo enxergar
ou quando fala
que me esquece
e depois aparece
como quem não
consegue esperar
Tampouco quando finge
que o mal que nos oprime
é maior que o teu coração
e sai sem dizer nada
fica assim então calada
até ver que à cruzada
não se nega a doação
Você me assusta
por não ter nada de mais
nada além do que me faz
perdoar minha loucura
quando deixo o meu lugar
e te peço pra ficar,
contestar minha censura
Por deixar na tua ausência
um vazio sem consequências
que antes era o meu recanto
por fazer com que a vitória
represente a minha glória
se durante a trajetória
findar-se o teu pranto
Por ignorar o roteiro
que um dia tão certeiro
protegeu o meu caminho
e fazer com que pareça
que a história às avessas
é sempre o melhor destino.
Você me assusta
porque eu volto a ser menino.

Inserida por petronio.olivieri

Verônica
Ela havia chegado há pouco, e não trazia consigo nada além de empenho e curiosidade. A nova estagiária da redação, assim como a antiga aprendiz, passeava pelo escritório sem que a sua presença fosse notada. De fato, nada entre as atividades que desempenhava poderia ser classificado como essencial ou imprescindível, e somente quando faltava alguém se atrevia a confundir o seu nome.
Mas Olindo não caiu na armadilha que a rotina preparara, e logo percebeu que a nova aquisição da empresa tinha algo que lhe perturbava. Talvez a tranquilidade e a discrição com que ela transitava por um local revestido de exposição lhe desafiassem a veia jornalística, ou quem sabe não se tratasse de alguma qualidade da garota, mas de algo que lhe faltava.
Poderia ser a pouca experiência de vida que lhe impunha a falta de idade, o silêncio de cada palavra que não saía da sua boca ou a ausência de um traço característico, uma identidade. O mistério crescia na cabeça do jovem redator, e apesar de não conseguir lhe tirar o sono, a busca por respostas sempre foi um prazer ingrato que nunca encontra fim.
Dois meses após a entrada dela no jornal, Olindo reparou que, pela primeira vez, a moça usava uma blusa de mangas curtas. Não deu grande importância, afinal, não entendia conceitos de moda e muito menos sabia a forma como as pessoas se expressavam através do vestuário. Entretanto, a diferença de estilos lhe chamou a atenção, pois era, até então, a única mudança perceptível.
Dias depois, durante o horário do lanche, ele foi até a cozinha da redação pegar um café para mandar embora o sono. Enquanto apertava o botão da garrafa para encher o copo plástico que tinha nas mãos, perdeu-se por um minuto olhando pela janela e descuidou-se a ponto de queimar o dedo indicador. Quando virou-se para olhar a queimadura e sussurrar um palavrão, notou a presença da estagiária na copa, conversando com Roberta, que não era conhecida pelo bom humor, mas olhava de forma esperançosa para a amiga.
- Agora você pode ter uma vida normal, finalmente vai conseguir enxergar a beleza das pequenas coisas! Aproveite que ele saiu do caminho de vocês, e tenha só pensamentos e ações positivas!
Olindo ia para sua sala tentando juntar a nova peça à trama que tinha construído, quando Verônica lhe deu um sorriso. Foi o sorriso mais tímido que alguém poderia dar. Aquele em que as bochechas se inflam de vermelho, e o corpo se retrai ao mesmo tempo em que a alma aparece.
O quebra-cabeças estava incompleto, mas nada mais faltava.

Inserida por petronio.olivieri

Carta a uma ovelha

Há muito me questiono sobre o que me atormenta...
Que não recaiam sobre a minha cabeça o título de cético
Ou as baratas ironias dos manipuladores da verdade:
A fé que move montanhas aquece o meu espírito;
Os templos que louvas abrigam a arte em que mergulho;
Os versos de que tu necessitas, mesmo que despidos de significado,
São proferidos em nobre oratória;
A força com a qual defendes teus princípios faz até grandes mestres se espantarem.
Mas, algumas coisas ainda são uma incógnita para a minha pobre compreensão...
Por que a tristeza que os teus olhos encerram teima em ofuscar
A alegria que a tua boca propaga?
Por que os castigos de que tens medo parecem pequenos diante
Da agonia da tua alma?
Por que os caminhos nos quais andas não contém a marca dos teus passos
E sim os teus rastros?
Por que a voracidade com que juntas as duas mãos é a mesma
Com a qual apontas o teu dedo para criticar o semelhante?
Por que vives à margem de ti mesmo?
Por que pagas um preço pelo dom que já tens?
Por que morres um pouco a cada dia?

Inserida por petronio.olivieri

As cartas que você me escreveu

Ontem eu reli as suas cartas
Enquanto as lembranças salgadas
Faziam borrões nos seus escritos

À medida que o tempo corria
A gramática realçava a ironia
De um ponto após o “infinito”

Nem as bordas do papel coloridas
Retomavam as cenas descritas
Por aquele texto estático

E as marcas das nossas escolhas
São as dobras daquela folha
Em um silêncio diplomático

Ontem eu guardei as suas cartas
Enquanto as lembranças fartas
Justificavam o meu ato

Abri a gaveta do criado mudo
E coloquei junto com tudo
Sua foto três por quatro

Não menosprezo a literatura,
Um ideal ou uma musa,
Camões ou Machado

Mas à medida que o tempo caminha
A vida realça a ironia
De um sentimento ser grafado

Inserida por petronio.olivieri

Quando éramos crianças

Ainda me lembro de quando éramos crianças
O sol batia na janela
E na nossa imaginação
Eram apenas brasas vindas de uma bola gigante
Sabe... a pureza do seu sorriso
Quando derrubava sorvete na roupa
Era motivo de riso pra mim também
Eu dizia que quando crescesse
Ainda seríamos amigos

Bem... e agora crescemos
Continuamos nossa amizade,
E... que estranho
Aquelas velhas brasas da janela
Parecem estar dentro de mim
Quando você dá aquele puro sorriso
E eu não sei o que dizer...
Sinto frio na barriga
Como se tivesse derramado sorvete
Quando você diz que finalmente crescemos.
Ah, o mundo é tão incerto
Será que te conheço tão bem
Que a amizade não é mais suficiente?
Ou será que o presente
Não é mais como era antigamente?

Inserida por petronio.olivieri

Pedido acanhado

Ei, me dá uma célula?
Você tem milhares, milhões...
Eu sei que é estranho, mas...
Sabe, se eu te pedisse seu coração
Estaria sendo sendo como todos esses egoístas
Que querem o vermelho das suas bochechas
Quando você fica com vergonha
Só para eles
Realmente, eu poderia pedir seus pensamentos
Mas acho que me atrapalharia todo
Pois já fico sem saber o que dizer
Quando me aproximo de você
Ah, ainda me sobra a sua atenção!
Mas não, isso também não vou pedir...
Porque a todo o tempo já sou atento demais ao seu sorriso
Agora, com uma célula
Terei apenas um pedacinho de você comigo
Mas nem com todas as cédulas dos poderosos
Eu cedo esta pequena grande parte de mim

Inserida por petronio.olivieri

⁠Ficção são histórias baseadas em registros sem evidências, diferente de Fatos com evidências baseados em registros históricos.

Inserida por RubensViannaFilho

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