Palavrão
Vítima
Criança inocente ao dizer um palavrão – tem um adulto negligente a ofendê-la. Elas na inocência repetem esses lixos verbais. Como dói ouvir adultos ofendê-las em nome da boa educação, pois precisa dar-lhe um corretivo quando comete um “erro”. Ora, como pode um inocente cometer erro? Porque será que no dia-a-dia encontramos tantos adultos com dificuldade de se relacionar?
TV Demais...
- Mãe! O mano tá falando palavrão!
- Que palavrão, filho?
- Pi, piii, piiiiiiii!
(Verídico...).
Esse é pra você,
Que diz que em Deus crê...
Que sabe do atraso moral que é um palavrão,
Mas o usa em toda situação.
Traições, omissões, drogas e bebida
É isso mesmo que quer pra sua vida?
Nega, mas não deixa de fazer um só dia
Será que não tem amor por sua família?
Você que fala tanto em Jesus
Mas vive na escuridão e não emana nenhuma luz.
Atenção vive a pedir...
Mas o amor não consegue sentir.
Aplausos vive a clamar
Mas ser humilde é mais que falar.
Não dá valor no seu pai
E esquece que um dia ele se vai.
E só o que fica é a culpa
Por não ter tido boa conduta.
Sentimento esse que mata,
Pense no quanto maltrata!
Não! Não!
Não pode falar palavrão
Não pode gargalhar
Por o pé no chão
Filosofar
Não preciso dos seus modos
Nem das suas regras
Do seu jeito tosco
Porque eu gosto mesmo
Do burburinho da multidão
De ficar descalça e soltar um palavrão
De gente que ri e se abraça
De gente quente
De gente!!!
Sem modos, sem regras
De gente que arde
De gente que sente!
Não preciso da sua hipocrisia
Só preciso dessa gente
Só preciso amar, amar e cantar
Palavrão revela uma INCAPACIDADE de encontrar palavras que expressem o que você está pensando ou sentindo. Ou seja= burrice
PARADOXO
Quero a paixão, e também a doçura.
Quero o palavrão, e a palavra pura.
Quero ser a esposa, e também a outra.
Ser a amiga sensata, e também a louca.
Quero o beijo casto e o beijo devasso.
Quero da mão o afago e o bofetão
Da língua, o amargo e o melaço
Ah! Eu quero tripas e coração.
Quero ser anjo, mas também ave de rapina.
O caminho seguro e o penhasco da perdição.
Quero, enfim, ser a harmonia que desafina
Em sinceras juras de amor e de maldição.
Pois a vida é um paradoxo
De vida-morte, dor-prazer
De que vale o ortodoxo?
Nos opostos está o equilíbrio do ser.
Guarde esta canção, amarre seus instintos no porão, dizer que não me ama é palavrão, vou te esperar, mas sei que pra isso, deverei me esquecer de uma vez por todas.
“Gaiola”, palavrão é.
E o maligno chama uma juventude para "o baile da gaiola", o fazem exaltar o pior inimigo de suas vidas: a dependência de um vício nocivo que não te deixa chegar a plenitude do bem estar; esta gaiola do: "toma, senta e ousadia", é uma prisão que quer possuir a sua vida; só Jesus pra livrar e liberar desse mal letal!
