Paixão Amor
E sobre você.
A semana toda se trata sobre você.
Meus pensamentos.
Sonhos acordado.
Visões de nós dois.
Nós?
Bom, não existe nós.
Existe um eu, platônico mais uma vez.
Invento historias para nós dois.
Crio um mundo.
Compondo o nós, juntos.
Em um infinito invisível.
Invisível porque ainda sou só eu.
Pensando em você.
Platônico eu.
Poetize-se.
Te conto um conto, sem pontos,
Pontos dão fim,
E aqui não há fim,
Há só a imensidão de um poeta amador.
Que clama por amor, atenção, carinho e afeto.
Afinal, não é dessas carências que têm a nação?
Passas as noites em branco,
cansado, sem forças, mas pintas.
Na tela, vês uma janela,
mesmo sentindo que estás-te nas tintas.
Se pintas aquilo que sentes,
não mais finjas a tua dor.
Não ocultes as linhas da tela
que reproduzes com tintas sem cor.
Se sentes e choras, pintor ,
que a arte não pode mudar-te.
Deixa levar-te pelo vento
que os pincéis hão-de abraçar-te.
Mas caro pintor, chorar por amor
não é deixar de sentir a paixão.
Pega na tela, e faz-te a ela
que o cavalete suporta a razão.
Lembras-te dela, ao ver na janela,
sem que ela saiba da tua existência.
Inspiras-te nela, e pões na paleta
as tintas da inocência.
E nas tuas mãos arrasadas, manchadas
de tonalidades sem cor,
pousa a tinta, que passa na tela
para expressar o que sentes pintor.
Liberta essa dor, caro artista.
Liberta o furor, suja essas mãos.
Levanta os pincéis, pousa a bebida,
onde te vais afogando em vão.
Um dia a mais, um dia a menos. Isso não parece mais ter importância nos dias solitários, no cotidiano da mesmice. Um dia foi meu motivo de luta, e hoje é o motivo das minhas feridas. Foi-se quem te jurava segurança, foi-se o motivo da tua luta. Olhos prateados na lua cheia. Mas o que uma fada iria fazer com um lobo? Seria ela uma Peeria? Não. Uma Perséfone? Talvez.
Um dia a mais, um dia a menos... isso não tem mais importância.
Assim estou, sem cor, sem forma. Você saiu e levou meus azuis e amarelos. Os verdes dos meus olhos se foram com o último suspiro. Minha alma aos poucos colore meus moldes.
Entregando meu coração e me Apaixonando outra vez
Ai a pessoa chega,
Me diz um Oi,
Me dá um sorriso,
E eu vou logo abrindo meu coração,
Ai a cabeça já não pensa,
O Coração quem me conduz,
E fica aquele conflito por dentro,
Pede o numero do meu celular,
Pergunta se tenho Whats,
Vai logo adicionando no facebook,
Me liga e não diz nada,
Só mesmo por mensagem
Me convidando pra sair,
Pega em minha mão,
Logo depois vem o primeiro beijo,
Bora trocar nossos status,
E lá vou eu outra vez entregando o meu o coração,
Na ultima vez pensei ter aprendido,
Que amor não é só emoção,
Que certos momentos tenho que agir pela razão,
Mas quando surge, ai-ai, respiro fundo, reflito, e digo,
É mais forte do que eu,
Ou será a minha fraqueza,
Com tantos mimos, presentes e declarações,
Me chamando de amor, de bebe e de paixão,
Hó carne fraca,
Observei só a sua beleza,
Esqueci de ter a certeza do seu carácter,
Abri meu coração para quem só estava de passagem,
Há quem só queria aventuras,
Abri meu coração e me entreguei,
Estou sofrendo,
Errei pois sei que,
É enganoso o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o poderá conhecer?
"Poderia te dizer mil palavras,
Mas estaria mentindo,
Por isso falo Pouco e deixo o silêncio
Falar por mim".
Minha boca amarga já não sente o doce da sua,
Escravizada pelo silêncio
de alguém que a calou,
Pois ela me abandonou.
Meu coração já não dispara
A solidão me invade e
sinto a marca da saudade
de minha jóia rara.
Lentamente, deslizo a caneta
sobre o papel.
Sou protagonista ou sou réu?
Escrevo com cuidado
para não lhes deixar assustado.
Você é capaz de compreender?
Se não, nem leia para não se arrepender.
Têm coisas que somente eu posso dizer,
mas ninguém poderá entender.
Aquela cena já passou
Eu era um menino numa tarde de janeiro
Não era maduro, nem mesmo apto
A aptidão pra lhe dizer o que sentia
Mas já sentia uma brisa no rosto
E era coroado rei de mim mesmo
Tu te lembras das minhas poesias à beira do mar?
Tu te lembras das minhas promessas?
Eu te vi pela primeira vez junto ao mar
E ele, sem duvida é o grande testemunho de tudo que passou
Mesmo que se passem mil anos
O oceano ainda saberá de nós
Eu posso estar em barcelona, cairo, ou nova york...
Mas meu coração ainda será o mesmo
Nem mesmo a metafísica explicará
Nem que minha alma se espalha por todas os cantos do universo
Meu coração ainda baterá por ti
Eu não quero ser retribuído...
Já passou o tempo da insatisfação por não te ter
Eu sempre te terei num desenho do passado
Rabiscado por nós mesmo
Os anos e os meses estão transcorrendo
E escorrendo nas lembranças
Mas elas não desaparecerão jamais
Eles dormirão para sempre na eternidade
Assim como os profetas que ainda descansam em suas sepulturas
E o mar ainda continuará só;
E ele não titubeará;
Ele continuará lá para sempre;
Assim como eu;
Estou só, mas estou em ti
Até o fim...
Doses de inconsequência
Encontrei em minha falta de querer
Motivo perante a abstinência.
Desapeguei do total pudor
O medo oscilante, sem suceder
Se exilou enfim de minha existência
O fogo vermelho se tornou azul
No calor do depois,
Compulsão de nós dois.
O agora mostrou que reluz.
Agonizante exatidão,
Súplicas fora do conceito.
Sua cautela improvisada
Traça o pecado perfeito.
Agora sem decência,
O intenso ultrapassou a dor.
Ingrata loucura derramada
Afável, intocada.
Miúdas doses de inconsequência.
Trago em mim seu calor.
Mistério tênue a se fazer decifrar.
O depois se tornou loucura
No caos do embaraço,
Vida curta para pensar.
Indecência se tornou cura.
Não mais me afundarei,
Nem mergulharei em uma virtude disfarçada de compostura.
Cara, ela bem que poderia morar na China, ou melhor, no Japão...quanto mais impossível melhor, é essa pontinha de esperança de dar certo que me atrapalha as vezes.
Chegou um tempo que o meu desafio era quando vê-la, não mais chorar. A primeira vez não me contive, foi inevitável! Naquele momento o desespero me dominou, parecia que todas as noites o meu travesseiro era alvo de vários tsunami lacrimais. Mesmo assim, não desistir de tirá-la dos meus pensamentos. Dei continuação ao plano sarcástico! Pensei eu: -"Se pelo menos eu conseguir criar ódio, executarei com êxito o meu plano de arranca-la do meu coração. Fazendo assim, mim libertarei desse amor tão bom e ao mesmo tempo, tão sufocante sentimento." Em frações de segundo o meu coração acelerava , porém algo aconteceria e mudaria todas as minhas certezas, fazendo assim, com que um coração de pedra voltasse a pulsar como um de carne sendo sustentado pelos mais belos sentimentos.
Era um dia chuvoso! Ao ver aqueles olhos focados e assustados em minha direção, pude sentir o meu coração pulsar mais rapidamente, fazendo com que eu me desligasse de tudo o que me rodeava. Foi mágico! Aquele olhar misterioso queria dizer-me algo, meu coração batia mais forte. Sim, aquele sentimento era mais forte que eu! O cheiro da areia molhada, o som da terra caindo; esses detalhes faziam minha mente se desligar desse mundo. Conforme chovia, os meus olhos se fechavam. Era como se a chuva estivesse lavando todo mal, tirando todo desapego e aniquilando todo aquele orgulho de desamores vividos. O vento era carinhosamente abraçado pelos os meus braços, e o meu sorriso, Ah, O meu sorriso... ele descrevia bem a alegria do meu ser, e como se regozijava a minha alma! Naquele momento, voltei a ser um simples rapaz apaixonado que o amor o purifica; onde na escuridão de um simples fechar de olhos, o grande breu se tornava primavera com as mais lindas rosas, onde no meu jardim eu compunha os meus versos e era ela a expiração para as minhas poesias. Ao abrir os olhos e vê-la, foi inevitável, a amei! Naquele momento, decidi me entregar por completo áquele sentimento. A abrace, e com o silêncio das nossas palavras, nos declarávamos. Favo de mel era o seu beijo, e consolado era o seu abraço! Eu me vi em um teatro: As cortinas se abriram; o cenário parecia ter sido montado detalhadamente pela a natureza; nos beijávamos e os pingos de chuva ao caírem na terra, nos aplaudiam. Eu era "Romeu", e ela, a mais linda de todas, minha "Julieta"! Nos casamos, vivemos; fomos felizes... porém hoje já não há tenho ao meu lado! Hoje sou um velho ancião, porém um velho que viveu e soube amar com toda a intensidade aquela moça! Moça essa que em sua velhice, a pele enrugada já não era tão macia como a lã nos tempos de sua mocidade. Mesmo assim, as rugas não foram capazes de tirar daquela donzela a beleza que um dia me encantou, e me ganhou com o seu amor. O Meu sentimento por ela foi recíproco! Vivemos, e o seu amor me ensinou que onde há amor, o ódio não reina; e que nas contracenagens da vida, "O amor é o papel principal, e o ódio é ,simplesmente, um mero coadjuvante.
Meu coração não tem dona, ele tem visitantes que se hospedam á longo prazo, depende de quem vai entrar e do que ela vai fazer pra merecer entrar e quando entra, é difícil de sair, pois por quem entra eu me interesso e me apaixonou, se alguém resolve sair... Dela eu nunca me esquecerei, pois a paixão nunca vai deixar-me esquecer... Não fique com medo de amar alguém e de deixar que te amem, pois medo não vai te levar a lugar algum, se quiser deixar alguém entrar, deixe enquanto pode, enquanto tem tempo, enquanto tem oportunidade e o receba calorosamente de braços abertos.
Pode até parecer um clichê, mas não tem como estragar nada que é verdadeiro, seja o amor, a amizade, tanto faz... O que importa é ser real e honesto.
Dizem por aí que se você é jovem demais, você não sabe o que é amar, você não sabe as coisas da vida, jovem demais para ter experiências.
Se você nunca sentiu aquele arrepio, aquela calorosa e intensa dor no coração, aí sim você nunca amou e se você nunca amou, você também nunca foi realmente feliz, o amor correspondido, aquele que te faz sorrir e tá a sensação de completo, que fecha o "vazio" dentro de você... Pena eu tenho, daqueles que nunca amaram e nunca foram amados.
Ame quem sempre esta com você, cuide de quem quer seu bem, esteja sempre pronto para o melhor, liberte se do que te faz sofrer, cultive amigos, abstraia os inimigos, viva o hoje, viva o amanhã, viva seu sempre.
Uma estória
...... então ela se jogou com força no que realmente queria.
Sem medo do futuro, sem medo de terminar relacionamentos que já não agregavam nada
Somente confiando em suas emoções
Acreditando que tudo ficaria bem
Acreditando na força do amor
Acreditando que ele sentiria também as mesmas emoções que ela
E toda essa fé cega deu resultado
Ela fez e ele viu. Ele sentiu. Ele a amou com a mesma sofreguidão. Ele também queria
E eles viveram seus dias aquecidos pelo calor da paixão, guiados pela luz da razão e desbravando esse mundo de ilusão
Dedicado ao Lê!
Eu sei, ninguém precisa saber que derrubei feijão na minha camisa nova ou que eu chorei assistindo aquele filme...mas depois que eu a conheci, parece que tudo que eu faço precisa ser dividido com ela.
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