Pai Nao Entende nada
Morte, meu caro, não tem nada a ver com está vivo ou, a confirmação da mesma.
Muitos estão mortos em vida meu caro e se quer sabem.
Ex. Você acorda todos os dias e repete o dia anterior como se fora novo.
Tá morto, e faz só o repeteco, do que se imagina que é o novo viver.
...Entende?!
Mas quem sou eu?
...se não mais que um perambulante em solos fértil!
...mesmo sem saber de nada,
falo,
grito,
repito,
oque pode ser...
e, se não o é,
aquilo de mais inútil!
Por essas e outras meus caros! Não espero nada nem do amanhã nem do mito(Deus) ou insígnias platônicas. As quais considero hoje, lixo teológico.
Tudo embasado em preconceitos teóricos; de povos retro alimentados de apologias e resquícios mentais utópicos de uma raça sobrevivente de pressupostos.
Por desconhecimento de algo real aderido do inóspito modo vida.
Meu poeta, não anseio, não quero, não almejo nada desse paradoxo pós morte. Exijo, e espero que entenda o português claro, exijo, TUDO oque de humano possa receber, neste paradoxo vida.
A ostentação do desencarne deixo pros egoístas egocêntricos.
Quando se ama verdadeiramente nada nessa vida é o bastante para o amor, pois o amor não se basta, o amor é insaciável,
é infinito, o amor é incapaz de se medir, o amor é uma fonte incessante, quanto mais usamos desse fonte mais ela nos abastece, assim é o amor, esse amor que eu acredito e espero viver em minha vida.
Ser Preconceituoso é Como ter uma Farmacia Que não Vende Nada. Quando Voçê Fecha A Farmácia Você Acaba Percebendo Que o Preconceito não vai te ajudar em Nada.
Mesmo que Você seje incrivelmente inteligente se Você Não tiver Amor de nada Vale toda essa inteligência
Mesmo quando alguém “não está fazendo nada”, na verdade está fazendo algo — pensando, respirando, observando, sentindo, existindo. O cérebro nunca para. Até o descanso é uma ação: descansar, refletir, meditar, relaxar… tudo isso é fazer algo. Estar vivo é estar sempre fazendo algo, consciente ou não.
O amor não tem descrição
Você pode tentar de tudo
Mas nada vai traduzir o que você sente
Use todos os dicionários do mundo
O escritores vivem do incompreendido
O que não acontecerá lhe inspira
Pois a busca por seu vazio está vivo
Na musa que não tem e nem quer ter a ver nada com isso
A musa também tem seu papel
Ela pisa, torce e olha com raiva ou desprezo
E procura um ser imbecil
Para te mostrar que o mundo é justo, apesar de você.
Normalmente ela escolhe o que você menos admira
Um ser que escolheu viver
Talvez para te fazer da vida
Essa mesa de tristeza, rancor e preocupação.
“O Tempo Não Faz Nada Por Ninguém Além de Passar”
No final, é só isso aí que resta:
um túmulo, o silêncio das pedras
e homenagens póstumas lançadas ao vento.
Uma vida inteira condensada em um bloco de mármore.
Um nome. Duas datas.
E entre elas… um traço.
Apenas um traço.
Tão pequeno…
Tão invisível…
E ainda assim, é nele que reside tudo.
Esse traço é o verdadeiro retrato da existência:
os sorrisos que ninguém viu,
as lutas que ninguém aplaudiu,
as madrugadas que ninguém entendeu,
os instantes que pareceram eternos,
e os amores que foram tudo, mesmo que por um tempo.
É fácil olhar para esse traço e tentar medi-lo com a régua dos bens materiais.
Quantas casas? Quantos carros? Quantas conquistas que brilham nos olhos dos outros?
Mas há uma medida muito mais rara, muito mais fiel:
a intensidade com que se viveu.
Porque o tempo…
ele não faz nada por ninguém além de passar.
E é justamente por isso que cada segundo é um milagre.
Cada escolha, um ato de autoria.
Cada presente, um altar.
A verdade que poucos encaram de frente é que o tempo não cura, não conserta, não perdoa.
Ele só segue.
Imparcial, insensível, imutável.
Essa história de que “o tempo dá jeito em tudo” é uma desculpa bonita, mas enganosa.
O que dá jeito em algo, se é que dá,
é o que você escolhe fazer enquanto ainda tem tempo.
Por isso, viver não é sobre se preparar para um futuro inalcançável.
É sobre honrar o agora, porque o agora é tudo que realmente existe.
O ontem já virou pó.
O amanhã é apenas suposição.
Aniversários?
Deveriam ser contados como “mais um… menos um”.
Menos um dia de sopro.
Menos um passo até o fim.
Porque a cada respiração, estamos mais próximos da última.
Viver é um paradoxo.
Tudo que fazemos para viver, fazemos no sentido da morte.
Mas é isso que dá sentido à vida.
Comemos, mas envelhecemos.
Amamos, mas um dia perdemos.
Criamos, mas tudo passará.
E ainda assim… seguimos.
Não porque somos tolos,
mas porque somos corajosos.
Porque é preciso morrer para alcançar a imortalidade.
Não, isso não é ironia.
É apenas mais um toque do paradoxo da vida:
é no limite que tudo ganha valor.
É na fragilidade que mora a eternidade.
E talvez, a maior de todas as verdades seja essa:
não se mede uma vida pelo que foi acumulado,
mas pelo que foi vivido, sentido e deixado no coração de alguém.
Então, se um dia restar apenas um túmulo com um nome e um traço,
que esse traço ecoe.
Que ele carregue lembranças, histórias, gestos, risos,
e uma presença tão intensa
que até o vento o leve com respeito.
Porque o tempo…
ah, o tempo não faz nada.
Mas você,
você pode fazer tudo.
• Marcos Pasqualini •
Nada se parece tão verdadeiro aos olhos de alguns que não possa parecer tão falso aos olhos de outros.
Nada melhor que o tempo. Ele é o único remédio que muitos não tomam, mas sentem seus efeitos colaterais!
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