Pai e Mae Importancia na minha Vida

A minha benignidade é insuficiente, mas a graça de Cristo é que faz a diferença dentro de mim.

Deus
É aquele que segura a minha mão...
E nunca solta.

Eu me esforço para tentar, palavras ressurgem da minha boca junto com sentimentos em vão, pois eu não sei se seria contínuo ou temporário para ambos.

Enquanto escrevo mais um poema ou poesia como queira,Coloco minha máscara mais feliz,Saio na rua,Olhando as ruas apenas a lua sabe a minha luta,Insisto em fazer palhaçadas para extrair sorrisos dos outros,Me divirto,Logo me vejo sozinho,Me camuflo como camaleão,Meus sentimentos confusos e ofuscos,Eu discuto todos os dias com o meu EU,Enquanto estou em entre uma guerra de anjos de demônios em que eu sou o troféu,Me vejo perdido,Entre sorrisos e lágrimas,Risadas verdadeiras de dia e saudade maçante à noite.

E quando a morte enfim chegar, haverá meu casamento, minha noiva me arrancará a alma, apertará minha mão e me levará consigo para meu deleitar enfim...
E quando finalmente meus olhos fecharem para todo o sempre, consumarei a minha tristeza a qual nunca mais sentirei...

Sou como um gato e você um rato
Sou um caçador e você é minha caça
Hoje eu te caço e amanhã não haverá caçada

Desmontei minha árvore de Natal.
Guardei minhas guirlandas.
Abracei o Papai Noel.
Embalei em meus braços o menino Jesus.
Coloquei de volta nas caixas,
as cores,as luzes e os símbolos .
Deixando em meu coração,
Mais uma lembrança de luz.
A casa volta ao habitual,
mas com algo a mais.
É um novo ano que se inicia,
e que seja de paz.
Que os sonhos se realizem,
que a gente sempre se queira bem.
E que o amor permaneça
sem ter que olhar a quem.
Que possamos ser melhores,
Com empatia sem igual.
Pois mesmo guardando tudo,
todo dia é dia de Jesus do Natal!

Te amo não pelo o que os meus olhos viram, mas pelo que minha alma sentiu.

Alguns anos mais tarde a morte tornaria o objeto da minha contemplação constante, o pensamento a que eu dedicava todas as minhas forças do meu espírito que não eram absorvidas pelo Estado. E quem diz morte, diz também o mundo MISTERIOSO ao qual talvez tenhamos acesso através dela. Depois de tantas reflexões e experiências por vezes condenáveis, ignoro ainda o que se passa do outro lado dessa cortina NEGRA. Mas a noite Síria representa minha parte consciente de IMORTALIDADE.



(Trecho selecionado - "Memórias de Adriano" - copiado a punho)

Me sinto sozinho, não que eu não goste da minha solidão, porém sinto que estou rodeado de pessoas iguais, so mudam os corpos, por esse mesmo motivo prefiro não me socializar muito pelo simples fato de não encontrar ninguém diferente em meio há tantas pessoas

Brilha estrelinha.

Brilha, brilha estrelinha
Daqui te chamo de minha
Me cura doutorinha de minha alma.
Brilha brilha estrelinha
Que te amo mais ainda
Mesmo que de tão longe
Pareça tão pequeninha.
Aqui sou meteoro preso a cratera
Um dia desses me inflamo e vou
Contigo flutuar no espaço.
Brilha , brilha estrelinha
Brilha amada minha
Trás luz, te enxerga em meus olhos;
Espelho teu amor eterno meu.
Brilha, brilha, brilha...

Que a luz que ilumina teu sorriso nunca deixe de iluminar minha alma.

Quando eu Morrer,Quero sorrisos,Pelo fato de concluir a minha trajetória nesse inferno,Superar as tentações do dia e os demônios da noite,Estarei bem,Sorriam por mim neste dia.

“O cotidiano foi minha principal inspiração
e os amanheceres o ponto de partida”.

"Quando sentir minha falta, basta abrir a janela e olhar a lua. Essa mesma lua que ilumina sua noite, reflete em meus olhos e me faz lembrar você. Mesmo que milhares de km nos separe, a lua nos une, refletindo o seu lindo brilho sobre nosso olhar."

Não é no espaço que devo procurar a minha dignidade, mas na organização do meu pensamento.

minha meta nao e ser melhor que ninguem,minha meta e cresce da orgulho pra familia #FAOM

O mundo é meu país, a ciência é a minha religião.

Na beira da lua...


Supero com a força de minha raça
As cicatrizes e feridas que trago nas mãos
Restadas da lida diária de meu destino
Ais sofridos ecoam dos meus dias de menina


Mas, meu sustento vem do canavial
A paga é parca, mas é a que tenho
Mas a noite sempre me socorre
Me entrega a lua que semeei grama


É nela onde solto minha imaginação
Aqui, não cabem imites: corro e brinco
Sorrio e admiro uma estrelinha a piscar
Me ajeito na beira e descanso a pescar

Minha terra, richiamo

Ah! Quem há de gabar, recordação impotente e escrava
O que o presente diz, o que a saudade escreve?
- Cutucas, sangras, pregadas nas lembranças, e, em breve
Olhas, desfeito em espanto, o que te encantava...

Passou, andou, e é num veloz turbilhão, a ilusão forjava;
Ilusões. Um dia na inocência, hoje já não mais serve,
A forma, e a realidade espessa, a lembrança leve,
De pureza, canduras, numa quimera que voava...

Quem a prosa achará pra poetar o conteúdo?
Ai! Quem há de falar as saudades infinitas
Do ontem? e as ruas que omitem e agiganta?

E o suspiro muda! e o olhar surdo! o andar mudo!
E as poesias de outrora que nunca foram ditas?
Se calam nas recordações, e morrem na garganta...

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
20 de janeiro, 2019
Araguari, Triângulo Mineiro.
Paráfrase Olavo Bilac