Outros
Nossas escolhas sempre nos levarão a algum lugar. Culpamos sempre os outros pelo que acontece a gente, porque é dificil admitir que somos responsáveis pelos nossos atos.
Amizade é o rir juntos: Rir de mim de você e dos outros...
É o rir de tudo é o rir com tudo e apesar de tudo...
Quando se ri sozinho não tem graça.
Bom mesmo é rir em conjunto da própria desgraça!
A melhor maneira de se crescer é ensinando os outros a crescerem.
Você aprende ensinando e cresce dando o exemplo praticando!
"Princípio dominante na dinâmica/mecânica de um canalha:
ele observa a fraqueza dos outros e a transforma em vantagem."
"Pessoas que não se respeitam, não respeitam os outros.
Elas não conseguem 'ler', não conseguem entender, como isso funciona.
Natural, não?"
A MUDA!
Alguns mudam, outros mudarão.
Alguns falam, outras mudos são.
Alguns crescem, outros "mudas" sempre serão!
Não permitas que a tua felicidade dependa de outros, eles não deixariam de ser felizes por ti. Nunca mendigues amor, carinho, atenção, gratidão, respeito.. Se não é espontâneo, não vale a pena.
Muitos podem conhecer melhor os outros pela forma de andar do que pelo rosto, porque o andar é um movimento menos deliberado e menos consciente e, por tanto, mais sincero.
Quando você deixar de carregar culpas que pertencem aos outros e carregar apenas as suas, vai sentir que o peso que você carrega em seus ombros e muito menor do que o que você vem carregando durante todos esses anos...
O mais difícil, e mais necessário na vida dentro das relações humanas não é dar aos outros o que a gente tem, e sim dar o que a gente é.
Entregar a nossa sagrada vida, nossa sagrada companhia, correr o risco de se ferir, de se contaminar num mundo desconhecido, de sofrer qualquer mazela e mesmo assim seguir em frente.
Porquê isso é a verdadeira coragem. A coragem é resistir ao medo, e não importa se o futuro não vai me dar algo, mas eu me dou.
É como fechar o olhos e pular sem saber se você tem um para-quedas e voar, ou se vai cair e morrer.
Vai ficar tudo bem,alguém vai te enxergar com outros olhos e descobrir coisas que nem você sabia sobre si próprio.
Amigos complicados
Tão diferentes ao mesmo tempo muito parecidos entre uns e outros não faz diferença oque verdadeiramente importa olhando nos olhos eu e você.
Qualquer pessoa é capaz de se superar, de impedir que outros se aproveitem dos seus sentimentos e de perceber que uma relação não é digna porque não nos oferece qualidade de vida, felicidade, prazer ou crescimento. Basta querer enxergar.
A necessidade de refrear os sentimentos nocivos à sociedade por meio de outros sentimentos fixados pela educação, a moral e os códigos, constitui, o princípio fundamental da vida coletiva, e nunca em vão os povos o desconhecem.
Ninguém se liberta dos sentimentos que o meio social tinha penosamente conseguido conter, sem criar anarquia. O seu primeiro sintoma é um rápido acréscimo da criminalidade, tal como o que hoje se observa. É favorecido, aliás, pelo desenvolvimento do humanitarismo, que paralisa a repressão e tende, por conseguinte, a destruir todos os freios.
A nossa democracia atual sofre cada vez mais as conseqüências da supressão dessas ações inibidoras, as únicas que podiam contrabalançar os sentimentos anti-sociais.
O ódio das superioridades e a inveja, que se tornaram os flagelos da democracia e ameaçam a sua existência, derivam de sentimentos muito naturais para que não tivessem subsistido sempre. Mas, nas sociedades hierarquizadas do passado, a sua manifestação era difícil.
Tendo adquirido hoje livre impulso, incessantemente alentados por políticos ávidos de popularidade e universitários descontentes da sua sorte, esses sentimentos exercem constantemente a sua desastrosa tirania.
Devido a grande dissociação das ações inibidoras, as desagregações sociais são consequências da fraqueza que o medo determina.
Diante da fraqueza dos códigos, progressivamente se criou a noção de que empregar a ameaça e a ação direta era um meio seguro de alterar leis outrora consideradas como invioláveis.
Uma sociedade subsiste graças ao fator de manter a convicção hereditária de que cumpre respeitar religiosamente as leis em que se funda o organismo social.
A força que os códigos possuem para impor a obediência é, sobretudo, moral. Nenhuma potência material conseguiria tornar respeitada uma lei que toda a gente violasse.
Se um gênio malfazejo quisesse destruir uma sociedade em poucos dias, bastar-lhe-ia sugerir a todos os seus membros a recusa de obedecer às leis. O desastre seria muito maior do que uma invasão a que se seguisse a conquista. Um conquistador limita-se geralmente, com efeito, a mudar o nome dos senhores que dispõem do poder, mas é seu interesse conservar cuidadosamente os quadros sociais cuja ação é sempre mais eficaz do que a dos exércitos.
Destruir a crença na necessidade do respeito aos freios sociais, representados pelas leis, é preparar uma revolução moral infinitamente mais perigosa do que uma revolução material. Os monumentos saqueados rapidamente se reconstroem, mas para refazer a alma de um povo, são necessários, em muitos casos, alguns séculos.
Combatendo a tradição em nome do progresso e sonhando destruir a sociedade para apoderar-se das suas riquezas, os sectários não vêem que a sua vida é um estreito tecido de aquisições ancestrais, sem as quais não viveriam um só dia.
Sabe-se como finalizam sempre semelhantes tentativas. Será, entretanto, preciso suportá-las ainda sem dúvida, pois só a experiência repetida instrui. As verdades formuladas nos livros são palavras vãs. Só penetram profundamente na alma dos povos ao clarão dos incêndios e ao troar dos canhões.
