Outra Dimensão
Vivemos em um mundo material, em uma dimensão fechada. Procure ver, ouvir e sentir em outra dimensão, não fique preso a essa, muitos acreditam que só existe essa em que vivemos.
Planeta Terra
No passado era outra era estamos em outra dimensão e expandirmos para outra era a primeira era a era do carvão depois a da indústria depois a da tecnologia depois a da robótica , a que se segue é o desenvolvimento da nanotecnologia e nanorobôs e depois a eternidade.
Com o percentual do progresso da evolução da espécie humana vamos progredir e expandir nosso conhecimento e experiências e aperfeiçoar técnicas de pesquisa e de desenvolvimento da espécie humana e não retrocesso.
O serviço do ser humano é ser um ser social cultural, social, dotado de aptidões e competências para responder as suas necessidades e dos outros, sendo que deve proteger a sua terra, o planeta que habita preservando pelo ecossistema. Usufruindo dos seus recursos sem abusos nem causando desiquilíbrio.
Terra planeta de vida
Que nos abriga
Acolhes-nos e protegemos
Estás em sintonia com o astros
E o universo
Terra que giras a volta do Sol
Dás -nos a noite e o Dia
Fazes nascer uma criança
Uma Flor uma arve
Corem rios a demarcar continentes os mares trazem ventos
As serras e montanhas no cimo frias nivelam os níveis médios da água
Tudo em equilíbrio num desiquilíbrio porque o Fumo faz nuvens e os humidificação faz gases
Dá-se a persepcao chuvas ácidas que corroem os monumentos, prédios,
Fico por aqui
Um planeta azul é melhor
Porque água é vida
A terra gira enquanto há vida
"Luz"
Eu vou pra outra dimensão
Quero pegar na sua mão
Sei que sou o pai da contradição
Mas fazer o que meu bem?
Gosto quando estamos bem
(Gosto quando você está bem)
Isso é o que me convém
Mesmo quando a fogueira atuar a apagar
Eu continuarei a me importar
Isso pode soar clichê
Mas sou viciado em (amar) você
Vem para os meus braços Luz
Vem para os meus braços ser feliz
Sai de trás do nada,
ou talvez exista em outros mundos.
Outra dimensão, outra loucura, outra risada,
Mas sempre os dois mesmos vagabundos...
E quando o vi,
Não me espantei, era natural.
Imagino que nunca existi,
Mas mesmo assim sou real.
Não consigo entender,
não posso controlar,
apenas tenho que obedecer
o que o "mestre" mandar.
Eu chorei mas não senti,
chapei mas não cai,
pensei mas não agi
e quando me quebrei
deixei de existir...
Sabes quem sou?
Desejos e fantasias, sentimentos e vibrações são situações que nos induz a outra dimensão, um portal que tem como primazia basilar, criar em nossa aura histórias tão irracionais que ao sonhar se tonam verdadeiras, agarrando aos calafrios quando essa aspiração pode se tornar a mais pura realidade.
Pelo Espaço Sideral
Ele não é dessa galáxia,
Definitivamente.
Talvez exista em outra dimensão,
Talvez não.
É possível que tenha sido
Engolido
Por um buraco negro,
Absurdo,
Ou seja feito
De matéria negra
E eu não possa
Enxergar,
Apesar de estar preenchendo
O espaço que me rodeia.
E se for aquela estrela
Que brilha para mim de madrugada,
É romântico, mas pouco prático.
Eu busco o prático!
Busco a forma
E a matéria,
E a união de mundos
Subjetivos e
Habitáveis.
Baila, tempo.
Corre pra longe
Morre em outra dimensão
Vai lá, nos confins da última madrugada
Mostra o nada que são nossas vidas
E depois volta pra cá
Vem mais depressa que a luz
E depois nos entrega
A cada qual nossa cruz
A cada mal que se oculta
Em cada bem que carrega
Vem pra perto e se desfia
Desfila o nada bem diante dos nossos olhos
Nossos duros e imaturos corações
Quem sabe, assim que se enxerga
O quanto é incauto quem te desafia
Cada qual com sua bússola insular
Que faz perder, que desnorteia
Às vezes um soar de sino
Anunciando o sândalo da noite
Tu, que és tão forte, que derrete a neve
De sorte que cada segundo passa a ser tão breve
Leva contigo a marca da idade deste mundo
Só tu tens lugar no sem fim
Desembarca, tempo
Conta pra nós nossas vidas
E baila e dança e não descansa e depois volta
Vai lá, tempo velho e nos desaponta
Desponta lá no longe
Afronta esse universo e cada estrela sem porteira
Sem eira nem beira e tribeira e tão rico e tão leve
Livre, como o sol da primeira manhã
Tão forte, que move o moinho que mata a fome
Não negue que mata o homem que mata a morte
Leva minha vida nas mãos
Vai, que eu fico igual a todos
Entregue à própria sorte.
Edson Ricardo Paiva.
Edson Ricardo Paiva
A cada amigo irmão que parte para outra dimensão é um pouco de nossa alma, vida, risadas, sorrisos, encontros e sentimentos que vão juntos. As conversas boas, que nunca terminam, não, só se perdem as respostas por voz mas pelas eternas vibrações fraternais os diálogos permanecem e acontecem.
