Outono
Um simples amor de primavera,
esquentou no calor do verão...
o outono inteirinho durou,
e no frio do inverno congelou.
Um amor despretensioso,
se mostrou tão majestoso e imponente,
despertou veneração
e pra sempre conquistou meu singelo coração...
Amor pelo inverno congelado
pra no verão ser melhor saboreado....
Quero
Quero
tua voz
de outono
em todas as estações
voz modulada
e rouca
com sede
de música…
tua voz que me deixa louca.
Quero e te quero.
Outono
Outono... as folhas das árvores a cair.
Tudo se prepara pra ser fecundado.
No frio do inverno... tudo a se congelar.
Semente no calor do interior da terra
espera o momento de do solo desabrochar.
Folhas secas no ar a esvoaçar...
Eu pelo outono outra vez a me apaixonar.
O outono de novo a me ensinar...
De certas coisas é necessário se desapegar.
Desapegar... pra outras coisas o lugar tomar...
Outono: sim, é necessário se renovar.
Você me deixou, assim, como o vento que levou as folhas de outono, que juntei com carinho em meu quintal e esse quintal era o meu coração.
As cores, o cheiro, as emoções e os desejos que ele provoca, transformação, começo e fim. Outono, será sempre a estação mais apaixonante e amais linda do ano.
Reflexão: A política se compararmos é como as estações do ano, Primavera, verão, outono e inverno, meses floridos, quentes, secos e frios. Um ciclo se fecha, outro inicia mas sempre retorna em um período de quatro tempos. Não existe uma era do gelo perpétua, ou seja, nada dura para sempre ou se acaba, pois outro ciclo retorna com maior ou menor intensidade, mas retorna.
Não culpe as flores pela morte prematura no outono, apenas plante sementes para que possam renascer com vigor na primavera
Não há porque se lamentar da queda das folhas no outono, são elas que anunciam o tempo de colheita e fartura à espera de uma nova primavera
Manha de outono nublada e fria
Não deixe também nublar o seu dia
Estampe um sorriso no rosto
E deixe chegar a alegria
Faça expandir o amor
Imitando os raios de sol
Que ao nosso coração
Acalenta com calor
Coloque amor e alegria
Em tudo aquilo que faz
A quem precisar dê a mão
Faça brilhar sua luz
E então encontrará a paz
Outono
Outono! As folhas douradas, em queda livre,
Espalham-se dançando com o vento,
Num frenesi de liberdade.
São cores, formas,
Vida que se vai,
Mas que não perde a beleza em seu movimento.
As árvores despem-se lentamente,
E o chão se torna um mosaico
De formas e cores.
Um tapete dourado de memórias e saudade,
Ecoando em cada passo
Do caminhante sonhador.
As folhas que caem
São como páginas de livros,
Que contam histórias de um tempo que se foi,
Sussurradas no ouvido
Pela brisa outonal.
Com suas folhas amarelecidas,
O outono lança seu convite à reflexão:
A se despir das certezas,
E olhar atentamente para os ciclos da existência,
Para a impermanência da vida.
E encontrar, no chão,
A beleza da efemeridade da essência.
(Outono)
A natureza se mostra tão meiga quanto cruel. Entre brisas de outono e enchentes de verão, ela oscila na celebração de cíclicas antítesis.
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