Ótimo Fim de Semana
É ótimo começar. A maior das pessoas não o fazem. Mas começar apenas não é suficiente. Acaba o que começas. A coroa pertence aos que acabam, não aos que começam. O fim é melhor que o princípio.
Conheço um ótimo remédio para sua carência, no qual ele faz você viajar loucamente e se apaixonar várias vezes por pessoas, lugares e sem gastar nada. Um livro!
"Existe uns momentos na nossa vida que um fim, pode dizer que um ótimo recomeço é mais que possível é certeza!"
Vá!
Seria ótimo se fosse embora e levasse contigo qualquer resquício do nosso quase...
Não consigo superar sozinha com você ainda por perto em tudo.
Porque a voz ainda me atrai e me trai entre um sonho ou outro.
Porque, moça, me dá raiva da sua imprudência comigo.
Foi imprudente me amar apenas por um dia. Pra gente como eu, inteira, isso é uma baita maldade...
Ainda acordo molhada de suor entre um beijo e um abandono... do que nem aconteceu...
Pesadelos pra vida inteira em forma de sonhos...
O engraçado disso tudo é que tive como uma quase certeza de saber exatamente o cheiro da sua pele, o gosto do seu beijo. Tudo era tão vivo em nosso mundo fictício que eu sei (sei mesmo?) que te conheço.
E seria um grande prazer te conhecer pra vida inteira...
Se fosse pra ser ...
Vá embora e leve contigo qualquer resquício de esperança minha... É o melhor pra mim.
Hoje...
Amanhã eu ainda vou te querer por inteira...
Luta amarga essa...
Sorrir é um ótimo remédio para a
tristeza. Acredito que quem nasceu
com o dom de sorrir, consegue levar
alegria as pessoas ao seu redor,
transmitindo assim, a cura da alma e
do coração!
“Sou péssimo em fingir que não me importo. Mas, quando eu realmente não me importo, sou ótimo em demonstrar isso.”
Fica tranquilinho porém não sossegado , acende uma luz e curte um beat pezado ótimo estado um pouco alterado abra sua mente destrave seu cadeado .
Eu achei beijo ótimo, enfim. Para falar a verdade, toda demonstração de afeto e amor tem meu apoio! Em relação às pessoas que não gostaram, paciência. Tem gente que não gosta da mãe e acha que tem suas razões, tem espaço para todo mundo. Acho ainda que quem não tem capacidade de entender a dimensão do amor, tem que ser contra mesmo. Gente burra não deixa de ser burra sem dar com a cara na realidade vezes e vezes não
Viver como se fosse nosso último dia é ótimo,mas viver como se fosse o último do nosso próximo é que nos torna bons.
Faça a obra de Deus independente de reconhecimento humano. Se o reconhecimento humano vier ótimo, caso não venha, o importante é fazer a obra do Senhor e atender o seu chamado.
Não gosta de mim? Não gosta do que escrevo? Não gosta do meus comentários? Ótimo, estamos empatados. Além das palavras, qualquer pessoa que escreva alguma ideia também possui um lado que ninguém conhece. Posso ser um anjo, posso ser um demônio. Somos todos anjos e demônios (não no sentido religioso). Nesse caso, tente me conhecer para saber quem sou de verdade e abra oportunidade para eu te conhecer de verdade. Quem sabe passe a gostar do que sou publicamente, assim com posso gostar da mesma forma. Não precisa fazer um arrazoado psicológico sobre quem sou, pois somente saberá se eu quiser e a recíproca é verdadeira. Por que falo isso? Menos julgamento e mais conhecimento sobre o ser humano: aquele que está longe e você conhece como um conjunto de bits nessa era e errata digital e muito mais sobre aquele que divide o mesmo teto e mesmo, a família. Acrescento o principal: conheça a si mesmo primeiro. Pode ter surpresas.
Aguardo ansiosamente o fim dos meus sentimentos mútuos. Por um lado, seria ótimo poder sentir uma emoção de cada vez. Por outro, seria estranho pois, não seria eu.
Estranho? Nem tanto. Se depois de ler esse texto você achar que ainda está vivo, ótimo!
Caso contrário, é bom repensar se ainda existe algum sopro de vida aí dentro. Vou contar como tudo aconteceu.
A minha primeira parcela de morte aconteceu quando acreditei que existiam vidas mais importantes e preciosas do que a minha. O mais estranho é que eu chamava isso de humildade. Nunca pensei na possibilidade do auto abandono.
Morri mais um pouquinho no dia em que acreditei em vida ideal, estável, segura e confortável.
Passei a não saber lidar com as mudanças. Elas me aterrorizavam.
Depois vieram outras mortes. Recordo-me que comecei a perder gotículas de vida diária, desde que passei a consultar os meus medos ao invés do meu coração. Daí em diante comecei a agonizar mais rápido e a ser possuída por uma sucessão de pequenas mortes.
Morri no dia em que meus lábios disseram, não. Enquanto o meu coração gritava, sim! Morri no dia em que abandonei um projeto pela metade por pura falta de disciplina. Morri no dia em que me entreguei à preguiça. No dia em que decidir ser ignorante, bulímica, cruel, egoísta e desumana comigo mesma. Você pensa que não decide essas coisas? Lamento. Decide sim! Sempre que você troca uma vida saudável por vícios, gulodice, sedentarismo, drogas e alienação intelectual, emocional, espiritual, cultural ou financeira, você está fazendo uma escolha entre viver e morrer.
Morri no dia em que decidi ficar em um relacionamento ruim, apenas para não ficar só. Mais tarde percebi que troquei afeto por comodismo e amor por amargura. Morri outra vez, no dia em que abri mão dos meus sonhos por um suposto amor. Confundi relacionamento com posse e ciúme com zelo.
Morri no dia em que acreditei na crítica de pessoas cruéis. A pior delas? Eu mesma. Morri no dia em que me tornei escrava das minhas indecisões. No dia em que prestei mais atenção às minhas rugas do que aos meus sorrisos. Morri no dia que invejei , fofoquei e difamei. Sequer percebi o quanto havia me tornado uma vampira da felicidade alheia. Morri no dia que acreditei que preço era mais importante do que valor. Morri no dia em que me tornei competitiva e fiquei cega para a beleza da singularidade humana.
Morri no dia em que troquei o hoje pelo amanhã. Quer saber o mais estranho? O amanhã não chegou. Ficou vazio… Sem história, música ou cor. Não morri de causas naturais. Fui assassinada todos os dias. As razões desses abandonos foram uma sucessão de desculpas e equívocos. Mas ainda assim foram decisões.
O mais irônico de tudo isso?
As pessoas que vivem bem não tem medo da morte real.
As que vivem mal é que padecem desse sofrimento, embora já estejam mortas. É dessas que me despeço.
Assinado,
A Coragem
Adoro dar boas gargalhadas e daquelas bem escandalosas, sinto-me ótimo! E não forte. Choro também e diante das minhas lágrimas não me sinto um fraco. Elias Torres
