Os Velhos Carlos Drummond de Andrade
Por mais alta que seja a montanha, não desista de escalá-la. Se tudo fosse fácil, a vida não teria graça.
Cheguei, a conclusão que um amor verdadeiro não se acaba, mesmo com a distância. Mesmo que os mundos sejam opostos que a vida separe. Não a substituição pra amor verdadeiro entre duas almas.
Shirlei Miriam de Souza
Te ver em foto de vez em quando
saber que esta bem. Feliz!
Me faz ver que a sua vida continuou a minha parou no tempo, onde você me deixou!
Shirlei Miriam de Souza
A melhor coisa a se fazer esquecer do que passou mesmo porque passou não volta mais.
De atenção no hoje porque é preciso!
E o amanha ainda esta por escrever então relaxa.
E do passado so tire lições para no presente não cometer mais erros... E leve pra seu futuro um ser mais renovado e determinado!
Shirlei Miriam de Souza.
Um dia a gente encontra o amor, a alegria e a felicidade!
Se de oportunidade de ser feliz!!!
Shirlei Miriam de Souza
O duro é quando o amor de sua vida te julga te condena e executa a sentença dizendo não podemos mais ficar juntos! Acabou. E você entende que é o amor de sua vida pra resto da vida. Que nem o tempo apaga este sentimento!
Shirlei Miriam de Souza
No momento a tristeza toca meu coração da saudade do amor tardio que o tempo eternizou no coração.
Shirlei Miriam de Souza
Por mais que você tente não há como apagar o seu caminho, a sua trajetória integra novos percursos. Em tudo há uma renovação invisível.
E a Justiça sem justo!
É justamente falha essa falha justa...
É o juiz o justo, do mau justo?
E o justo será que justiça a para esse justo?
É o jeito de ser do brasileiro!
É esse o mesmo o jeito de ser e sair ileso?
É esse tal jeito que dar jeito, em Tudo que É o jeito, da justiça dar jeito?
É como daremos Jeito nesse jeito ser...
É com Jair se acostumando com o Jair!
É o mesmo Jair que não estava com o JBS.
É o mesmo Jair que Janot não o injustiçou.
É o Jair, então e melhor Jair se ajustando.
E será justo a justiça será quando o Jair
E Seu Jeito Chegar o e jeito será ser justo!
E justo o Brasil será com Jair!
Respeite a força da sua mente.
Você sabe a força que tem seu espírito?
É aquela energia, que sendo parte do infinito,
Concede-lhe tremenda força para atrair o bem e produzi-lo em si.
Pense sempre,
No que de melhor você puder pensar…
Atraia sobre si a saúde, pensando em coisas saudáveis.
Provoque alegria, pensando muito na felicidade.
Aumente o bem que está dentro de você,
Conscientizando-se de que você foi feito para possuí-lo.
Acredite, na força que lhe foi concedida,
Use-a para ajudar o próximo o melhor possível,
Transmitindo-lhes, somente o amor e a verdade!
Os discursos diferenciam-se entre argumento autoritário e autoridade no argumento nos quais legalidade e legitimidade são concretizadas.
A inveja é o mais dissimulado dos sentimentos humanos, não só por ser o mais desprezível mas porque se compõe, em essência, de um conflito insolúvel entre a aversão a si mesmo e o anseio de autovalorização, de tal modo que a alma, dividida, fala para fora com a voz do orgulho e para dentro com a do desprezo, não logrando jamais aquela unidade de intenção e de tom que evidencia a sinceridade.
[...] A gente confessa ódio, humilhação, medo, ciúme, tristeza, cobiça. Inveja, nunca. A inveja admitida se anularia no ato, transmutando-se em competição franca ou em desistência resignada. A inveja é o único sentimento que se alimenta de sua própria ocultação.
O homem torna-se invejoso quando desiste intimamente dos bens que cobiçava, por acreditar, em segredo, que não os merece. O que lhe dói não é a falta dos bens, mas do mérito. Daí sua compulsão de depreciar esses bens, de destruí-los ou de substituí-los por simulacros miseráveis, fingindo julgá-los mais valiosos que os originais. É precisamente nas dissimulações que a inveja se revela da maneira mais clara.
As formas de dissimulação são muitas, mas a inveja essencial, primordial, tem por objeto os bens espirituais, porque são mais abstratos e impalpáveis, mais aptos a despertar no invejoso aquele sentimento de exclusão irremediável que faz dele, em vida, um condenado do inferno. Riqueza material e poder mundano nunca são tão distantes, tão incompreensíveis, quanto a amizade de Abel com Deus, que leva Caim ao desespero, ou o misterioso dom do gênio criador, que humilha as inteligências medíocres mesmo quando bem sucedidas social e economicamente.
Desde a Revolução Francesa, os movimentos ideológicos de massa sempre recrutaram o grosso de seus líderes da multidão dos semi-intelectuais ressentidos. Afastados do trabalho manual pela instrução que receberam, separados da realização nas letras e nas artes pela sua mediocridade endêmica, que lhes restava? A revolta. Mas uma revolta em nome da inépcia se autodesmoralizaria no ato. O único que a confessou, com candura suicida, foi justamente o 'sobrinho de Rameau'. Como que advertidos por essa cruel caricatura, os demais notaram que era preciso a camuflagem de um pretexto nobre. Para isso serviram os pobres e oprimidos. A facilidade com que todo revolucionário derrama lágrimas de piedade por eles enquanto luta contra o establishment, passando a oprimi-los tão logo sobe ao poder, só se explica pelo fato de que não era o sofrimento material deles que o comovia, mas apenas o seu próprio sofrimento psíquico. O direito dos pobres é a poção alucinógena com que o intelectual ativista se inebria de ilusões quanto aos motivos da sua conduta.
[...] Se esses movimentos fossem autenticamente de pobres, eles se contentariam com o atendimento de suas reivindicações nominais: um pedaço de terra, uma casa, ferramentas de trabalho. Mas o vazio no coração do intelectual ativista, o buraco negro da inveja espiritual, é tão profundo quanto o abismo do inferno. Nem o mundo inteiro pode preenchê-lo. Por isso a demanda razoável dos bens mais simples da vida, esperança inicial da massa dos liderados, acaba sempre se ampliando, por iniciativa dos líderes, na exigência louca de uma transformação total da realidade, de uma mutação revolucionária do mundo. E, no caos da revolução, as esperanças dos pobres acabam sempre sacrificadas à glória dos intelectuais ativistas.
Somos todos poetas.
No entanto, nem todos os poetas são poesias.
Nem todos fingem dor em demasia,
para alcançar a alma e trazer calmaria.
Alguns se vão na dor, outros no clamor, refletem o verso em agonia.
Sua própria vida, seu refúgio, sua alforria.
Que nas palavras encontra a passagem para a utopia.
É mais fácil mudar de opinião e confiar em quem nunca foi confiável do que restaurar uma confiança perdida.
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