Os Velhos Carlos Drummond de Andrade

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AMOR DA MINHA VIDA "VOCÊ"

Muitas vezes eu paro e penso...
O que eu sinto por você?
Desejo?
Atração?
Fascinação?
Amor?
Boa pergunta!
Desejo
Sim, a todo momento me vejo desejando e querendo você.
Atração
Sim, você é diferente de tudo o que conheci.
Fascinação
Com certeza, pois quando estou com você,
o resto não tem a mínima importância.
Amor. O que é Amor?
Querer alguém do nosso lado a todo instante,
Querer ver, estar, sentir esse alguém,
Querer sentir o sabor da sua boca,
A magia do toque das mãos,
O brilho do olhar,
Querer no meu corpo teus limites e sentir você...
Se isso tem alguma coisa a ver com amor,
Então posso dizer...
Eu Te Amo!

A MUTILAÇÃO DO TEMPO
No poema “O Tempo” Carlos Drumond de Andrade tinha razão, especialmente no que diz:
“Quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias,
a que se deu o nome de ano,
foi um indivíduo genial.
Industrializou a esperança,
fazendo-a funcionar no limite da exaustão.
Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar
e entregar os pontos”.
Os povos antigos de todos os territórios do planeta tinham muito claramente a inteireza do todo. Quando o mundo não era retalhado em fatias, a humanidade vivia dentro de um todo, ou seja, o passado, o presente e o futuro eram partes de um corpo inteiro, consistente e com respostas para se observar as coisas e senti-las profundamente.
Com a retaliação, perdeu-se essa inteireza e todos os recursos necessários para se observar as coisas ficou incapaz de responder ou de vibrar conforme a necessidade de se observar essas coisas como elas realmente são.
O tempo áion era o tempo único, onde as coisas se revelavam também na sua inteireza.
As quatro ervas sagradas, as quatro direções, os quatro elementos e por aí vai...
Perdemos a capacidade de mergulharmos no passado porque fomos decepados de um membro importante desse corpo do qual também fazemos parte – o passado.
Se o que vivemos – o presente, não é capaz de sentir o que diz o passado, então, neste caso, não somos capazes de sentir o que este passado é capaz de ainda nos ensinar no presente para que o futuro seja uma resposta melhorada de todos esses órgãos do corpo sensorial.
Penso que talvez o rompimento com o fio ancestral – o cordão umbilical que nos liga às nossas origens é o que nos possibilita o desatino nessa grande caminhada.
Não somos capazes de sentirmos reverberação desses componentes que deveriam ser a nossas sustentações, e por isso não nos sustentamos psicologicamente o suficiente para que sejamos capazes de honrarmos qualquer sabedoria, por mais que elas nos sejam tão óbvias no tempo em que estamos aqui.
Os maias os astecas, incas, os highlanders, os bantus, os fenícios e tantos outros, todos eles viveram momentos de extremas dificuldades e fizeram grandes descobertas ou invenções, exatamente por terem essa inteireza que lhes permitia sentirem as vibrações do que era natural, do que era possível de ser descoberto e de fazer sentido lógico com os rumos da caminhada da humanidade.
Eles conheciam as quatro ervas sagradas, nós também as conhecemos (talvez), mas não sabemos quais são os poderes ou as capacidades que essas ervas têm para o alinhamento da nossa própria espiritualidade.
Não conhecemos nem mesmo a cruz que interliga essas quatro ervas, que interliga as quatro direções e os quatro elementos. Se não conseguimos compreender o alinhamento na horizontalidade, não seremos capazes de verticalmente nos afirmarmos como seres evolutivos e muito menos seremos capazes de honrarmos esses ancestrais no nosso modo de construirmos um mundo melhor.
Quando perdemos o fio de conexão com alguma vibração, não teremos condições de nos comunicarmos com o que foi amputado em nós.
a industrialização do tempo serviu apenas para que nos tornássemos corpos mutilados de partes tão importantes que serviriam como estruturas que nos levariam a uma liberdade capaz de também libertar essa inteireza dos tempos.
É a esse corpo mutilado que nós pertencemos, como células que constituem essas partes mutiladas.
A industrialização nos obriga a romper, mutilar diariamente alguma parte de nós mesmos que está lá, e que por ser mutilada, não há mais como contarmos com essas partes de nós mesmos. Sem falar que muitos de nós acabamos sendo mutilados também, porque estamos muito atrelados exatamente à essas partes mutiladas.
Morremos assim...
Vivemos assim...
Esvaímo-nos e assistimos essa mutilação de nós mesmos.
O tempo áion é uma condição onde o tempo não passa, não se fragmenta e as coisas são eternas, pelo menos no instante em que elas ocorrem, como um abraço de duas pessoas que se completam, por exemplo.
Um grande abraço!
Pedro Alexandre.

Por que, Deus? Por quê? Nós tínhamos um acordo. Deixe que os outros fiquem velhos, não eu.
(Joey)

Três tipos de homens não entendem nada de mulheres: os jovens, os velhos e os que estão entre os dois.

‎"Correndo pelo mesmo chão. O que encontramos?
Os mesmos velhos medos." Wish You Were Here

A transformação pessoal requer substituição de velhos hábitos por novos.

Velhos momentos, grandes saudades e eternas lembranças.

As vezes eu sinto que eu voltei para os velhos tempos - há muito tempo.

Filtre suas emoções, jogue fora velhos pensamentos, ilusões e se deixe abraçar, levar por novas sensações.

É essencial que você reconheça até que ponto os seus velhos modos de pensar e agir o conduziram à situação em que você está agora.

T. Harv Eker
Os Segredos da Mente Milionária

Procure viver. Lembrar é para os velhos.

Paulo Coelho

Nota: Na margem do Rio Piedra eu sentei e chorei

Pode não parecer, mas dar mais atenção aos novos amigos e diminuir a dos velhos, não apenas magoa mas também pode cegar os belos momentos que tiveram e que os velhos amigos se recordam.

É como se fossemos velhos, todas as pessoas de nossas histórias morreram.

Os velhos não devem nem se apegar desesperadamente nem renunciar sem razão ao pouco de vida que lhes resta.

Quando ficamos velhos queremos um carro, uma casa, um emprego, uma televisão grande, mas eu não, só quero ter HISTÓRIA.

Nem tão jovens quanto aparentamos, nem tão velhos podemos ser.

(Peter Hale)

Por toda parte eu vou persuadindo a todos, jovens e
velhos, a não se preocuparem exclusivamente, e nem tão
ardentemente, com o corpo e com as riquezas, como devem
preocupar-se com a alma, para que ela seja quanto possível
melhor, e vou dizendo que a virtude não nasce da riqueza, mas
da virtude vem, aos homens, as riquezas e todos os outros
bens, tanto públicos como privados. (Apologia de Sócrates)

Sei lá. Sinto falta dos velhos e bons amigos.

Nos olhos dos jovens vemos chamas mas é nos olhos dos mais velhos onde vemos a luz.

Hora de mudar

Desculpe o transtorno, estou em reforma!
Hora de mudança, abandonar velhos hábitos, pensamentos ultrapassados.
Tempo de crescimento, evolução.
Nesse momento deparamos com uma estrada bifurcada, dois caminhos.
Um pode mudar nossa história, o outro nos deixa onde estamos, como estamos.
E agora?
Continuar na zona de conforto? Manter os olhos fechados e deixar a vida passar em branco?
Ou enveredar pelo caminho da transformação?
Caminho que exige aprendizado, muitas vezes dolorido.
Hora de olhar dentro de si mesmo, decidir.
Essa é a hora, momento oportuno.
Hora em que o Divino estende a mão e sussurra... vem!
Estou contigo!
Vem conhecer um novo mundo.
Atravessar o deserto não é fácil, mas um novo horizonte aguarda!
O que tem lá? O que me espera? Não sei...
Sei o que tenho agora, que já não satisfaz.
Respiro...dou o primeiro passo, seja bem-vindo futuro!