Os Seres Vivos
Você sabe abanar o leque e dar piscadelas. Muitas vezes, basta fazer isso. Os homens são seres bem simples.
O mundo está coberto de seres humanos que são como rosas, com seus espinhos e sua beleza, as pessoas autistas são como orquídeas, flores tão sensíveis, belas e peculiares, assim como essas pessoas, porém diante da sociedade atual devemos sempre lembrar que: orquídeas também são rosas.
Eles estão dizendo que os seres humanos são os anjos caídos que Deus mandou cá pra Terra, de castigo, por terem botado defeito na criação do mundo. Aqui eles aprenderam com os bichos a ter filhos; viraram muitos; começaram a inventar casa, rua, cidade, país e um monte de máquina, que era pra imitar Deus.
Somos seres relacionais, e dotados de emoções. E quando nossas emoções não são saudáveis e equilibradas, temos a tendência de criarmos mais inimigos do que amigos.
Para se integrar à sociedade, os seres humanos às vezes reprimem pensamentos, desejos ou memórias considerados dolorosos, ameaçadores ou socialmente inaceitáveis, a fim de evitar julgamentos e manter a harmonia social.
Pessoas adultas também choram, não é porque crescemos que nos tornamos seres imunes a dor e sofrimento.
Nós seres humanos somos realmente contraditórios: se por um lado, deixamos de amar muito rápido, por outro odiamos bem devagar e, às vezes, fazemos o ódio durar uma vida toda quando deveria ser o contrário.
Não somos seres viventes.
Somos sobreviventes...
Sobrevivemos as lutas do dia a dia, as doenças, os vícios, tristezas, vírus, pandemia, catástrofes , ao luto, etc...
Só não sabemos até quando.
O Paradoxo da Consciência
A consciência é um presente e uma maldição. Somos os únicos seres conhecidos capazes de refletir sobre nossa própria existência. No entanto, essa mesma consciência nos confronta com a inevitabilidade da morte e a efemeridade de tudo o que amamos.
“A ignorância que os seres humanos possuem de sua verdadeira identidade é que dá a aparente vida à mente pensante.”
De simples cafeteiras a robôs colonizando planetas, seres artificialmente inteligentes tornaram-se parte integrante da nossa civilização. E, se não quisermos seguir o caminho dos neandertais, precisamos construir uma ponte entre nós e eles, um elo.
*Ventos em Alvorada*
O lápis ecoa a voz e as cinzas, dos seres que perecem
Desenhando no vazio do papel
A dor, o fim, o que desvanece
Os troncos tombam, as florestas sucumbem
Enquanto a multidão, no louco sonho da ilusão
Em vestes passageiras, vagueia sem direção
Surda ao grito da natureza
Cega ao esplendor das cores da vida
E ao sussurro dos ventos em alvorada
A multidão segue em sua jornada vazia
Sem notar a grandeza que se esvai a cada dia
Ignorando o clamor das árvores em agonia
E o lamento dos rios em sua melancolia.
Não há sobrevivente mais hiperbólico que os seres humanos!
Exageram em seus mitos, deuses, heróis, produzem sentimentos ilusórios...
Somos cegos e surdos!
E, pior falamos demasiadamente.
Oque nos difere como seres pensantes é que achamos que decidimos!
Já aqueles que agem intuitivamente ou não articulam, os que não decidem nada, atuam voluntariamente, porém sobrevivem.
Oque nos torna escolhedores, os outros, adequadores.
Em minha percepção, dá no mesmo.
Só os resultados de satisfação congruem.
Vultos em toda parte seres que rastejam nas sombras e entre elas sons que ecoa entre dimensões rostos e sussurros assombrados...
Vozes entre as paredes falando baixo...gemem e gritão me pedem favores alucinação que mistura a preocupação do cotidiano...
Liberto eles as vezes a noite da esfera que criei para segurá-los mas eles á roí me causa dor... então as vezes sem objetivo salto entre mundo para ver se fujo deles pois eles me desperta ate do sono me tragam com pesadelos reais de mais...
Queria ir de encontro ao azul da nirvana... posso sentei-los mesmos de olhos fechados sinto a gastura da sua presença as vezes quando eles tenta me toca anjos vem e posso senti o calor da armas e luz forte então eles se distanciam ficam ao derredor gritando com ódio
Vejo entre a película dos mundos o real se compilando com o imaginário um inferno sem brasas...
Avida nem sempre vai ser mil maravilhas os seres humano busca incasavelmente ser feliz estafeliz, maiseu aprendique a felicidade é um estado interpessoal onde chega ser incompreendido para algumas pessoas os sereshumanosemprevaiachar quefelicidadeestá na vida é nas coisas dosoutros essee um pensamento ingênuo dos sereshumanoháfelicidadee muito mais complicada e profunda do que essepensamentoa realfelicidadeestá nascoisasmais simples davidacomo Fé, saúde, carinho e amorcoisasque tocam a alma e o coração. Autor: MAVS
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