Os Ratos

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Corrupção é uma atitude inescrupulosa capaz de transformar seres humanos em ratos.

A assembleia dos ratos

Um gato de nome Faro-Fino deu de fazer tal destroço na rataria duma casa velha que os sobreviventes, sem ânimo de sair das tocas, estavam a ponto de morrer de fome.
Tornando-se muito sério o caso, resolveram reunir-se em assembleia para o estudo da questão. Aguardaram para isso certa noite em que Faro-Fino andava aos mios pelo telhado, fazendo sonetos à lua.
– Acho — disse um deles — que o meio de nos defendermos de Faro-Fino é lhe atarmos um guizo ao pescoço. Assim que ele se aproxime, o guizo o denuncia e pomo-nos ao fresco a tempo.
Palmas e bravos saudaram a luminosa ideia. O projeto foi aprovado com delírio. Só votou contra, um rato casmurro, que pediu a palavra e disse — Está tudo muito direito. Mas quem vai amarrar o guizo no pescoço de Faro-Fino?
Silêncio geral. Um desculpou-se por não saber dar nó. Outro, porque não era tolo. Todos, porque não tinham coragem. E a assembleia dissolveu-se no meio de geral consternação.
Moral da estória: falar é fácil; fazer é que são elas.

XIII – Visita à prisão
Lembro-me da história do homem que, bravo porque os ratos roíam seus papéis, pedaços de pão, casca de queijo e sapatos velhos, trouxe gatos para que caçassem os ratos; vendo que os gatos comiam ratos e, além disso, um dia lhe tiravam a carne das panelas, outro dia tiravam a carne do espeto, que ora pegavam uma pomba ora uma perna de carneiro, matou os gatos e disse: “QUE VOLTEM OS RATOS.”
Apliquem essa anedota, pois com grandes gatos em lugar de limpar a república. Vocês caçam e comem os ladrões, pequenos ratos que roubam uma bolsa, pegam um lenço, surrupiam uma capa e correm atrás de um chapéu, mas juntos vocês engolem um reino, roubam os bens e assolam as famílias. Infames! Prefiro ratos e não gatos.

Não é por amor a Deus que o gato caça os ratos.

Quando o gato sai de casa os ratos passeiam.

Um Homem fica maluco se não tem ninguém, não importa quem seja, contanto que esteja com você. Vou te dizer uma coisa, se uma pessoa fica muito sozinha, ela fica doente

Inserida por EmersonTeixeira

[...] "Quanto vale um professor e a formação das gerações futuras em nosso quadro social?
Oxalá fossem os salários, proporcionais ao impacto e relevância social da atividade exercida.
Afinal, não apenas através da medicina é possível se salvar uma vida.

Mas, a sociedade vendida ao camarote, assiste imóvel ao cúmulo da desvalorização
Dos mestres nas salas de aula; Dos ‘valores’ a inversão.

Um verme de paletó e gravata, valendo-se dos privilégios de ser político,
Desviando rios de dinheiro e fazendo o eleitor de otário;
Enquanto um professor dedicado, Socialmente indispensável e devidamente formado,
Faz malabarismos intermináveis com as migalhas que lhe ensinaram a chamar de salário.

Elites políticas aprenderam há séculos, a fazer papel de parasita.
E o fazem muito bem, infelizmente. Sugam tudo o que podem, até de quem mais necessita.
Pensam: “Pra quê investir em Educação se o que nos mantêm é a doce alienação?”
“A essa gente, já lhes basta circo e pão!”
[...]

Inserida por Sociologizando

Ratos de porão invadiram a sala. Estão todos os lados, furam as embalagens com líquidos e comem todo o estoque do queijo. Espalham farelos por todos os lados, chamam a atenção dos outros e o grupo vai crescendo. Estão "refastelados" de tanto comer e beber. Sujaram tudo. Agora, não temos tantas ratoeiras. Os donos da casa não sabem como retomar e é uma correria por todos os lados.

Inserida por jozedegoes

Tem uma assembléia de ratos no porão...

Felicidade alheia!

Na casa do vizinho
todos são felizes
Até os ratos fazem festa

Toda flor murcha! Mas depois de morta, aduba o próprio pé, ou então serve de alimento para os ratos!

As pessoas são como ratos, transmitem doenças que podem levar a morte!

Deixe que os ratos se divirtam, um dia o gato volta e as coisas podem se tornar caóticas para os ratos.

Quer o mundo sem máscaras, então da próxima vez não eleja Ratos

Na calada da noite, onde o silêncio impera pode se ouvir os ratos roendo caixas de papelão. E todos dormem. Lá fazem seu ninho, procriam, recriam e fazem de nosso sono um brinquedo experimental que sempre dá certo. Armam-se arquibancadas (e quando acordamos sentamos), levantam-se mastros, erguem-se sustentações e cobrem de lona, e nós rimos feitos palhaços e comemos as migalhas do pão deixadas por eles através de benefícios sociais, e quando tudo dá certo aplaudimos e quando tudo dá errado, de que adianta se já pagamos a entrada.

Vamos fazer de conta que a paixão é a ratoeira e nós somos os ratos. A pessoa por quem você se apaixonou é o queijo.

Você sabe a história, cobras
comem ratos.

"Você já tentou prender vários ratos em uma dispensa feita de queijo, durante uma semana.
Sabe o que vai acontecer? Eles devorarão tudo o que conseguirem, e morreram sobre o alimento. Por um único motivo, a ilusão de que roendo aquilo que está sobre a sua frente promoverá sua fuga, mas ao contrário do que se pensa, não se trata só de roer, mas de saborear algo incontrolável: o seu desejo.
O dinheiro tem o mesmo princípio do queijo, mas neste caso, os ratos somos nós".

Quem nao tem cao caçar com gato, quem n tem gato, convive com os ratos!

Quando o navio afunda, os ratos são os primeiros a abandonar o barco.

Vamos pensar um pouco. Há ditados bíblicos que fazem parte do cotidiano da população. Quando o barco está afundando, os ratos são os primeiros adeixar o navio. A voz do povo é a voz de DEUS. Essas são frases famosas que ouvimos em nosso dia a dia. São frases antigas, que devem ser levadas em consideração em nosso cotidiano. Haja visto que o ser humano já errou tanto, que aprendeu com seus erros.
Quem não lembra do 13 de janeiro de 2012, quando o capitão abandonou o transatlântico Costa Concordia. Uma tragédia que deixou muitos mortos. O capitão resolveu passar com o navio raspando a praia, mas este afundou. Está semana também vimos algo parecido, um barco afundou na travessia da África para a Europa,matando muitas pessoas. O capitão também abandonou a embarcação, sem prestar auxílio aos passageiros. O que chama atenção é a covardia de não assumirem seus feitos. O primeiro desviou a rota original. O segundo fazia uma travessia ilegal. E quando o navio começou a afundar, ambos correram como ratos.
Isto faz lembrar as propagandas político partidárias dos últimos dias. Com a possibilidade real do atual governo vir a sofrer um impeachment, os partidos hora apoiadores do governo estão mudando seus discursos. Ou seja, abandonando o barco. Sabem de muitas coisas erradas, são cumplices.
Devemos ter muito cuidado ao julgarmos nossos salvadores, podem ser apenas ratos travestidos de bombeiros.
Paulo Cesar