Os Inocentes de uma Guerra
E então a guerra pipoca luzes lá fora. Guerra quente, mas não oposta aos conflitos indiretos de países moribundos. Explode bombas ideológicas e desafios mortais, quase um jogo de par ou ímpar com gigantes. E nessa poltrona suada, paga em 24 vezes, ressoa o mesmo bordão: cadê o controle?
Terceira Guerra Mundial: Razão vs Coração
Hoje, fiquei, aproximadamente, três minutos deitada, após o término de uma comédia romântica que assisti com minha mãe.
Não sabia ao certo o motivo, mas havia um choro entalado em minha garganta.
Um tipo de grito implorando para ser arremeçado para fora da minha boca.
Engoli minha saliva, na esperança de mandá-lo embora.
- Falha tentativa. -
Prevendo o choro, me levantei do sofá e me direcionei ao banheiro.
Respirei fundo, procurando o motivo desse meu estado.
Sem respostas, achei que fosse enlouquecer.
Mas consegui conter as lágrimas.
Caminhei até meu quarto e sentei em frente ao meu computador.
Como de costume, coloquei uma música triste para combinar com meu estado de espírito.
- Odeio essa minha mania, mas não consigo deixá-la. -
Abri meu bloco de notas e vi como se eu mesma estivesse me perguntando: O que está acontecendo?
- Nessa hora, vi um Titanic em cada um de meus olhos. Brigando contra um tsunami de lembranças, lutavam para permanecer inteiros.
Por pouco, ambos sobreviveram à primeira tempestade. -
Eu comecei a escrever, mas não me entreguei totalmente à “folha em branco”.
De uma forma confusa, fui explicando alguns fatos que haviam acontecido, mas o texto em si, não fazia sentido algum.
Na verdade, eu não sabia o que estava acontecendo, nem sabia o que estava sentindo.
Sabia o que queria para mim e sabia o que não podia querer.
Uma provável luta entre razão e coração, talvez.
Procurei na razão, motivos para não querer pensar no que meu coração queria que eu colocasse para fora.
Achei defeitos, erros, mentiras, brigas… Enfim, inúmeros motivos para não querer dar ouvido ao meu coração.
Desliguei o computador e me deitei em minha cama.
Senti os barcos em meus olhos, se partindo de fora à fora e afundando ao mesmo tempo em que eu afogava meu rosto no travesseiro.
Única coisa que eu dizia em um baixo tom para apenas eu mesma ouvir, era: “Por quê? Por quê?”
Para não correr risco da minha mãe ir até meu quarto e me flagar em lágrimas, eu continuei a pensar nos motivos que a razão me proporcionava e comecei a sentir raiva.
O choro cessou sem que eu pudesse notar seu final, e adormeci sem perceber.
Destino ou seja lá o que for, eu sonhei com você.
- Sua imagem bem nítida, me permitiu captar o brilho no canto direito do seu sorriso e a imagem do meu rosto que refletia em seus olhos.
Sem dizer nada, se aproximou e tocou minha mão.
Eu pude sentir a maciez da sua pele quando houve o contato entre nossas mãos.
Antes de entrelaçar seus dedos entre os meus, alisou a palma da minha mão.
Então, ergueu meu braço lentamente e desentrelaçou seus dedos dos meus, logo, repousou minha mão sobre seu seio esquerdo.
Parecíamos uma só pessoa.
Um só ritmo para ambos batimentos cardíacos.
E, com barulhos em meu quarto, acordei.
Para a minha surpresa: Eu estava sorrindo.
O Sol no horizonte,
Um destino mais escuro,
Um lugar muito mais distante,
Da guerra um lugar frio,
O soldado mais forte,
A beleza da rainha,
O improviso do acaso,
São dois passos alem do mar,
Sua vida inteira perdida,
Sua escolha entre o odioar,
E sua vontade de perdoar,
Uma estrada infinita,
Em varios caminhos opostos,
Todos com o mesmo final.
Acha que faz parte do jogo e fica sossegado
Até entra na guerra, mas não escolhe o lado
O típico laranja que é usado!
Julho, 1936.
Há traições na guerra que são pirraças de criança quando comparadas com as nossas traições em tempo de paz. A nova amante se integra aos hábitos do outro. As coisas são despedaçadas, expostas a uma nova luz. Isto é feito com frases nervosas ou ternas, embora o coração seja um órgão de fogo.
Uma história de amor não trata daqueles que perderam o coração, mas sim dos que encontram aquela criatura taciturna que, quando cruza o nosso caminho, não deixa mais que o corpo engane a ninguém e a nada - de nada valem a sabedoria do sono ou o costume das mesuras sociais. A pessoa consome a si mesma e ao seu passado
Você pode estar a meio de uma guerra e mesmo assim conseguir enxergar uma flor. A visão através da mente constrói o mundo que você deseja.
O clima é tenso clima tenso de guerra nação luta contra nação,vemos pais matando seus filhos e irmãos matando seus irmãos,muitos anos vivendo e ainda não aprendemos o que nos disseram sobre o amor,uma juventude viciada e perdida e que sente prazer pela dor!!
Só para variar os nossos corações estão em guerra não para nos machucar, mas sim contra as dúvidas que atrapalha o amor ensandecido entre nós;
Dicas para filhos(as), esposos(as) genros e noras...
Às vezes, criamos um verdadeiro pé de guerra, com os Pais de nosso(a) marido/esposa e nossos próprios Pais.
Coisas simples do cotidiano, que geram grande aborrecimento para relação conjugal. Lógico, que há as exceções. Mas as 'picuinhas', começam desde uma
comparação com o tempero da mãe. Até a roupa, mais bem cuidada. Quando morava com seus pais.
As noras, se esquecem que um dia também serão mães e consequentemente sogras. Ae e que vem, não faço para o outro, o que eu não gostaria que fizessem comigo. Respeito é bom e cabe em qualquer lugar. Os genros, que dizem. Que lugar de sogra e na convenção das bruxas, que sogra boa e a que está a sete palmos. Poxa que desagradável e desrespeitoso seria, se sua esposa pensasse e dissesse o mesmo. 'Brincadeirinhas' com fundo de verdade. Sempre 'espetando', querendo tirar sarro. Lamento infomar, mas de engraçado não tem nada.
Bonito mesmo é o respeito, e se for mútuo muito mais.
Aos filhos(as) brigar com seus Pais, que te proibiram ir na balada. Sair gritando, xingando, batendo portas.
No outro dia, fica sabendo da briga horrenda que rolou na festinha. Com tiroteio e tudo mais. Meu caro, o ”não” de seus pais, já te livrou de tanta coisa e você nem sabe. Pais presentes. Quem tem, valorize enquanto há tempo, enquanto há vida. Além de ser um dos MANDAMENTOS DE DEUS: Honrar Pai e Mãe.
Futuramente vc se tornará Pai e/ou Mãe.
Viverá na pele e entenderá.
Como é bom ter uma família.
Viver em comunhão, no amor de Deus.
Sim, é possível.
O amor sabe unir dois polos de um pensamento só. Ele apazigua os horrores da guerra que existe nos homens e os põe aos pés das mulheres descansando da solidão.
Ferido em tempo de guerra tento me encontrar
Retiro-me quando perco rebato até ganhar
Imaginei um tempo de solução
Recebi um mar de destruição
Vida minha e minha vida!
Meus contrastes
Eu que fui proclamar a paz, declarei e travei uma guerra
dei o primeiro tiro, sentir a própria dor que outrora cometi
eu que tanto falei de amor, fui destruir, perdoe-me pelo ato
covarde e sem noção, em cinco anos, construímos uma amizade
em cinco minutos destrói-se um coração.
