Os Inocentes de uma Guerra
Ao me entregar perdeste sua guerra, aonde somente os fortes saem em um grito de comemoração... Não ligarei mais, para mim, a batalha acabou. E somente um dia verás que seu troféu, não lhe servira de nada em sua prateleira. Fazendo de sua vitoria míseros fracassos.
E tudo o que quis acreditar será estilhaçado pelo tempo, trazendo-te somente arrependimentos e a certeza que fracassou em sua missão.
Encantar algo que considerava perdido foi demais para seu ego, aquilo só lhe trouxe desprezo e tristeza, ao olhar sua vida medíocre futura, em vezes de se deixar levar pelos seus sentimentos, agora em seu grito somente a glória e honra mais amanha olhará para trás e verá o que deixou passar com os seus medos.
Afasta-te de ti algo que lhe traria felicidade e uma vida melhor, preferiu viver somente de futilidade e mascarando os seus erros.
Seus dias de guerra lhe trouxeram a morte própria, em meio a um abismo aonde acredita estar vivendo, deixou de acreditar que tudo o que poderia ganhar não seria o suficiente para poder lhe trazer paz então decidiu de uma hora para outra desistir e voltar aonde tudo não havia começado.
Amanha sorrira e agradecera sua vitoria, mais daqui uns minutos sentirá o podre e a imbecilidade que cometeste se afundando na própria desgraça.
E então será tarde porque o que lhe poderia lhe dar vida, mais agora estará morta, então chorará a insanidade que provocaste a si própria.
Matou sua própria chance de vencer, quando iniciaste está batalha, sagrará em arrependimento e se punirá eternamente, com sua vitória. E lembrará que existiu sim uma verdadeira chance de vencer, quando minhas palavras a ti declararam.
Mais vejo que isso agora passou de um sonho, algo imaginável, desisti e de vez lhe entreguei seu troféu, saberei que tu se arrependerás, mais hoje já é tarde.
Não espere nada de mim. Nem compreensão, nem guerra. Quando estou vazia, o máximo que eu posso te oferecer é silêncio. Tudo o que você merece. Então, contente-se!
A vida, todos os dias nos apresenta uma guerra, e nós, embora mortalmente fragilizados, apresentamos as nossas humildes armas. Sabemos que, um dia, quando a dor estiver insuportável usaremos tudo que aprendemos, apenas para sobrevivermos dignamente por mais algumas horas. Isso não é exagero, é só a realidade dos fatos.
A GUERRA
Emergindo da discórdia,
a guerra foi vestida pela morte,
calçada pela tragédia,
entronizada pela desgraça
e coroada pela loucura.
É preciso equilíbrio para compreender cada situação. Não entre numa guerra que não seja sua, pois acabará carregando o peso do problema alheio. Lembre-se: a sua cruz jamais estará sobre os ombros do outro.
Essa guerra silenciosa que você enfrenta, a batalha solitária que ninguém vê, é uma luta interna difícil de descrever. Você não está sozinho(a) nessa jornada; muitos carregam suas próprias guerras em segredo, lutando em silêncio contra seus próprios demônios. Busque a introspecção; a cura reside em seu ser, e a salvação vem da aceitação e do amor-próprio. Confie em Deus!
A fome, a enfermidade e a guerra vão ter fim quando os homens deixarem de competir para somarem forças.
Quando tudo desmoronar em tua vida, será o momento de ir para a guerra e aprender que nem sempre vencer é, de fato, uma vitória. A verdadeira vitória é estar em paz com o céu e consigo mesmo.
A vida é feita de opostos. Sem o mal, o bem não existiria, e sem a guerra, não haveria paz. Esses contrastes não são inimigos, mas forças que se interagem e definem a realidade. A paz só tem sentido porque existe a guerra, e o bem só é compreendido porque existe o mal. Essa dialética, que nos remete ao pensamento de Heráclito e Hegel, nos mostra que os opostos não são apenas contrários, mas essenciais para o movimento e a transformação do mundo.
Pense por um momento: sem desafios, não há crescimento. É na tensão entre opostos que a vida se molda. A busca por um mundo sem dor pode parecer ideal, mas é justamente nas dificuldades que aprendemos a valorizar a alegria, a liberdade e até mesmo a paz.
Talvez a verdadeira sabedoria não seja evitar os opostos, mas entender que eles se completam, e que é no confronto entre eles que a vida encontra seu movimento. Você está pronto para abraçar essa dualidade e perceber o ciclo constante de transformação ao seu redor?
A reflexão que fica é: será que estamos realmente buscando um equilíbrio ou apenas tentando fugir dos desafios que nos definem como seres humanos?
Diplomacia: arte milenar de continuar falando de paz quando a guerra já devastou tudo e só resta fazer as contas dos estragos, das perdas, das mortes e das terras que serão roubadas pelo vencedor.
Abracei o confronto, beijei a guerra, atropelando quem feriu minha arrogância. Assombro com palavras para fugir de mim mesmo — até que eu desperte do meu pesadelo.
O louvor é mais do que uma música bonita: é uma arma de guerra espiritual, uma chave para destravar milagres e um decreto de vitória.
Quando o povo de Deus aprende a adorar antes de ver a solução, o inimigo já é derrotado no mundo espiritual.
Quer ser feliz? Foque em pequenas vitórias diárias em vez de tentar ganhar a guerra em apenas um dia!
