Onde Anda você
As vezes temos que tropeçar e cair, para aprender a ter mais atenção e olhar por onde anda e não tropeçar na mesma pedra novamente.
Ela é dona da vida, ela é dona de tudo
Ela anda voando, ela muda o mundo
Ela é fogo e paixão tatuado na pele e em seu coração
Ela é o quero nem quero, ela é o couro, impulso
Ela é a fogueira, ela é o barulho
E também o silêncio quando não consegue fazer o que quer
Então abaixa cabeça que agora ela vai chegar
A modernidade não tem a base solida, hoje a sociedade anda confusa com a verdade, e a fixação, o interesse pela verdade é hoje a origem da separação do homem.
A moral Humana foi corrompida pelas vicissitudes social! A obstrução cultural é na verdade romper com a ética, hoje a ética perdeu a base solida devido ao que chamamos globalização. Globalização trás consigo valores falsos: Materialismo, Desejos de consumo compressivo…, a globalização fez uma sociedade competitiva, Transformou o Animal racional em animar competitivo. Lutamos entre nós por tudo e por nada, ignoramos a verdade (amar o próximo como assi mesmo=UBUNTU).
Ignoramos a VERDADE, em detrimento dos nossos interesses, o ego cega a nossa mente transforma o nosso pensamento em verdade absoluta.
Hoje os pais ensinam os filhos a serem corruptos seguindo instrutivos da educação moderna, a criança cresce competitiva, materialista, consumista…
Escravizar…
Coitad@, de quem cá anda a escravizar;
Por tanta ganância, na vida ter;
Que o leva a tod@s tanto desprezar;
Sem qualquer importar, ter em seu ver!
Coitad@, de quem cá assim é, em nós;
Não se importando, com tão mau causar;
Por ser dos tais que irão ficar, tão sós;
Por nada de bom neles se encontrar!
Porque andar nesta vida a tal juntar;
Devido a na ganância nada haver;
É um andar a passar por passar!
Tal como o pra sempre a si condenar;
A ser desprezado por todo o ser;
Que de o conhecer, tenha tido; o azar.
Com prudência;
GAROTA DE COPACABANA
Copacabana também tem uma garota
Que anda marota até a praia do Leblon
Em Ipanema todos ficam encantados
Com seu rebolado quando escutam aquele som
É a beleza que caminha lado a lado
Com a natureza, com o balanço do mar
Rio, que rio é esse, que rio de tudo quando
Cá estou, é o balanço da moça faceira
Bela feiticeira que me escravizou
Copacabana tem uma beleza etérea
Uma musa eterna para um compositor
Um poeta velho ou um poeta moço
Cantam este colosso que ninguém criou
Foi Copacabana cantada primeiro
Pelo estrangeiro que por lá chegou
Só Copacabana ainda é princesa
Luz que a natureza nunca apagou
Rio, que rio é esse, que rio de tudo quando
Cá estou, é o balanço da moça faceira
Bela feiticeira que me escravizou
Copacabana todo fim de ano
Vem o mundo inteiro para lhe adorar
Mas logo em janeiro ela é só minha
Quando posso ver gente a caminhar
Na calçada larga de uma rua santa
Só o que me encanta é o seu andar
Rio, que rio é esse, que rio de tudo quando
Cá estou, é o balanço da moça faceira
Bela feiticeira que me escravizou
Pode usar a minha personalidade à vontade em argumentos contra mim. Mas, por onde anda a sua consciência...?
Dizem que um homem vendado, se lhe pedirem para caminhar em linha reta, anda em círculos. Porque é que o homem anda em círculos quando fecha os olhos? É um mistério, dizem, mas o homem de olhos fechados caminha para dentro. E o tempo também se dobra, também não anda a direito. O tempo é como um homem de olhos fechados. No fundo anda tudo aos círculos, desde as recordações às histórias. Tudo acaba por se dobrar, um dia.
De cara para o vento, na chuva para se molhar, ninguém anda só. Somos donos da rua. É no tum-tum-tá do couro do pandeiro, é no zigue-zague do mestre-sala, no suor da dança em flor, nas saudações a deuses muitos, que chora de alegria a menina que não samba, mas está ali para sonhar. Que nunca acabe a festa, numa simples quarta-feira. Que dure a eternidade, essa vida em fantasia.
