Oi tudo bem
Ruim de cidade pequena é gente que vasculha sua vida e acha que sabe tudo sobre ela, quando bem nem sabe da própria!
Quero se compreendido? Nem tanto, sei esmiuçar bem o que quero dizer, mas nem tudo que digo é para os comuns, e às vezes, nem para os extraordinários. E sei bem que isso é presunçosidade, mas esta é a porta, abra-mo-la.
Quem é você?
Bem, eu sou o que me vejo,
mas eu poderia ser tudo aquilo
que você ver em mim, ou tudo aquilo
que você não enxerga, ou o seu príncipe,
e quem sabe o seu desafeto.
Tudo tem volta, me atiraste uma flecha, doeu muito, mas quando eu miro é para matar e bem no coração, vejo teu sangue jorrar.
Tudo bem se não me ama mais,
tudo bem se os beijos e abraços
não tem mais importância para você.
Tudo bem se que ir embora
agora levar o meu amor,
todos os meu sonhos,
tudo que eu acreditava
e costuma ser
é muita covardia.
sabe quando vc estar decepcionado com tudo e não ver outra saída,ainda bem q Deus não pensa como nós,porque se não, acho q não existiria ninguém na terra,pois decepção não mata e ensina a se mas fortes
Pensando bem, nada melhor do que esse tempo louco para descrever nossas vidas, um dia tudo está bem, tudo brilha, tudo dá certo e todos estão sorrindo..No outro o céu está escuro, o frio volta a tona e os nossos sorrisos não são mais o mesmo
Cuidado com os sonhos que eles podem se transformar em realidade! Se bons tudo bem e se for ao contrário?!!! O bom mesmo é ser feliz! Beijos.
Gosto das coisas perfeitas. Bem feitas, bem acabadas, redondas. Sim, redondas, porque tudo o que é circular encerra em si essa ideia de perfeição, de completude. E quem é que não quer se sentir completo ou perfeito?
Quando nos cercamos de coisas perfeitas, é como se nos aproximássemos, de alguma forma, da própria perfeição. Gosto do alinhamento dos quadros na parede, da minha estante de livros sem nenhum arranhão, dos tapetes limpos e imaculados, das roupas bem passadas, dos livros alinhados, da ordem e do progresso (ao menos no que diz a respeito à vida pessoal). Gosto quando o bolo assado sai inteirinho da forma, quando o suflê não desanda, quando consigo cumprir todos os prazos. Gosto quando encontro facilmente as coisas porque estão bem organizadas e não é custoso ou perda de tempo acha-las. Gosto de pensar que às vezes, mas só às vezes as coisas estão perfeitas. E que a vida assim não só é melhor como é possível.
Mas as coisas, como as pessoas, sofrem desgastes. Sofrem pelo uso e pela ação do tempo. Desbotam, lascam, se desalinham, se descompõem. As coisas, como as pessoas, são dadas à imperfeição. E o imperfeito não é de todo feio. Nem condenável. A primeira vez que dei por uma pequena lasca em minha estante de livros, quis chorar. De pura raiva. Tinham-lhe roubado o aspecto de coisa nova, de coisa perfeita. Não era mais a estante mais bonita do mundo. E no entanto, ainda servia para o uso, o que tornaria uma aberração o seu descarte. Não me restou senão concordar. Habituei-me a vê-la assim, com um discreto machucado, como uma pessoa se habitua a uma cicatriz.
Sim, é possível habituar-se à imperfeição. Desde que se perceba que as coisas imperfeitas são, na verdade, imperfeitas porque usadas, manuseadas, vividas. Só o que não tem uso ou vida permanece intacto. E o que é desprovido de uso ou vida é também desprovido de valor.
Leia bem: não se trata de deixar a casa cair, de não se fazer reparos ou manutenções. Nem de relatar o estado terminal de certos objetos ou relações. Trata-se apenas de uma espécie de aceitação daquilo que não pode ser mudado porque mudado está. Aceitar que as coisas, ou relacionamentos, só têm continuidade e permanência quando ao consentir que se encontrem mudados mudamos também. Serve pra minha estante. Mas pode bem servir pra todo o mais.
Continuo gostando das coisas (aparentemente) perfeitas. Continuo gostando das coisas organizadas e de quando tudo dá certo. Mas estou aprendendo a amar a imperfeição. Não só a das coisas. Também a das pessoas, a dos relacionamentos, a da natureza. Porque no centro de toda imperfeição está a mudança, o movimento, que nos impõem lançar mão de um novo olhar sobre o mundo. Sem esse olhar resvalamos para um perfeccionismo que neurotiza, frustra e decepciona, porque jamais será real. O real é da ordem do imperfeito. E não raras vezes, pode ser belo e bom.
E há, finalmente, aquelas imperfeições que só nós mesmos conhecemos, sejam do corpo, sejam da alma. As mais íntimas, mais resguardadas. Não há que revelá-las. Tampouco esforçar-se para ocultá-las. Há apenas que saber com elas conviver. Só aprendemos a amar a imperfeição quando nela nos reconhecemos.
Gosto, sim, de pensar que as coisas às vezes, mas só às vezes estão perfeitas. Mas também gosto que estejam no mais das vezes imperfeitas. Vê-las como são, em sua mais completa imperfeição, me aproxima do que é real. E descubro a cada dia que a vida assim não só é possível como é (bem) melhor.
Algumas pessoas fazem de tudo
Para se darem bem
Algumas acreditam na teoria
Do "tudo vem"
Outras querem estar por cima
Humilhando a quem realmente precisa
A única coisa que eu preciso
É do seu sorriso
Pois você pode ter certeza
Que você feliz, é minha fortaleza.
Tudo que é bem planejado, terá uma probabilidade mais propensa de da certo e você poderá exaurir de seus resultados. "
Toda vez que você crê que tudo é possível em sua vida, alguma coisa acontece para o bem. Quando o pensamento é positivo a realização do sonho sempre vem. Nunca fique presa a dúvidas, não deixe de acreditar, nem baixe a sua fé. Pra cada chance, faça dar certo e de peito aberto desafie o destino, com a juventude de um menino, corra e tente até alcançar. A vitória é conquistada pelos que se esforçam, pelos que tem esperança, pelos que juntam forças e avançam. Saiba que às vezes você estará sozinha, com ninguém mais, mas estará protegida, abençoada e blindada por Deus, que é justo e não falha, que te quer ver feliz e não te abandona jamais.
Olá garota, tudo bem? Vamos fingir que sua vida é perfeita e que você vive em uma casa de bonecas. Lembra da mamãe? Que se matou? E o papai entrou em depressão. Da irmã que se corta? E da irmã má? Que te mata aos poucos com suas palavras. Lembra da amiga? Que te traiu? essa sim te odeia. E do garoto? Que te machucou? E que te fez sofrer sem nada em troca. Lembra da festa? Que ninguém foi? Ainda bem que você tem os amigos imaginários. Não se preocupe menina, um dia você se liberta-rá, só não sei se será de um jeito bom...
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