Odio que Virou Amor
Infelismente ha certas pessoas que me fazer ter ódio de ser dessa raça, raça essa que a maioria só olha para o bem próprio e só, raça indidualista e que não respeita os semelhantes, raça que não suporta ver a felicidade das pessoas e fazem de tudo para destruir a todo custo, raça capitalista que coloca o dinheiro em primeiro lugar, raça que diz que ama e trai, raça que produz coisas que destroem a reputação e o carater de crianças, jovens e adultos. Será que quando essas pessoas eram crianças sonhavam em ser isso que são hoje?
A teoria do exagero de que tudo em excesso faz mal, não se aplica à tristeza ao rancor e ao ódio, pois estes mesmo em baixas dosagens causam o mal.
A-mar
Amar é viver e deixar ser livre
O ódio destrói tudo ao redor
Aceitar alguém como ela é
Ser perfeito, em sua imperfeição.
O ciúme é um professor mau, ele ensina a desconfiança, o desamor, o ódio, matando assim todos os sentimentos amorosos que a gente sente por alguém.
Daniel Perato Furucuto
Ser livre é algo bastante trabalhoso. Não raro noto o ódio, a inveja, o nojo que causo, porque estou pouco me lixando para o que os outros pensam sobre mim.
Mundão é fera, coração já
dilacera, tristeza que mata
ódio que cega. Mundo sem
trégua, conflito na mente
sobrecarrega...
- Jota'fs
O homem e seu inferno.
Sou de ódio, labirinto de desgraças.
Sou de camaradas, lambadas.
Me sujei de barro, sou Ogum.
Me lambi de mim, sou de tu.
Chupei o caraço de mangá que o cão chupou,
fiz meu gol, me perdoe nasce assim.
Não fiz sentido pra ninguém, nem tão pouco pra mim,
encoste teus enormes cabelos no peito do seu satã.
Implore pra Leviatã, coma suas feridas e me deixe só querida, se engula de si a dor é sua, sinta-se feliz.
Desperdício das palavras nessa poesia suja, que imundice!
Extirpar da minha cabeça meu sangue, fere o crânio, mas não tira dele o conhecimento.
SÓ- zinho- Só- LAMENTO, na pura cultura o que é dor vira discernimento.
Por que tanto ódio e discriminação na sociedade. Somos todos filhos do mesmo Pai, consequentemente somos irmãos.
Pelos ocorridos infelizmente estou alimentando o ódio e a maldade na mente, sei que é mau pra mim, mais fazer oque se a vida é assim
Liberdade de expressão não é liberdade de propagação de discursos de ódio e preconceituosos.
O ANALFABETO POÉTICO
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Em meio à fauna amorfa dos que não sentem,
ali está ele – com seu ódio tão peculiar.
A Fome dos outros não o comove;
a Injustiça não lhe diz respeito...
A Guerra? Não lhe tira sono.
Mas a Poesia, isto sim...
Como o incomoda!
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O Analfabeto Poético
diz que só quer viver a vida,
mas não percebe que a vida viva
depende crucialmente da poesia.
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Vaidoso, ele estufa o seu peito esnobe,
orgulhoso de sua pretensiosa racionalidade;
sem impedir que se inflame a barriga infame,
deixa à vista o seu vasto vazio de sentimentos.
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Lá vai ele, vestindo o rosto com seu riso bobo,
suspenso por um fio fino, e tão previsível.
Sempre pela mesma estrada!
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Zomba dos que sentem,
despreza os que fazem versos,
e nunca amou as mulheres
(no máximo,
intrometeu-se entre elas).
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O Analfabeto Poético
admite a Política, mas não a Poética;
Não sabe que a verdadeira Política
nutre-se intimamente da Poesia.
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Ele pretende mudar o mundo
com pequenas operações cirúrgicas,
a golpe das mais descuidadas marteladas,
ou com a triste frieza das canetas tecnocráticas;
mas não tem a sensibilidade poética para perceber
o que precisa ser mudado.
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O Analfabeto Poético, bem armado e mal amado,
reconhece a Ciência, mas não a Poesia.
Não compreende que não há ciência
sem que esta tenha em si poesia.
(Em sua matemática rústica,
ele confunde ciência
com tecnologia).
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Sabe talvez ganhar dinheiro, o Analfabeto Poético.
E o reverte para ganhar ainda + mais dinheiro +.
O que tem tudo isso a ver com a Poesia?
Ele pergunta, sem desejar resposta...
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Pede o prato mais caro, sem capacidade de saborear.
Compra um sistema de som de alta fidelidade
sem ter nenhum gosto para a Música.
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Ouviu falar das mulheres belas
e por isso deseja comprá-las
para exibi-las a outros como ele.
Quando sucede aparentemente tê-las,
não consegue extrair delas um simples sorriso
realmente verdadeiro.
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Ele não percebe que, para que a luz do sol adentre
a inexistente janela da sala de pregões da Bolsa de Valores,
é preciso ter capacidade poética para perceber a luz, para além da luz.
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O Analfabeto Poético declara-se um homem prático...
Por sua vontade, seriam abolidos os livros
que não fossem tratados ou manuais.
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Por ele não haveria música,
não fluiria o pranto,
não transbordaria o riso...
que não fosse mero deboche.
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Munido de algumas frases,
para dizer nas horas mais erradas,
lá se vai ele para a sua ruidosa festa.
Nela, o Analfabeto Poético dissolve-se
em meio a todas as banalidades.
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(1990. Dedicado à genial obra poética, dramatúrgica ensaística e política de Bertolt Brecht).
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[BARROS, José D'Assunção. Publicado na revista Cronos, vol22, nº1, 2021]
O Trabalho
Ninguém consegue viver no ócio,
Não que por isso carregue consigo o ódio,
Mas o viver não se torna prazeroso,
E no vai e vem dos dias, o gozo não se torna glorioso.
O que faz falta do trabalho,
Não é o requinte do exterior,
Porém, dele nasce um atalho,
Que nos conduz a um brilho interior.
Trabalhar não é vício,
Muito menos um sacrilégio,
Trabalhar é um benefício,
Que concretiza um lado magnífico.
Trabalhar é poder sentir a essência,
De toda a sapiência,
Das qualidades de eficiência,
Ditas pela ciência.
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