Odio que Virou Amor
Motivação
Pelo amor ao próximo,
Pela bondade no trabalho,
Espalhamos pelo mundo amor, carinho,
Paz, esperança e fé,
E peçamos ao Pai que a sua bondade nos permita o trabalho
Sempre.
Eu peço a você:
eu :Amor feche os olhos.
ela:porque?
eu :por favor amor feche os olhos
ela:esta bem.(ela fecha os olhos)
eu :o que esta vendo amor?
ela:nada oé.Porque ?
eu :Porque toda a vez que eu fecho meus olhos eu vejo você!
Eu posso ter certeza de que um dia você vai lembrar de todo aquele amor que eu te dei, e de todo o sentimento que eu causei dentro de você.
baby, i can see your halo you know you're my saving grace// Amor, eu posso ver sua auréola Você sabe que é minha graça salvadora
Ser forte nao e lutar contra o amor, ser resistente nao e saber resiste ao o amor… Mas sim, ser forte e lutar com o amor e nao desiste, ser resistente quando cair, ter coragem para levantar de novo, e amar outra vez.
Já cansei de chamar o final feliz de amor, e de contar que o pra sempre é eterno. Já cansei de contar historia triste dizendo que o final era feliz. Desiste de construir palácios de cristal, castelos encantado, desiste de dizer que existe bruxas malvadas. Cansei de tentar transformar as minhas realidades em contos de fadas.
O amor é incurável,ao mesmo tempo tem cura
A vida é insuficiente,e as vezes suficiente
Não entendemos por que tanta saudade,nem porque a felicidade
Não vem...Buscamos a cura,mas só encontramos a dor...
E quando estamos ao lado de quem amamos,fazemos besteira
Quando estamos longe sofremos e choramos...A vida é tão
injusta e ao mesmo tanto justa...Vai entender!!!!!!!
??????
"Infelismente não posso lhe explicar como me sinto, porquê o amor é uma icognita e eu não quero entende-lo, quero apenas senti-lo."
O Fazedor de Gols do Amor.
-
Washinton Clemente vestia a camisa dez do futuro campeão da série A3 do campeonato paulista, em sua camisa havia o nome Clézinho no meio de infinitos patrocinadores como a Padaria do João Aveia, o açougue Do Boi Ao Céu, até o mini mercado Horizonte.
O Estádio Manoel de Eutanásio estava cheio com seus três mil e novecentos torcedores do time da casa, mais algumas centenas dos visitantes.
O relógio marcava quarenta e dois minutos do segundo tempo da final do campeonato, Clézinho acabara de sofrer um pênalti, a bola estava na marca de cal, boa parte da torcida já comemorava, uma minoria roia a unha de apreensão, alguns jogadores do time de Clézinho se abraçavam, Clodoaldo Ernesto técnico do time da casa gritava com Clemente da beira do campo para acalmá-lo.
O goleiro do time adversário quase borrava as calças, ou melhor, o calção. Marcelo Paraíba era reserva e estava estreando justamente no jogo final. Paraíba sabia que poderia se consagrar pegando o pênalti , ou nunca mais sair do banco de reservas.
Clézinho com as mãos na cintura parecia não estar ali de tanta calma que aparentava, esperava só o arbitro apitar. Via que Paraíba estava nervoso pulando para lá e para cá tentando tirar sua atenção.
O arbitro apitou, era agora, o sinal avisando que Clézinho poderia sair do estádio como herói ou vilão. O primeiro passo.
Agora todos os torcedores levavam a mão à boca tentando achar uma pontinha de unha.
Segundo passo. Vários outros torcedores apertavam o radinho de pilha na orelha como se aquilo fosse ajudar a bola entrar.
Terceiro passo. Professor Clodoaldo estava de costas para o campo, não queria ver, iria saber sobre o gol ou não pela reação da torcida.
Quarto passo. Até os policias olhavam para o campo, afinal nenhum torcedor iria invadir o gramado nessa hora.
Quinto e ultimo passo. Clezinho agora estava a trinta centímetros da bola ele já sabia onde iria colocar a bola, Paraíba já tinha decidido que iria pular para o lado esquerdo do batedor.
Clezinho chutou, Paraíba pulou. Não se sabe quanto tempo a bola levou para chegar ao seu destino, mas todos já sabiam onde ela iria parar... Gooooollllll!
Agora todos estavam no vestiário, Clézinho era disputado a tapas pela imprensa local, o grande herói do jogo, campeão estadual, o cara que levou seu time para a série A2 do campeonato. Incontáveis Marias Chuteiras eram introduzidas no vestiário para apimentar ainda mais a comemoração, o preferido delas seguindo a lógica era o astro fazedor de gols em final de campeonato. Bebidas, charutos e mulheres.
Os cinco empresários que dividiam o passe do jogador vinham trazer noticias sobre novas propostas de times da primeira divisão e até alguns times da Ásia e Oriente Médio com nomes impronunciáveis.
Clezinho mantinha a mesma paz de espírito que tinha quando bateu o pênalti, ele só pensava em seu amigo de infância Renato, ou como ele costumava chamar traduzindo todo o afeto entre os dois: Amor.
Clézinho não via a hora de aquilo tudo terminar para encontrar seu amor e aí sim comemorar com quem realmente lhe entendia e amava.
Bento.
O amor...
Uma doce loucura, talvez a loucura mais certa.
Que apenas as pessoas mais certas, no entanto mais loucas, são capazes de cometer.
Não existe amor impossivel, e muitas pessoas sabem disso!
Porém existem aquelas incapazes de lutar por aquilo que chamam de amor.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp