Odio - Dostoievski
"A tortura é a semente do ódio, nenhum presidiário irá se recuperar com essa plantinha no coração"
Direito Penal
Palavras afiadas machucam
Uma palavra ignorante
deixar o coração com ódio
Uma palavra marcante
O enche de remorsos
Ela vem como uma faca e crava no peito
Cheia de venenos que não conseguimos ver
E sem percebemos o veneno começa a fazer efeito.
E o coração a endurecer.
Uma palavra afiada causa dor nas pessoa
E a deixa sofrendo
Mas só quem passa
Sabe o quanto estar doendo
As pessoas falam que gostam de ser sincero
Mas sinceridade em hora errada pode machucar
E Quando a palavra penetra o coração.
É difícil de tirar.
O coração tenta contra isso lutar
Mas não percebe a dimensão do ódio que em si prencheu
E quando ver que não tem como se inteirar
Então aceita que perdeu.
Na festa da minha vida apenas o amor está na lista. O ódio, por favor, dê meia volta e se vá. E como convidado de honra temos Aquele, que é o próprio verbo AMAR.
A mágoa arde, corrói. Se a cada ódio que você sente fosse dinheiro, imagina quantos lugares você iria conhecer. Culturas, idiomas e comidas diversas. Mas como não é, vai doendo, apertando, ardendo e te matando gradativamente. Você apenas perde.
Guardar ódio por alguém, é tomar um copinho de veneno hoje, um frasco amanhã e garrafas cheias a vida inteira.
Lira do herói renegado
"Não se faz educação com ódio, desprezo ou subjugando os sujeitos envolvidos no processo. O ato educativo, todo ele, é constituído de amor, amor puro e cristalino. E a usurpação, apesar de ser prática usual e recorrente das ações reducionistas de governos e governantes, não pode e não deve constituir em si um impeditivo para que os atores alunos, professores e educadores protagonizem na cena o espetáculo da educação. Os professores são heróis, os vilões são outros. E eles são tão bons no que fazem que você se sentirá motivado a pensar-se maior e ou melhor do que eles, após passar por eles. A educação vai te alçar a patamares tão elevados que talvez você se perca pelo caminho e ou se esqueça de suas raízes. A educação vai te dar asas e libertar a sua mente, o arrebatamento será tremendo, depois você estará por conta própria e, talvez, lá na frente, será necessário olhar para trás, olhar para o lado, para o alto ou para baixo, você decidirá em que direção seguir e por qual caminho se aventurar e com a autonomia de quem lê, escreve, conta e interpreta o mundo. A educação vai salvar você, mas você ainda não sabe disso".
E daí?
Ao fingir demência se esquiva e não se curva, nem se ressente de tanto ódio e ou maldade.
E daí? Ele diz. Praguejando a dor do povo oprimido nas ruas, pobre ou rico.
Alguém grita: - Mais de cinco mil mortos e já superamos a China.
E ele metralha em seguida, armando o polegar e o indicador em riste na direção da seita completamente possuída que cega, desajuizada e ou entorpecida comemora a morte de seu semelhante,
feito comemoram nos jogos as torcidas.
Ainda que estejas na ponta
No fim, permeável ao ódio
Que seja tão grande o que te afrontas
Mas, encoraja-te, transforma teu precipício em pódio.
a ignorância instanciou o ódio
na forma de um governo
orientado a abjetos.
agora compartilham
a interface da intolerância
semelhantes objetos.
É só mais uma história, uma derrota, uma guerra depois das portas.
Marcos pelo ódio, de uma nação, perdido no orgulho de um vilão.
Hitler o bárbaro, o mago, debaixo do nariz, escondeu mil panzer armados.
É só mais uma história, uma derrota, uma guerra depois das portas.
Avançou pelas terras nunca conquistadas, civilizações despreparadas, vilas desgovernadas, com fogo no ódio e nada mais, corpos desfigurados foram ficando pra trás.
É só mais uma história, uma derrota, uma guerra depois das portas.
Você precisa de um motivo pra tomar uma atitude, tomar coragem, mas quem não guerreou e nem de guerra fez parte, um preconceito sem escrupulos, um carater para o povo divulgado como arte.
É só mais uma história, uma derrota, uma guerra depois das portas.
nações, países, continentes de joelhos, desesperados, no fio da navalha tremendo de medo, mas a esperança que nunca morre, o fim chegando ao fim.
É só mais uma história, uma derrota, uma guerra depois das portas.
E a vitória mais vitoriosa e aguardada, chegou o fim, 5 anos de praga, era agora o gigante Hitler como um anão de joelhos, perdeu a guerra, mas a vida de nossos parentes morreu junto com seus desejos.
É só mais uma história, uma derrota, uma guerra depois das portas.
Muitos acham que o oposto do amor é o ódio. Não... o ódio é apenas um rival barulhento e fraco, ferindo mais rápido quem o abriga. Abrangente e poderoso é o egoísmo. Este sim, faz a mais longa e insistente oposição ao amor. Silencioso, se infiltra na mente, achando uma permissão inicial... se instala como se fosse o rei! Mas é vírus, egovírus, alterando todo o sistema operacional original. Para o fabricante, não há como aceitar essa disfuncionalidade na sua engenharia.
Egoísmo e amor são antagônicos o tempo todo lutando pelo centro das decisões. Um, oferece a satisfação das vontades em primeiro lugar. O outro, oferta até o infinito, mas requer paciência antes, pois considera as circunstâncias, o melhor momento e lugar. O amor respeita e espera. O egoísmos, afobado e ansioso, atropela.
O planeta segue à deriva no ar de disputas dos voluntarismos imediatos. Mais cedo ou mais tarde, o fabricante passará um anti-vírus... ou reformatará tudo!
O acaso é um episódio
que traz amor ou ódio.
Tenha calma, prepare
sua alma.
Antes de acontecer
ele já estava escrito.
Que agonia!
Ter pensamentos e não dar forma
Ódio, desilusão, saudades, esperança... Lamentos!
Fragmentado, ano esse, complicado
Senti inspiração,
E não consegui escrever
Senti saudades
E não consegui dizer
Senti amor,
E não soubes corresponder
A hora certa,
Continuo sem saber
Os mistérios da Ilíada,
Nunca vou conhecer
E o sentido da vida?
Desobedecer e subverter
Sinto vontade,
E não consigo viver!
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