Ódio
Nasci daquele ventre que hoje me aprisiona,
Sou teu sangue e não propriedade,
Isso não é amor, é controle,
Sou ser humano,
Não marionete,
Eu te falo sobre os segredos do Universo,
Te falo, sobre tudo que aprendi e desaprendi,
Através de dor, culpa, medo, erros,
Esses que mesmo cega enxergo de alma,
Mas, tu não vê os seus,
Se acomoda ao dizer que assim viveu,
50 anos,
Mas, ainda não aprendeu que a vida é sobre evolução,
Sem calma luto contra meus instintos,
Terapia, pra curar o karma,
O sofrimento faz parte,
A fé que você me impõe,
Entope meu estômago e garganta,
O Jesus que conheço não é mercadoria barata para que tu me empurre.
Grata sou,
Mas, só o exterior não me basta,
Hoje sou filha, em outras vidas, talvez fui sua mãe,
O respeito deve imperar,
O tempo é segredo,
Assim como a vida,
Por isso não mato nem os insetos,
Mas, você não está preparada para essa conversa né...
Mãe.
Um engasgo,
Assim como o pai,
Que não me procura,
Não me vê e não quer atrapalhar,
Visto que a ausência já é atrapalho.
Por isso, hoje esse desabafo,
De pai e mãe, porque segundo eles,
Ninguém mais me ama,
Tornaram o próprio amor genitor,
De acidente...
Mas, não deixam de ser genitores...
Em ódio entre si,
E me reverberam dizendo que ninguém me ama como vocês...
Mas, vocês mesmo não se amam.
Um homem deixa de viver, quando aceita que tolos escolham o que ele deve fazer, ser, falar e pensar.
Se aqui nesse mundo já vejo muita maldade feita por nós mesmos, então imagina o que tem fora desse planeta, pois há um universo inteiro, imagina quanto horror e maldades absolutas se encontram nesse nosso cosmos infinito, eu não quero nem imaginar, pois, se eu imaginar eu vou enlouquecer, eu não assisto aos filmes de terror ou qualquer coisa que representa e extinção humana ou alguma maldade e crueldade, estou farto desse mundo e desejo do fundo do meu coração ser capaz de mudar todo esse universo cósmico rodeado de injustiças, maldades e crueldades, eu preciso fazer algo! e precisa ser urgente!
Quatro riquezas há:
Deus, Família, Amigos e uma Pátria. Feliz é o homem que não hesitar em abrir mão das três ultimas por amor a Deus.
A humanidade quer se vingar, Jesus manda perdoar. Mas, não é somente perdoar a mesma pessoa sete vezes (Mt 18:21-22), mas perdoá-la 70x7 (Mt 6:14-15), isto é, 490 vezes. [...] mas esta quantidade nos mostra que devemos perdoar, quantas vezes forem necessárias. Mais do que isso, nos ensina que, na matemática de Deus, o tamanho do perdão não é equivalente ao da ofensa, pelo contrário, o perdão deve ser muito maior do que a ofensa, e aqui não estou falando só de quantidade, mas de intensidade. Se o agravo foi grande, quanto maior deve ser o perdão. E Jesus não nos ensina isso somente ao criar essa nova equação e ensinar sobre ela, mas Ele mesmo provou dela ao se entregar para morrer na cruz em nosso lugar, nos perdoando por todas nossas ofensas, vivenciando um sacrifício incomparavelmente maior do que nosso agravo. Nós éramos culpados e através do seu perdão Ele nos tornou inculpáveis. Nós éramos dignos de castigo, mas Ele se entregou para ser castigado por nós. Nós, os injustos, fomos cobertos e livres pelo sangue do Justo (I Pedro 3:18). E só poderia ser assim, pois na matemática de Deus o perdão sempre será maior do que a ofensa.
"Discutir com pessoas erradas e autoritárias que não estão dispostas a ouvir é como tentar convencer um leão enfurecido a considerar algo além de te atacar."
O aculturamento dos grupos é uma realidade, ainda assim as diferenças aparecerão, pois homens são seres racionais;
Nada está definitivo neste mundo, acredite, todos grandes ditadores sempre pensaram que seus impérios nunca seriam derrubados, mas não só eles como suas vidas já não existem mais.
Estamos diante de um jogo de escárnio homiziado num conceito amplo de democracia. Uma indústria do ódio e da mentira, com desvirtuamento da concepção de política, que deve ser entendida unicamente como instrumento nobre de proteção social e porta de entrada para implementação de políticas públicas de inserção e jamais um mecanismo posto à disposição de grupos para satisfação de interesses privados.
O Brasil, antes reconhecido pelo acolhimento e pela generosidade, deixou que semeassem o joio da discórdia, do ódio, da incivilidade e do ressentimento no seu seio.
