Ódeio que me Corrijam
O amor não se dá , tão pouco se recebe, odeio escutar música de A porque põe-me nervoso, amo escutar música de B porque activa-me os sentimentos de bondade que deixam-me triste cocomitantemente nervoso e, o ódio desperta-se do enredo e rouba-me a nobreza dos sentimentos, é a outra maçã do amor a manifestar-se, a implorar silêncio e infundir paixão.
É melhor ser extremamente ambiciosa ou modesta? Provavelmente a última é mais seguro; mas eu odeio a segurança e prefiro falhar gloriosamente do que ter um sucesso miserável.
Ele é quase perfeito. E eu o odeio com todas as minhas forças.
A verdade é que eu odeio o fim de tarde.
Odeio o farfalhar das folhas, o doce e sereno bailar das árvores.
Odeio o bafejar do vento, que me assopra a face.
Odeio o pôr do Sol, cuja beleza sublime me remete a ela, minha beldade.
A verdade é que eu odeio o fim de tarde.
Odeio o cantarolar dos pássaros e a balbúrdia da cidade.
Odeio tantas coisas, mas eu odeio mesmo é essa distância, nossa saudade.
Odeio a mentira, mas, por tantas vezes, também odiei a verdade.
A verdade é que eu odeio o fim de tarde.
Odeio ter que me reencontrar todas as vezes em que me perco no castanho dos seus olhos, meu mar de serenidade.
Odeio sua boca, pois, mesmo estando tão perto da minha, a distância que as separa vai daqui até Marte.
Às vezes, odeio amar-te.
A verdade é que eu odeio o fim de tarde.
Odeio meu corpo, pois quando está deslizando sobre o seu, me queima a pele e an alma arde.
Odeio toda religião, pois fiz somente de ti minha divindade.
Odeio as estrelas e a Lua, porque o brilho e a palidez me lembram suas fases.
E por lembrar-me amiúde de ti, amada minha, é que eu amo o fim de tarde…
Eu odeio tudo em você. Odeio seus beijos que sempre me fazem querer mais e mais. Odeio seus abraços que me fazem ir ao céu e voltar. Odeio seu sorriso bobo que ao mesmo tempo me faz sorrir também. Odeio seu modo de ser que sempre me faz rir.
Odeio suas palhaçadas que sempre me fazem gargalhar. Odeio quando você tira um sorriso involuntário meu. Odeio quando você diz que me ama. Odeio receber todo esse carinho de você. Mas sabe? Tudo isso que eu disse é a mais pura verdade, só que totalmente ao contrário.
SAUDADE
Eu só...!!! Me sinto só !!! Estou com muita saudade dela.
Odeio ficar aqui tão sozinho.
Será que ela sente a minha falta? Será que faço falta?
Sinto falta do seu cheiro... do sabor de seu beijo.
Do carinho que só ela sabe fazer...do qual fico sempre a desejar, mas não peço, pois não quero lhe incomodar.
Sinto falta da sua pele! Da sua textura de veludo, com uma maciez sem igual, que de saudade passo mal.
Sinto falta de sua boquinha, tão macia, tão gostosa, muito doce, uma Jujubinha.....
A cada beijo me transporta, saio de mim, me perco no “multiverso da loucura”.
Como pode algo assim? Essa saudade que não sai de mim!
Mas pode ter certeza, que nunca terá fim !!!
Há vários anos, escrevo o quanto te odeio em tom melancólico.
Embora eu esqueça que isso faz parte de mim,
Tão marcante quanto o tom da minha voz.
Faça aquilo que você faz de melhor e que ressoa nos ecos do meu coração.
A seta do tempo comprimiu a possibilidade de tê-lo,
Junto com o medo de seguir em frente.
A finitude do seu tempo consome minha alegria,
Opondo-se à imortalidade.
A beleza da lembrança perdura após a efemeridade,
Ou seja, é passível de recordação,
Sendo sublime em sua vividez.
Tudo o que eu queria fazer está no passado,
Embora tudo o que poderei fazer esteja no futuro,
À espreita, em branco, esperando ser preenchido.
Não, não odeio todas as rosas por apenas uma que me machucou,
Apenas não tenho mais coragem,
O coração, cansado de lutar,
Perdeu a força de se arriscar.
Não tenho coragem de tentar novamente,
O medo dos espinhos ainda presente.
Se isso ocorrer, sim, começarei a odiar todas as rosas,
Mas quem sabe um dia eu abraçe suas prosas?
Pois mesmo as flores têm suas histórias,
E talvez eu encontre novas memórias.
Entre pétalas e dores, um recomeço,
Quem sabe o amor não seja só um tropeço?
Odeio quando procuro culpados e não os encontro, pois isto significa ter de admitir que quem errou fui eu.
Odeio amizades de férias. A ideia de férias é deixar os amigos pra trás. Não começar novas amizades.
Eu me odeio. Eu me olho no espelho e sinto vergonha, como fui deixar as coisas assim? não posso ser amado, o antônimo de estar tudo bem, minha voz, meus dentes, minha gordura, meus gostos, minhas atitudes, meu modo de agir, estou despreparado, já confiei em mim mesmo diversas vezes, todo dia eu me apunhalo nas costas, eu sou sujeito ativo e o passivo ao mesmo tempo. Por onde eu começo?
Eu odeio você ...
Odeio te amar, odeio me sentir presa a você, odeio sensação de te querer todos os dias, odeio a falta que você me faz quando não está por perto, odeio quando me deixa vulnerável, odeio sentir ....
Eu odeio você ....
Odeio a ideia de ter aberto as portas que estavam travadas, de um lugar devastado e escuro, que não queria que ninguém fosse morar, odeio ter deixado você entrar, decorar, se instalar....
Eu odeio você ....
Odeio seus defeitos que me tiram do sério, odeio saber a verdade, odeio e hoje estou te adiando mais, seu sorriso faceiro, suas brincadeiras irritantes, estou odiando você....
Anaya 🌹
Por que, na paz, algo vem sempre a perturbar?
Sou bom, não odeio ninguém,
Mas também não amo.
Este mundo quer nos ver destruídos, sei disso,
Mas preferia não enxergar.
Pouco a pouco, este mundo cruel tenta me corromper,
Eu não quero, eu não quero.
Como posso impedir que isso aconteça?
unica vez
Eu odeio
Eu Odeio o marrom em seus lindos cabelos
Eu Odeio aquele seu lindo sorriso torto
Eu Odeio aquela sua pinta no queixo que me deixa tonto só de lembrar
Eu Odeio como você é comum, como você é mais uma na multidão
Eu Odeio como você se destaca na minha multidão de pensamentos
Eu odeio ter te amado
Eu odeio ainda mais não poder te amar
Quem sabe eu não odeie
Quem sabe eu só ame
Ame o suficiente para ter que odiar
Odeie insuficientemente para lhe esquecer
Odeio ter que saber que nunca irei te mostrar esse poema que lhe escrevi
Odeio nunca libertar esse lindo passarinho engaiolado na vitrine da maior loja da minha mente
Eu amo odiar você.
Eu sou uma pessoa pessimista por natureza e odeio expectativa. Se eu tenho um esforço na vida é para não viver na expectativa, é para viver com o que a vida dá como realidade para mim. Isso às vezes se traduz para um certo pessimismo, mas é melhor assim do que viver triste porque não chegou no píncaro da glória.
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