Odeio meio Termos
Selva,a gente se acostuma muito pouco, a gente fica achando que é demais, quando chega em casa do trabalho quase vivo
*amor*
As vezes recíproco?,quase nunca,oh amor é feito de parceria e diálogo, as vezes n tá dando certo por causa disso,seu orgulho q n deixa vc subir de nível,se ama msm elæ saberá oq fazer para agradar elæ,Amar alguém n é fácil, sentir falta a cada segundo, pensar o dia todo se elæ pensa em vc ,se está bem, por isso uma única ação pode mudar o rumo da sua história de amor ❤️ ✨
Ah desculpa, mas eu sou assim mesmo , odeio cerimonia, não gosto de dar noticias, sou meio cru, odeio sentimentalismo barato, mas não esqueça de uma coisa, uma não, duas: Sou bom em fingimento e tenho duas caras, se uma gosta de você, a outra lhe suporta!
Eu ando meio assim : Se falar besteira vai desejar ter nascido muda...odeio hipocrisia e não sou gentil somente por educação !!!!
Eu odeio o termo “meio”, em todos os sentidos!!!
Principalmente as “meio” pessoas.
Aquelas que nunca tem uma opinião própria, que escondem o choro, a alegria, o entusiasmo... Aquelas que escondem o amor!
Isso pra mim, tem apenas um nome: Falta de PERSONALIDADE, ou em alguns casos, até falta de caráter.
Odeio quando me vejo assim, sem saber se estou no meio termo. Não sei se insisto ou desisto, não sei se amo intensamente ou só fico admirando;
E se não valer a pena? Ou se eu me frustrar? Será que eu devo viver e arriscar esse amor mesmo que seja um absurdo?
Sei que devo decidir o melhor caminho a seguir e encontrar o meu raio de sol;
O meio termo sempre foi algo muito vago para mim. Comigo era tudo ou nada, te amo ou te odeio. Mas ando tão cansada dessa vida medíocre, de pessoas com falsos sentimentos que o “tanto faz” está começando a fazer parte da minha vida. E isso está me assustando!
Minha Vida Meio Torta
Eu odeio a minha vida
Minha vida meio torta
Com muitas regras aplicadas
Decisões aceleradas
Muitas vezes mal tomadas
E sempre tentando ser consertadas
Mas eu amo a minha vida
Minha vida meio torta
Com tanto para aproveitar
Tanta história pra contar
Tanta coisa pra falar
Tantos motivos para sonhar
Minha vida é inconstante
Minha vida é fascinante
Minha vida é, simplesmente
Minha vida meio torta
Ela é o motivo para eu querer desistir
E o motivo para eu continuar
Ela é o motivo para eu me sentir triste
E o motivo para estar feliz
Essa é a minha vidinha
Que, mesmo sendo meio torta
Pelo menos, é só minha
Entre duas coisas, sempre a algo no meio?
Por que, não te amo, mas também não te odeio
Existe uma metade nisso?
Gosto de estar perto
Gosto do seu carinho
E sorriso
Mas infelizmente
Não te amo
Eu não conseguiria te amar
Não aqui
Não hoje, e talvez nem amanhã
Ainda quero aprender a ser primeiro
Quero aprender a ser
Amigável
Forte
Cuidadosa
Responsável
Amada
E aprender a amar
Mas antes de amar, a ti, ou outra pessoa
Tenho que aprender a me amar
Como pessoa
Como mulher
Ou homem
Mas, só amar
Me amar
Então talvez, possa aprender a amar
A te amar
Odeio o sistema de poderes no Brasil, em especial na esfera do meio acadêmico, onde me afeta de forma mais direta.
Eu te amo, mas também te odeio e por eu vivo em meio ao amor e ódio pro ti, tenho medo do simples fato de algum dia essa balança de amor e ódio virar e restar apenas ódio por ti.
ainda ontem
convidei um amigo
para ficar em silencio
comigo
ele veio
meio a esmo
praticamente não disse nada
e ficou por isso mesmo
Poema do Menino Jesus
Num meio-dia de fim de Primavera
Tive um sonho como uma fotografia.
Vi Jesus Cristo descer à terra.
Veio pela encosta de um monte
Tornado outra vez menino,
A correr e a rolar-se pela erva
E a arrancar flores para as deitar fora
E a rir de modo a ouvir-se de longe.
Tinha fugido do céu.
Era nosso demais para fingir
De segunda pessoa da Trindade.
(...)
Um dia que Deus estava a dormir
E o Espírito Santo andava a voar,
Ele foi à caixa dos milagres e roubou três.
Com o primeiro fez que ninguém soubesse que ele tinha fugido.
Com o segundo criou-se eternamente humano e menino.
Com o terceiro criou um Cristo eternamente na cruz
E deixou-o pregado na cruz que há no céu
E serve de modelo às outras.
Depois fugiu para o Sol
E desceu no primeiro raio que apanhou.
Hoje vive na minha aldeia comigo.
É uma criança bonita de riso e natural.
Limpa o nariz ao braço direito,
Chapinha nas poças de água,
Colhe as flores e gosta delas e esquece-as.
Atira pedras aos burros,
Rouba a fruta dos pomares
E foge a chorar e a gritar dos cães.
E, porque sabe que elas não gostam
E que toda a gente acha graça,
Corre atrás das raparigas
Que vão em ranchos pelas estradas
Com as bilhas às cabeças
E levanta-lhes as saias.
A mim ensinou-me tudo.
Ensinou-me a olhar para as coisas.
Aponta-me todas as coisas que há nas flores.
Mostra-me como as pedras são engraçadas
Quando a gente as tem na mão
E olha devagar para elas.
(...)
Ele mora comigo na minha casa a meio do outeiro.
Ele é a Eterna Criança, o deus que faltava.
Ele é o humano que é natural.
Ele é o divino que sorri e que brinca.
E por isso é que eu sei com toda a certeza
Que ele é o Menino Jesus verdadeiro.
(...)
A Criança Nova que habita onde vivo
Dá-me uma mão a mim
E outra a tudo que existe
E assim vamos os três pelo caminho que houver,
Saltando e cantando e rindo
E gozando o nosso segredo comum
Que é saber por toda a parte
Que não há mistério no mundo
E que tudo vale a pena.
A Criança Eterna acompanha-me sempre.
A direcção do meu olhar é o seu dedo apontado.
O meu ouvido atento alegremente a todos os sons
São as cócegas que ele me faz, brincando, nas orelhas.
Damo-nos tão bem um com o outro
Na companhia de tudo
Que nunca pensamos um no outro,
Mas vivemos juntos e dois
Com um acordo íntimo
Como a mão direita e a esquerda.
Ao anoitecer brincamos as cinco pedrinhas
No degrau da porta de casa,
Graves como convém a um deus e a um poeta,
E como se cada pedra
Fosse todo o universo
E fosse por isso um grande perigo para ela
Deixá-la cair no chão.
Depois eu conto-lhe histórias das coisas só dos homens
E ele sorri porque tudo é incrível.
Ri dos reis e dos que não são reis,
E tem pena de ouvir falar das guerras,
E dos comércios, e dos navios
Que ficam fumo no ar dos altos mares.
Porque ele sabe que tudo isso falta àquela verdade
Que uma flor tem ao florescer
E que anda com a luz do Sol
A variar os montes e os vales
E a fazer doer aos olhos dos muros caiados.
Depois ele adormece e eu deito-o.
Levo-o ao colo para dentro de casa
E deito-o, despindo-o lentamente
E como seguindo um ritual muito limpo
E todo materno até ele estar nu.
Ele dorme dentro da minha alma
E às vezes acorda de noite
E brinca com os meus sonhos.
Vira uns de pernas para o ar,
Põe uns em cima dos outros
E bate palmas sozinho
Sorrindo para o meu sono.
Quando eu morrer, filhinho,
Seja eu a criança, o mais pequeno.
Pega-me tu ao colo
E leva-me para dentro da tua casa.
Despe o meu ser cansado e humano
E deita-me na tua cama.
E conta-me histórias, caso eu acorde,
Para eu tornar a adormecer.
E dá-me sonhos teus para eu brincar
Até que nasça qualquer dia
Que tu sabes qual é.
Esta é a história do meu Menino Jesus.
Por que razão que se perceba
Não há-de ser ela mais verdadeira
Que tudo quanto os filósofos pensam
E tudo quanto as religiões ensinam ?
Seria tão bom sair por aquela porta e conhecer alguém sem precisar procurar no meio da multidão. Alguém que soubesse se aproximar sem ser evasivo ou que não se esforçasse tanto para parecer interessante; alguém de quem eu não quisesse fugir quando a intimidade derrubasse nossas máscaras, que segurasse minha mão e tocasse meu coração. Que não me prendesse não me limitasse não me mudasse; alguém que me roubasse um beijo no meio de uma briga e me tirasse à razão sem que isso me ameaçasse. Que me dissesse que eu canto mal, que eu falo demais e que risse das vezes em que eu fosse desastrada; alguém de quem eu não precisasse. Mas com quem eu quisesse estar sem motivo certo. Alguém com qualidades e defeitos suportáveis, que não fosse tão bonito e ainda assim eu não conseguisse olhar em outra direção. Alguém que me encontrasse até quando eu tento desesperadamente me esconder do mundo. Eu queria sair por aquela porta e conhecer alguém imperfeito;
Feito pra mim!
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