Odeio meio Termos
Seu olhar penetrante me despindo em meio a esta multidão, me desejando, me amando,me querendo.
Eu só quero que o tempo pare agora,neste instante, que seus lábios encontram o meu.
Voce me faz solitário em meio a muitas pessoas, deve ser porque elas nunca doaram o corações.Hoje entendo que doações não tem volta e que o pagamento é chorar ou sorrir.
A fé o firme fundamento
Em meio ao fracasso o levanta
O consolo quando há lamento
Ao vencido dá forças e agiganta
Quando tudo parece o fim há recomeço
Abre portas quando não se vê saída
Sempre há como continuar após o tropeço
Há motivos para lutar enquanto há vida
Fé a motivação que nos leva além
Nunca se é tarde para recomeçar
É invisivel mais sempre nos convém
Seu agir sempre nos faz triunfar.
Sinto as gotas d'água que caem do chuveiro rolarem pela a minha face, e é meio difícil perceber qual dessas gotas são lágrimas. Choro por coisas acumuladas e engolidas que vêm a tona quando tudo está cheio demais, choro por pessoas que machucam sem nem ao menos perceber, por pressão, e por não ter o extremo esforço reconhecido. Mas quero esquecer tudo isso, então fantasio e penso que essa vida poderia ser apenas um longo pesadelo, desejaria acordar em um mundo totalmente diferente, e respirar aliviada por tudo ter voltado ao seu perfeito normal, que nesse mundo não houvesse tristeza, nem dores indesejáveis, e que todos vivessem em plena harmonia. Uma sociedade sem sistemas, em que as pessoas fossem completamente livres, felizes, e amassem sem medo. — Até que acordo dessa ilusão, é tão ruim acordar, bem melhor é sonhar, ótimo é viver, mas como não se pode ter tudo, aceito as fantasias. — Abafo o som do choro para que ninguém o escute e me encham de perguntas cujas respostas não serão compreendidas. A minha cabeça dói, os meus olhos doem, a minha alma dói também. Sei que amanhã tudo passará, e essas palavras não serão mais por mim inteiramente compreendidas, é como diz uma das minhas frases "Quando os sentimentos passam, parecem estranhamente desconhecidos."
Tantas perguntas para tão poucas respostas... Interrogações dominam a minha mente agora, e é meio difícil saber em que devo acreditar.
Dia cinza lá fora, no meio dessa cidade, só menos um ou outro carro para quebrar a melancolia cinza, não sei por que mais não me sinto tão bem como era antes, sinto o frio dessa cidade passando por mim, vejo que as pessoas estão ocupadas demais para viver, passo por elas na rua, passamos um pelo outro como se não tivesse ninguém lá. Almoçando sozinho em um restaurante popular, sinto que a comida está sem gosto, no sei se por estar sozinho, ou pelo clima, meio que como só para que consiga passar mais um dia, queria ter alguém para conversar, abraçar, amar, me sinto sozinho, lembro como era feliz quando acordava na minha cama, em minha casa, me sentia mais feliz que qualquer velho rico, em sua mansão, quando procurava por todas as moedas que tinha, para toma refrigerante com meu melhor amigo.
Não sei se esses momentos um dia vão volta, mais sei que era feliz.
Em meio a várias lutas, intrigas, decepções e outros dilemas, é necessário um tempo para refletir se valem mesmo apena.
A fé em Deus é como se guiar por meio de um farol (espécie de torre encimada por um candeeiro móvel, ou projetor, para dar sinais de luz aos navegantes), no momento em que o barco da nossa existência começa a naufragar, e se jogando de um lado para outro se quebra em várias partes, causando estragos em todos os sentidos e ao mesmo tempo afunda até ao mais profundo abismo, é a luz, a luz é que nos dará a direção certa rumo à vida.
E quando tudo parece assim meio torto, meio perdido, ele vem e me tira um sorriso. E pronto. Meu mundo todo volta ao normal.
Gosto desses amantes apaixonados, desses que parecem o sol do meio-dia, que queima a retina quando se olham, que brilha forte, é quente, faz suar, e que nem mesmo o mais negro nublamo consegue esconder seu brilho por completo
Fortes são aquelas que em meio a críticas e a inveja continuam seu caminho de salto alto, e sem tropeçar.
DEDO PODRE EU TENHO!
Dedo podre: Capacidade de escolher um canalha no meio de 10 bons partidos. O Dedo Podre é a arte de escolher os piores homens para se relacionar!
Aí eu me peguei cantando mentalmente uma musiquinha cafona, eu assim meio encantada, sabe? E, depois do susto, tive certeza: a felicidade é um descuido.
Vontade de escrever uma carta de amor. Escrever apenas: a gente se vê. Bem no meio do papel, vasto e branco todo o resto. Como toda essa vida interposta entre dois dias, o que não chegou e o que fez tudo mudar. A carta, o amor, a vastidão branca. A vontade interposta da vida. Mas a gente se vê, quem sabe.
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