Obrigada pela noite
Na noite de céu aberto
no Hemisfério Celestial Sul,
Não tenho dúvida de ver
dois Camarões como
a Astronomia dos Tarianas
também os vê,
E a qualquer hora do dia
e da noite nos teus
olhos vejo constelações
que me fazem todos
os dias me apaixonar por você,
Mesmo que ainda
não me veja o coração
se encarrega de tudo o tempo
todo para que venha perceber
o quê a poesia anda fazendo
a parte dela do futuro escrever.
Havia uma pedra,
uma pedra no horizonte,
uma pedra rara.
O sol brilhava, a noite se aproximava,
o frio se estendia,
enquanto a garoa e o orvalho dançavam sob a luz do sol.
Mantém este pensamento em mente ao alvorecer e ao longo do dia e da noite: há somente um caminho para a felicidade, que é abandonar tudo que está fora da tua esfera de escolha, não considerando mais nada como tua posse, entregando tudo a Deus e à Sorte.
Solstício de inverno
Alvorada tardou e seu brilho logo cessará
A noite mais longa do ano se aproxima
Celebrando mais uma estação com vida
A vasta noite inerente à escuridão, espanta, mas o brilho das estrelas estão aí para justificar que a luz existe e que do outro lado do mundo o sol brilha
Que valor teria
O dia sem a noite
A noite sem o dia
A natureza mostra
Tudo se inicia e nada tem fim
Apenas o fim
Ando sentindo a sua falta.
Caminho pelas ruas, visito alguns bares e no final da noite encontro os lábios de um outro alguém.
Ando sentindo a sua falta em cada beijo que não é o seu.
Amor Silencioso
No silêncio da noite, meu coração sussurra,
Um amor escondido, que a alma murmura.
Teus olhos, estrelas que iluminam meu céu,
Mas em teu mundo, sou sombra, sou véu.
Caminho ao teu lado, sem que percebas,
Um amor que floresce nas pequenas belezas.
Teu sorriso é sol, aquecendo meu ser,
Mas em cada risada, eu me faço de esquecer.
Nos sonhos, te encontro, em mil fantasias,
Construo castelos, vivo alegrias.
Mas ao despertar, a realidade é fria,
Pois o amor que eu sinto, é só minha poesia.
Te observo de longe, com um olhar profundo,
Guardando em segredo um amor tão fecundo.
Minhas palavras ficam presas na garganta,
E o que eu sinto, em silêncio se levanta.
Se um dia souberes do que meu coração guarda,
Saberás que te amo, de forma tão tarda.
Mas até lá, meu amor, eu sigo a sonhar,
Com a esperança secreta de um dia te amar.
ele vai te ligar sim.
olha, ele vai mandar aquela mensagem que você passou a noite toda esperando. ele vai te chamar pra vocês verem aquele filme juntinhos. ele vai alegar que, pra você, ele sempre arranjará um tempo. ele vai dizer que você é uma das suas prioridades. ele vai exclamar que sonha em tê-la ao seu lado. ele vai jurar que se arrepende por ter feito aquelas escolhas no passado. ele vai sorrir enquanto diz que a vida fica muito melhor contigo. ele vai bater a cabeça na parede quando se der conta de que suas atitudes anteriores eram, na verdade, precárias, vazias e solitárias. ele vai chegar de mansinho e pedir por uma conversa séria. ele vai sentar ao seu lado e te encarar pedindo por um beijo. ele vai repetir que você pode contar com ele pra tudo, independente de qualquer coisa. hum. será mesmo? não foi assim.
ele vai dizer que nunca te esqueceu.
mas, olha, isso só vai acontecer quando você já estiver bem. quando tiver superado. quando você não sentir mais aquele sufoco dentro do peito. quando não houverem mais lágrimas caídas por causa dele para você secar.
quando você se der conta de que não depende dele na sua vida, ele virá atrás.
porque algumas pessoas são assim.
elas só bagunçam.
só te confundem.
só brincam com o que você sente.
acham que podem entrar e sair da sua vida quando bem quiserem.
ele chegará quando não mais tiver sido chamado.
ele vai ligar e mandar mensagem quando você não mais estiver esperando.
ele vai dizer que nunca te esqueceu quando você finalmente o tiver esquecido.
agora lembra, hein?
você que ficou para juntar seus próprios cacos.
uma vez novamente inteira,
quebre da sua vida quem te quebrou.
No vazio da noite, a alma questiona,
O sentido perdido, a vida que abandona.
Caminhos sem luz, escolhas sem razão,
A liberdade pesa, é fardo na mão.
A busca incessante por um eu verdadeiro,
Entre máscaras e sombras, sou prisioneiro.
O ser e o nada, dançam em conflito,
Na busca de um lar, no eco do grito.
A vida é um ato, um teatro sem cena,
Onde cada instante é a própria condena.
Mas na angústia e no medo, há beleza sutil,
Na liberdade de ser, no amor que é febril.
A noite
A lua
A luz apagada
E os pensamentos acesos
Nítidos como estrelas cadentes além do tempo ⋆✡⁎✯⋆✡
Era uma noite sem estrelas quando Leonety recebeu a visita de um espírito chamada Alice e pediu para que ela a acompanhasse. Elas saíram pela noite escura sem luar e atravessaram um portal para uma cidade no astral. O ar estava impregnado de uma energia sutil e pulsante, e a cidade resplandecia com uma luz etérea, como se fosse feita de pura essência. Os edifícios mudavam de forma, e os habitantes pareciam sombras de antigas memórias, movendo-se com uma graça sobrenatural.
Leonety estava em um êxtase de alegria, sem motivos ou expectativas, era como se fizesse parte do todo, una com todos. No mundo físico, sentia-se presa, limitada por um corpo que não acompanhava a vastidão de seus sonhos. Em uma enorme sala, ela encontrou mentores que comunicavam entre eles com a arte da telepatia. Sentaram-se em almofadas como nuvens de algodão. Falaram sobre como deveríamos nos portar no mundo físico, o dever de nos mudarmos completamente os hábitos, de consumir-se de dentro para fora até não restar vestígios de nossa antiga forma. Eles nos mostraram que, ao nos entregarmos inteiramente ao propósito, poderíamos transcender as limitações físicas e viver de maneira plena.
Foram muitas idas a este lugar, como um curso, uma preparação para algo maior, e a cada lição, Leonety sentia-se mais leve, mais luminosa. Ela aprendeu a transformar sua essência em energia pura, que podia usar para curar, para criar e para iluminar. Contudo, a cada transformação, deixava para trás partes de si mesma, memórias e traços que antes a definiam. As lições de preparação na cidade astral exigiam nada menos que entrega total.
A cada retorno da cidade astral, Leonety sentia-se sozinha e abandonada no mundo físico, mas precisava completar sua jornada terrena. A transição estava sendo dolorosa; levar a pureza da cidade astral para o mundo denso e imperfeito exigiria um sacrifício. Ela deveria fundir-se completamente com a essência, como uma boa fogueira, sem deixar vestígios de si mesma, para que sua luz pudesse iluminar onde a escuridão era mais densa.
No momento decisivo, Leonety fechou os olhos e se entregou ao processo. Sentiu-se arder, não com dor, mas com uma intensa paixão e propósito. Cada partícula de sua existência brilhou intensamente antes de se consumir, deixando para trás apenas a essência de sua missão.
Quando terminou o curso no astral, eles deram a ela o nome de Fluxia Ignis, que significa 'Chama Fluente'. O nome simbolizava a transformação constante e o poder de iluminar e purificar através do fogo sagrado. Fluxia deriva de "fluxus," que significa "fluxo" ou "corrente," referindo-se ao movimento constante e à mudança contínua. Ignis, por sua vez, significa "fogo" e representa calor, luz e energia, simbolizando também purificação e renovação. Quando retornou ao mundo físico de corpo e alma, Leonety era uma nova pessoa. Seu corpo ainda estava lá, mas sua alma havia se transformado. Ela trouxe consigo a luz e a sabedoria da cidade astral, e cada ação sua ressoava com a verdade que havia aprendido: viver é fundir-se completamente com a essência, sem reservas, entregando-se ao propósito com todo o ser.
Mesmo vivendo no mundo físico, ela mantinha a conexão com a cidade astral, irradiando luz e calor, sem deixar vestígios de seu antigo eu. Seu legado era a prova viva de que, ao nos fundirmos completamente com a essência, transformamos o mundo ao nosso redor.
Fluxia Ignis trouxe consigo um segredo que será revelado em breve. O curso a preparou para uma grande missão na Terra, uma tarefa que mudará o destino de muitos e iluminará os caminhos mais sombrios com a chama de seu espírito renovado.
“Deus pinta a noite de múltiplas cores para que cada cor do dia vá se despedindo…
Entre cores e a grandiosidade da obra de Deus, tudo vai se recolhendo e se escondendo em algum recanto… os sons vão silenciando e a voz de Deus se faz ouvir na brisa que passa, no silêncio que voa…
A noite vai chegando…
Tudo se ajeita em cada lugar, de alguma forma!
Os problemas vão desaparecendo e quando as cores cedem lugar a escuridão para brilhar no novo dia que virá, DEUS SAI PELO MUNDO RECOLHENDO OS HOMENS E DERRAMANDO TODAS AS GRAÇAS QUE CADA SER HUMANO PRECISA PARA TER PAZ!
Deus cuida de nós!
De você e de mim!
Até o novo dia chegar!
A ira irá se acabar de vez,
o vulto pálido se extinguirá,
essa noite de outono escrevo,
um poema sem claustro ou dono,
respingado no céu de estrelas.
Quando colocamos a cabeça no travesseiro toda noite, é ali que sentimos o peso das nossas escolhas.
pulando de estrela em estrela
meu pensamento errante
perseguiu pelo véu da noite
o sonho absurdo
da livre Lua cativar...
O RATINHO PEDE SOCORRO
Era uma noite quente de verão quando notei um pequeno rosto peludo pressionado contra a janela.
Um ratinho, com olhos brilhantes, olhava para mim com uma expressão suplicante.
Ele segurava uma pequena placa com as palavras:
_ “não me mate, estou aqui porque tenho fome", escritas em letras miúdas.
Eu respondi:
_ “seu habitat deve ser na zona rural sem casas com moradores próximas, pois você transmite doenças para o ser humano.
Vamos fazer um trato?
Você muda para um bosque, na zona rural, onde poderá se alimentar, não é longe.
Se quiser eu levo você e sua família.”
O ratinho concordou, coloquei ele e sua família em uma caixa de papelão, levei para o bosque.
Eles saíram da caixa e me agradeceram sorrindo…
O sol nasce quebrando a noite e anunciando um novo dia, e com ele mais uma oportunidade de ver a grandeza do nosso Deus.
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