Obrigação
Admiro a lealdade porque ela não pressupõe obrigação. Fazer o certo independe de convenções sociais.
Eu não vim ao mundo
Com a obrigação deme explicar
Para ninguém
Já é suficientemente difícil
Me explicar para mim mesma
E quase nunca eu entendo
“Eu quero ser exclusivamente eu, sem rótulos ou sem obrigação de agradar mais os outros do que a mim mesma.
Levar tudo menos à sério. Deixar de lado as caras amarradas alheias, não apagar meus melhores sentimentos só porque não tiveram reciprocidade.
O que eu quero é não deixar qualquer coisa me doer demais.
Se não faz bem a minha alma e ao meu coração não há porque guardar.
Desfazer o que causa estresse é minha prioridade.
Viver o dia. Viver as horas e minutos.
Um Carpe Diem em todos os instantes.
Sem pressa, sem afobação, apreciar mais as simplicidades da vida.
Abraçar mais. Deixar os barulhos alheios em modo pause.
Não me sentir obrigada a fazer o que não traz paz ao meu coração.
Haverá dias que estarei disposta a me manter na correria da vida, outros dias, pausarei tudo, só para não perder a oportunidade de ser feliz com as coisas simples que a vida me oferece.
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Petite...
É tão engraçado como eu me sentia grande quando ainda não tinha a dolorida obrigação de crescer!
Por amor...
Pensando bem, não existe amor que supera tudo.
O que há são pessoas que se sujeitam a tudo por ausência de amor.
Amor próprio.
Le Retour!
Talvez se eu pudesse voltar a um lugar onde nunca fui, quem sabe eu conseguiria dizer onde eu gostaria de ficar...
Está tudo tão diferente...
Às vezes sinto saudade de mim, de quem eu era. O problema é que não me lembro mais de como eu era! Tão pouco tempo, e tantas mudanças! Não sei onde me perdi, também não sei se me encontrei! Sequer sei se foi melhor ou pior. Quando tiver essa resposta, digo-vos...
Se algum dia eu a tiver...
Mas, sabe de uma coisa?
Está tudo tão diferente...
Eu sou mesmo assim… É assim mesmo que eu vivo, entre o limiar do que você imagina ser insanidade e o que eu considero tão somente normal! E prá continuar no meu mundo, há apenas duas possibilidades: ou você embarca em minhas loucuras, ou crie você, as suas. Porque é assim que eu gosto de viver! Loucamente!
E assim, não mais que de repente, ela descobriu que a felicidade não se curvava às suas auto-sabotagens. Então, ela seria mesmo obrigada a ser feliz!
Malditas lembranças que ainda teimam em me fazer prisioneira da tua imagem.
Malditas!
A minha loucura tem nome. Um nome próprio.
Doutes
Sabe, cansei-me da minha roupagem velha. Cansei-me dos meus vestidos, dos meus sapatos, das minhas nuances, das minhas emoções, das minhas dores, dos meus amores. Preciso de outros ares, alcançar outras estrelas, navegar outros mares. Mas, na verdade, ainda não sei onde quero ancorar. Aliás, também não sei se quero mesmo ficar. Então, ficarei em preto em branco. Por enquanto não correrei o risco de me entediar com outras cores...
And the oscars goes to
Protagonista. Antagonista. Figurante. Platéia. Coadjuvante. Júri. Ela já foi tudo na película que tentava exibir o que ela é. Ledo engano. Qualquer semelhança à realidade era mera coincidência. E se não fosse, convencia-se de que era. Nada tirava-lhe o gosto por personagens. Viver do nada, do tudo, do vento, dos atos, das cenas. E ela vivia. Não um dia de cada vez. Todos os dias de uma só vez. Era livre. Era leve. Não dava explicações. Não se auto explicava. Assim era bem mais fácil. E agora? Agora que ela aprendeu a se sentir? Agora que ela decidira se experimentar, se tocar, se saborear? Como voltar a representar se tudo que fala alcança-lhe as impressões digitais? Se tudo que olha rouba-lhe a essência, despe-lhe a alma, invade-lhe o palco? É isso que ela não suporta. Ela não suporta ser medida da cabeça aos pés. Ela não suporta ser um turbilhão de emoções, mas sem uma armadura que lhe dissimule o rubor do rosto e o coração em frangalhos. Ela não suporta mais sentir o gosto dela mesma. É intenso demais. É cruel demais. Ela precisa urgentemente de um novo roteiro. De um personagem que a salve de seus próprios sentimentos. De sua própria desordem.
Ter fé não é uma opção, mas uma obrigação. Devemos acreditar que Deus fará o melhor para nós e não somente aquilo que o coração deseja.
Desembarque, pegue outro destino, você não tem obrigação de ir até o final, se o trajeto não está confortável.
Fazer sempre o correto, não significa que você é melhor que nínguém.
Até porque é sua obrigação mesmo.
Nunca esqueça de ser grato. Afinal, você tem o dever e a obrigação de agradecer todos os dias por tudo que você tem de bom na sua vida.
"No meu papel de linguista eu me vejo na obrigação de lembrar a todos que inglês não é uma classe que separa pessoas boas ou ruins.
Inglês pode ser até um diferencial, mas entenda que falar ou não falar não te torna melhor e nem pior"
Herança boa é aquela que não divide, mas agrega, o resto é bobagem. Bens matérias é obrigação de todo ser humano saudável conquistar o seu.
O mundo é feito de todas as etnias, de todas as gentes, temos a obrigação de aceitar isso.
(Cruzeiros do Sul, 1991)
É obrigação nossa garantirmos à pessoa idosa a proteção à vida, à saúde, um envelhecimento saudável e em condições de dignidade.
Ser justo, Ser constante, Ser fiel , Ser íntegro, Ser excelente, não fazer por obrigação , fazer por obediência e Amor.
Isso é falar em nome de JESUS - Sem falar em nome de JESUS
Devemos fazer tudo por amor, e não por obrigação. Pois o amor nos leva a compreender que é se doando, e amando que compreendemos o verdadeiro sentido da vida.
Agradecimento especial a Caroline Kost.
