Objeto

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O homem é um fim em si mesmo e, por isso, não pode ser tratado como objeto nem ser usado como meio de obtenção de qualquer objetivo, como a servidão.

Immanuel Kant
A Crítica da Razão Pura (1781).

O livro é um objeto mágico capaz de te transportar para vários mundos e viagens no tempo

Quero apenas ver você, sentir você, pegar em você como se pega num objeto precioso. Ter mais uma vez (a última?) a sensação de que você é uma admirável criação da natureza ou do demônio, uma coisa diferente de todas as coisas.

Sabe quando a gente tem um objeto na estante que já não transmite mais a mesma beleza? Aquele objeto empoeirado, que fica ali na estante, contaminando os outros objetos, mas que não tiramos porque ele nos trás algumas lembranças de quando ainda não tinha poeira. Pois bem, quando a gente tira esse objeto empoeirado, a estante fica bem mais bonita. E a lembrança? - A lembrança? A lembrança não é objeto. A lembrança não é palpável.

Quando eu preciso julgar uma arte, eu levo minhas pinturas e as deixo próximas a um objeto feito por Deus, como uma árvore ou uma flor. Se os dois lados combatem, elas não são arte.

“quando o que é ordenado por uma autoridade opõe-se ao objeto para o qual foi constituída essa autoridade (…) não só não há obrigação de obedecer à autoridade, mas se é obrigado a desobedecê-la, como fizeram os santos mártires que sofreram a morte, em vez de obedecer às ordens ímpias dos tiranos. Pode até ser elogiado e recompensado por ser o aquele que liberta o seu país, matando um tirano.”

Sempre tem um verso que não se encaixa
Um objeto da mudança que não cabe na caixa
O bicho de estimação perdido na mudança
Uma música improvável que toca e a gente dança
Tem aquele sol que não brilha tanto
O tanto que parece pouco
E o pouco que parece nada
Tem dia parecendo madrugada
Dá saudade, chora, chora, e não tem consolo
Eis o pão de cada de dia
Que infelizmente não foi me dado hoje
Não tive no café poesia
Nem um versinho na hora do almoço
Declarar minha fome ou me acostumar?
Desse tipo de fome eu não devo morrer
Mas se é pra viver do jeito que está
Uma passagem pro inferno
Cansei de viver!

Eu não quero que minha mulher seja nem mesmo objeto de suspeita.

Júlio César
Plutarco, Vidas Paralelas, cap. X

"só aquele que permanece inteiramente ele próprio pode, com o tempo, permanecer objeto do amor, porque só ele é capaz de simbolizar para o outro a vida, ser sentido como tal. Assim, nada há de mais inepto em amor do que se adaptar um ao outro, de se polir um contra o outro, e todo esse sistema interminável de concessões mútuas... e, quanto mais os seres chegam ao extremo do refinamento, tanto mais é funesto de se enxertar um sobre o outro, em nome do amor, de se transformar um em parasita do outro, quando cada um deles deve se enraizar robustamente em um solo particular, a fim de se tornar todo um mundo para o outro."

É preciso que a gente seja sempre, um para o outro, duas deliciosas surpresas fecundas. Aquele mundo da fábula de La Fontaine "Os dois pombos", que aconselha aos amantes: "Amantes, felizes amantes, vocês querem viajar? Que seja pelas margens próximas/Sejam um para o outro um mundo sempre belo, sempre diverso, sempre novo./ Sejam um todo um para o outro, contem por nada o resto".


"Pois, nos seio mesmo da paixão, nunca se deve tratar de "conhecer perfeitamente o outro": por mais que progridam neste conhecimento, a paixão restabelece constantemente entre os dois este contato fecundo que não pode se comparar a nenhuma relação de simpatia e os coloca de novo em sua relação original: a violência do espanto que cada um deles produz sobre o outro e que põe limites a toda tentativa de apreender objetivamente este parceiro. É terrível de dizer, mas , no fundo, o amante não está querendo saber "quem é" em realidade seu parceiro. Estouvado em seu egoísmo, ele se contenta de saber que o outro lhe faz um bem incompreensível... os amantes permanecem um para o outro, em última análise, um mistério."

O resultado final e o objeto da riqueza é produzir o maior número possível de criaturas humanas de pulmões sadios, olhos brilhantes e coração feliz.

Feliz é homem que não ver mulher como objeto de posse...
Mas sim como o amor de sua vida .

⁠Quem não se admita no coração outro desejo ou propósito cujo objeto supremo não seja Cristo.

Encontrar amor em quem se ama deveria desenganar realmente aquele que ama acerca do objeto amado.

Ao invés de reclamarmos porque não possuímos determinado objeto de conforto, devemos mais é agradecer a DEUS pela VIDA que Ele nos permite ter.

Há fontes secretas nas afeições, que, quando impulsionadas pela visão de um objeto - ou mesmo que ele não esteja à vista, mas se torne presente na mente pelo poder da imaginação - essa força, por sua impetuosidade, conduz nossa alma a desejar com tanto ardor esse objeto que sua ausência se torna insuportável.

(As Aventuras de Robinson Crusoé)

O objeto de estudo da História é, por natureza, o Homem.

" A fidelidade é uma força indissolúvel quando seu objeto - seja um ser, uma idéia, um pensamento - constitui algo que se acha consubstanciado conosco."

"O olho do observador interfere no objeto observado.
Só um fantasma se embrulha no seu passado, explicando a si próprio
com autodefinições baseadas numa vida já vivida.
Você é aquilo que escolhe ser hoje, não o que escolheu antes."

É o ponto de vista que cria o objeto.

Todos os homens pensam que mulher é igual a objeto
E quando envelhece é jogada fora
E quando não esta perfeita é trocada por outra.
Mas as mesmas mulheres também se tratam como objeto
Pois as mesmas procuram homens que possuem beleza exterior
A coisa esta tao na cara que todos vivem por dinheiro e não por amor.
As pessoas não querem saber quem você é, de onde você veio ou o que você faz, mas elas querem saber o quanto você ganha e o quanto você tem.
O bem material é o que as pessoas chamam de amor e o verdadeiro amor esta cada vez mais sem valor.