Objeto
O meu desejo é correr para os teus braços
Assim como o rio corre para o mar
Como um objeto sem importância
É atirado para cima, volta para o chão
Obedecendo a lei da gravidade
Como os pássaros voam para o sul
Fujo do frio congelante da solidão
Em direção a alegria
Quente e feliz do corpo teu.
Como tudo gira em torno do sol
Assim tudo o que sou
Todo meu mundo gira em torno de ti.
Desejo-te mais que o marinheiro
Anseia por terra firme depois de
Meses em alto mar.
Desejo-te mais que um sedento
Anseia por um oásis em árido deserto.
Fecho os olhos e posso ver meu coração
Indo ao teu encontro.
Sim meu espirito sai a procura de ti
E se nega a ficar mais um minuto sequer
Sem o teu olor.
Como é possível viver se meu espirito me rejeita?
Mas não o condeno, pois
Ele é dependente de ti para ter vida.
A alegria de viver vem da tua presença comigo.
Anseio por ser um homem culto
Preciso aprender. ler mais,
Pois sinto que me faltam palavras
Para expressar o que sinto.
Sou como um sino que não retine.
Uma flor sem olor
Um navio sem leme
Uma biruta agitada pelo vento
Não quero você para mim, não me és objeto. O que desejo é unificar nossos íntimos, nossas áureas. Sejamos dois corpos e uma só alma.
"O objeto amado me surge como por engano e nunca sei se esse persiste, porque o amor que me invade sempre ultrapassa o que amo."
"A liberdade afetiva é mais prazerosa do que o prazer coercitivo. A posse do objeto do prazer nos torna insensíveis, instintívos e desumanos"
professores,que seus trabalhos não venham ser só mais uma profissão ,mas sim um objeto de transformaçao social
Deus não existe. Se Ele existisse seria apenas mais um objeto. Deus antecede a existência, assemelha-se mais ao invólucro que a agasalha, a nascente de onde sai o filete da vida. A linguagem é limitada. Só é possível a teologia no terreno da analogia. Deus não se encaixa num exemplo mais amplo, porque se encaixasse, o gênero do qual Ele se tornaria membro seria maior do que o próprio Deus. Todo esforço linguístico sequer toca nas bordas da divindade. Sem Ele “nada do que foi feito se fez”.
Quando se aprende a dispensar a
mesmice dos ilusórios holofotes objeto
de tolas disputas e manobras, sempre
ocupados pelos mesmos, quando se
percebe que o tempo é precioso demais,
cabendo a cada um administrá-lo, quando
se conclui o quanto inúteis e efêmeros
são os aplausos para os mesmos,
quando se percebe que se vive bem
melhor distante deles, pois nada
oferecem a não ser a subtração do
tempo em detrimento à família e aos
anseios pessoais, pode se dizer que
a estrada da felicidade adornada
pela simplicidade se encontra
muito próxima. E pensando bem,
que as supostas glórias que fiquem
reservadas aos mesmos, afinal
como diz o jargão popular cada
um tem o que merece.
Tudo fica bem até que uma musica, um objeto ou um pensamento involuntário me fazer lembrar de você...
PASTA
Pasta è um objeto que se faz
De mãos,em mãos eu estou
Carego comigo coisas úteis e inuteis
Vim de longe pra ti servir em paz
Eu sou o bjeto e carego comigo muitos segredos
Carego livros e metres do conhecimento
E tu como dono nada o sabes asserca do conhecimento
Sirvo te eternamente mesmo assim tu nao os vê
Abre-me e fecha-me sem respeito
Trabalho a qualquer momento
Eu sou pasta
De pegas curtas e longa eu sou
A beleza é fantástica, e cada um percebe de um prisma diferente, inusitado, tornando o objeto de observação único sob seu conceito.
Havendo espaço entre vós e o objeto que estais observando, sabereis que não há amor e, sem o amor, por mais que vos esforceis para reformar o mundo ou criar uma nova ordem social, ou por mais que discurseis a respeito de melhorias, só criareis agonia. Portanto, tudo depende de vós. Não há líder, não há instrutor, não há ninguém que possa ensinar-vos o que deveis fazer. Estais só neste mundo insano e brutal.
As pessoas dizem que "encontram" o amor, como se o amor fosse um objeto escondido atrás de uma pedra. Mas o amor assume muitas formas, e nunca é o mesmo para cada homem e cada mulher. O que as pessoas encontram, então, é um certo tipo de amor. E Eddie achou um certo tipo de amor com Marguerite, um amor agradecido, um amor profundo apesar de silencioso, o amor que ele conhecia, acima de tudo, insubstituível. Depois que ela se foi, seus dias perderam o viço. Ele fez seu coração adormecer...
O coração de uma pessoa não é objeto de uma conquista, pois ninguém conquista um coração, o outro é quem decide doar.