O Viajante e sua Sombra
Fonte de vida, fonte do céu! Abre tuas portas, deixe cair o meu véu. Sou viajante, por muito já passei, contigo me uno , torno-me um rei.
II Era passagem de tropeiro
De viajante, mascate solitário
Pessoas ganhando seu honesto dinheiro
Molhando-se no frio orvalho
Vento Viajante
O vento sopra do nada
Bate frio vindo em minha direção em velocidade almejante
Com ele, vem um arrepio que deixa a espinha marcada
Energia estranha que vem mudando a cada instante
Vento gélido pelo qual não se sabe sua direção
Vindo de algum lugar onde traz sua energia
Vem vibrante, tão rápido quanto uma canção
Tamanha leveza que chega a tornasse em euforia
Traz um recado, uma historia para ser contada
Contos, mitos, crônicas e também algo de verídico
Rumores históricos, uma vida a ser lembrada
Tais coisas exatas que tornariam o mundo pacifico
Energias de lugares pelos quais nunca foram vistos
Animais incríveis que apenas por ele foi identificado
Criaturas estranhas, consideradas malditas
Coisas que só ele sabe em virtude de ser tão usado
Sabedoria viajante
Conhecimento ambulante
Vida compartilhada
Vento sopra, historia contada.
Ai ! A ALEGRIA!... Essa Viajante....
Que num segundo é brega, e noutro diamante.
Essa que se transforma pla rua, tão desnuda e quente,
De imunda a pura, na sua corrida constante.
ser feliz é um estado de itinerante...
com você eu seria eterno viajante ...
sorrir, amar, viver eternamente...
para que seja de hoje em diante..
para ser minha amiga,amante...
Viajante do tempo...
Hoje viajei pelo tempo..
No sopro do vento forte qual melodias
soltando lamentos de solfejos penetrantes
Meu corpo relaxa num voo de serenidade
beijando a brisa e sentindo o perfume das cores
Limão ...cereja... morango...arco íris de paixões...
voejar… vagarosamente ao encontro
da vida...vivida contigo...
Do infinito
vejo o mar...o firmamento...o horizonte...onde
me chegam ...profundas lembranças de momentos e
Murmúrios de amor passeiam nos meus sonhos...
VIAJANTE
(Amor a Belo Horizonte)
Adeus
Estou indo embora, outrora pensava,
Temia.
Destino traçado, certo ou errado, sem parada obrigatória.
Pausa ao acaso, caso, descaso
E seguia.
Adeus
Estou indo embora, outrora pensava,
Temia.
Deslumbrei um Belo Horizonte, atraquei num Porto Seguro,
Bahia.
Fiquei inseguro e de Canoa Quebrada, pelo mar cheguei no Rio,
Tomei banho em Cabo Frio e em São Paulo, Santos
E Maresias.
Adeus
Estou indo embora, outrora pensava,
Temia.
Paraná, Santa Catarina; Ah!!! Como é linda essa ilha.
Enfim um Porto Alegre, vou visitar minha filha.
Adeus
Estou indo embora, outrora pensava,
Temia.
Dou meia volta, Volta Redonda,
regresso, uma nova trilha.
Cidade da minha infância, tios, primos e minha madrinha.
Adeus
Estou indo embora, outrora pensava,
Temia.
Sigo sem rumo à procura, de uma nova rima.
Um Por do Sol, meu Belo Horizonte.
O final de um grande dia.
o tempo é ser distante da realidade,
embora constante seria viajante,
marcante ao mesmo tempo individual,
para muitos o tempo para,
para outros é uma questão de tempo,
mas, na realidade o que o tempo,
uma constante que começou, que passou,
ou terminou, não sei, o tempo pode ser que for,
diante aqueles que o tempo se esgotou,
nada tem comparação, momentaneamente pode ate ...
sabe se que tudo possa ser o futuro,
mais então tudo é parte do passado,
no qual tudo virou história.
por celso roberto nadilo
Ó viajante!
De onde vens?
Para onde vais ?
A lua desce
No caos da madrugada;
Mas vou andando,
Antes do Sol nascer,
À procura de luz..
No desejo de varrer
As trevas de minh' alma,
A grande árvore eu procuro
Que fúria da tempestade.
Neste encontro ideal,
Sou eu quem
Surge da Terra
(1) Daisaku Ikeda, Cantos do Meu Coração. Geir Campos, trad. Editora Record, Rio de Janeiro.)
O barquinho viajante
Barquinho navegando nas ondas do mar, se sabe lá que dia irá voltar; buscando lugares seguros para preservar cada vez mais as maravilhas deste mundo; lugares esquecidos pelo homem e pelo mundo, mas cada vez que eu vou lá mim lembro sempre daquele lugar que cada vez mais vai ficando lindo , com tesouros inocentes que com o tempo vão difundindo. Junto comigo esquecido por todos, “por um só motivo deixar ás lágrimas de lado e ver o que eu tenho hoje e sempre para ser vivido.”
Sou um viajante de longa data, portanto, experiente e sonhador.
Houve fases de viajar muito longe, outras de ficar perto. "Houve fases de voar com frequência na imaginação", outras de dirigir muito sem direção. Mas uma coisa é comum em qualquer viagem: saímos da nossa cidade, "de nossa realidade", para outro lugar. E os caminhos são diferentes por onde andamos, por isso precisamos nos valer da sinalização sejam placas, letreiros ou semáforos. Cristo é o semáforo na vida do cristão. Paulo escrevendo aos Filipenses motiva-os (e a nós também) que estejam no mesmo espírito e combatam juntamente. Se cada um virar para um lado, nada vai dar certo. Quando olho para o povo das igrejas dos nossos dias, vejo semáforos desligados ou escondidos no nevoeiro da arrogância, do ego, da soberba, da sede de poder.
Se a luz de Cristo for verde devemos avançar, se for vermelha devemos parar - simples como um semáforo de trânsito, até onde sei igual em todos os lugares do mundo.
Às vezes, nos é pesado ou difícil aceitar o sinal vermelho, mas outros precisam cruzar nosso caminho e para eles está verde.
Às vezes, não temos desejo de prosseguir e queremos virar para esquerda, mas o único sinal verde é em frente. Note que aqui temos um mistério interessante: no vermelho podemos esperar um pouco mais e até mesmo distrair, mas no verde não. Quando o senhor manda avançar só resta ir.
Isso ajuda a entender alguns acidentes que temos testemunhado.
Ajuda a perceber quando erramos. Ajuda a parar quando estamos indo longe demais. Ajuda a ajudar os que não distinguem os sinais, ou as cores, ou ambos. E note outro mistério: quando o semáforo está apagado, o que se faz? Só sabe o que fazer quem conhece a lei do trânsito.
Com Cristo apagado, só nos resta seguir a Lei. Sob pena de voltarmos passos atrás no que já foi dado por Deus, precisamos manter o semáforo de Cristo aceso em nossas vidas pela Palavra, pela oração e pela fé.
Olhemos para a cruz de Cristo e nela vejamos o critério de ir ou de parar, com base em sacrifício, dedicação, empenho e amor. Aliás, estou a ponto de crer que o amor é o carregador da bateria do semáforo da cruz.
"Senhor, me ajude a discernir todos os sinais, principalmente aqueles
que me fazem prosseguir conforme a Tua vontade. Ensina-me a ser
dirigido e guiado pelos Teus sinais em detrimento dos outros."
nene policia
Esmeridade
Prazer, eu sou um cronista, viajante, e caminhante.
Frequento tertúlias para esquecer de guardar os seus livros da estante,
pois todas as noites eu sonho que me perco em profundidades,
e a penumbra em meu peito não me permite esquecer todas as suas singularidades.
Eu escrevi um poemário completo de heteronímias com seus detalhes,
pra que você possa se identificar um dia naquelas linhas,
e essa minha inquietude me fez entender a definição do indizível,
porquê perto da sua fragilidade eu me sinto um pouquinho mais sensível, e amigo.
Estou aprendendo a conviver com as vicissitudes da vida,
e entender o inexorável motivo de não termos nem tentado um dia.
Viver, conviver, e improvisar é o que posso fazer no momento,
Estávamos cantando, brincando, e sorrindo no gerúndio, hoje estou morrendo.
Sobrevivo nessa metamorfose devido a minha resiliência,
e é complicado estar no outono vendo a sua florescência.
A saudade, a veneta, a revolta e o silêncio pode ser algo fútil,
inútil, mas o querer do escrever é completamente lúdico.
Me sinto como um navegante perdido nessas ondulações e sem porto seguro,
estar em terra firme sem ter um lar é um tanto quanto duro,
procuro, aturo, me torturo, fico em cima do muro,
murmuro, rasuro, e me juro ser menos imaturo.
Queria poder cantarolar e me inspirar na sua autenticidade,
afinal, nós somos antônimos e você é sinônimo de cumplicidade,
Mas eu me desafio, e aposto aguentar as diversidades,
ouvindo sempre a eloquência da sonoridade de suas verdades.
Todos já enxergaram o diáfano dos meus sentimentos
os detalhes, a duração inexpressável que calcula a medida do tempo,
O meu cuidado, o seu fulgor, as nossas dúvidas e particularidades
e toda a constelação cintilante que nos transforma e eterniza em forma de arte.
Poderia dizer que estar com você é algo desejável, catártico,
mas não tenho como escrever se a tinta da minha caneta congela no seu frio do ártico,
Só não espero que no amanhecer você vá embora e traga com sua ausência a dor,
Pois eu evitei ao máximo escrever o seu nome, e a palavra amor.
Sou um grande viajante
Sou um grande explorador
Por ora sou gigante
Por outra sou desbravador
Já conheci os 7 mares
Passei por muitos lares
Bebi em exóticos bares
Respirei muitos ares
O melhor é estar em dois lugares
Hoje estou no Rio e no Egito
Amanhã posso não estar
Outro local? Logo não hesito
Bom mesmo é ler, imaginar, sonhar.
Era uma vez
SOLIDÃO
Viajante da noite
Por entre os desertos.
Peregrina entre o caos
pairando entre os ares.
Mandíbula que crava na pele
do homem em exílio.
Desarraiga no toque de seus lábios,
desnorteia no balanço de seus cabelos negros
e cria a hipnose em sua mirada.
Agita o caldeirão da desilusão
e joga com os varões em represália.
Afronta a alegria e a simpatia
enunciando a sua era.
Caminha por entre os poços do desengano
e naufraga os navios dos sonhos.
Petrifica o núcleo dos seres
fomentando a alma narcótica.
Era uma vez Solidão,
moça indesejada,
porém ensinou a alguns homens
que veio a esse mundo a passeio
mas deixa sua bagagem
pois volta a qualquer segundo.
Pois é feita do SOLO em que habitam
das IDAS que fazem
e dos cumprimentos que não DÃO.
"Sozinha, indo eu dou a todo ser
o ermo da minha presença."
Prazer,
Solidão.
E a lua na alvorada
dá uma pequena parada
para que algum viajante
faça dela seu mirante...
mel - ((*_*))
Porto...
Faças tu a felicidade
Seja um viajante do amor
A depositar toda tua bagagem
A quem no Porto o espera
Seja tu exclusivo
E faça ao outro por total exclusividade.
Minha esposa
Minha vida
Meu Porto
Meu legado
A tu e tão somente a ti
Deposito todo meu aprendizado...
Um conto que me contaram
Havia um viajante perdido sobre uma floresta virgem totalmente desconhecida sobre os olhos de Deus e principalmente dos homens.
Cansado e com fome se noção de onde estava, pois estava muito fraco não podendo caçar e nem pescar, desmaiou.
Disposto a salvar o viajante, três animais se comoveram.
Um urso, uma raposa e uma lebre.
O urso por ser grande e forte pescou o maior e melhor dos peixes do riacho.
A raposa por ser ágio e esperta, muito astuta por sinal, apanhou o mais lindo cacho de uva do melhor pé de parreira.
A lebre pobre e frágil, indefesa nada podendo fazer, atirou-se no fogo para se oferecer ao viajante faminto por sua própria carne.
Por mais indefeso que possa ser o homem ele tem muito valor no mundo espiritual, até mesmo um mendigo.
Faça o melhor para você e para os outros.
Mesmo sendo incapaz ou sendo inútil.
Para onde vais, oh viajante do universo?
em qual caminho trilhas, peregrino das estrelas?
Que lições levaste em ti, eterno aprendiz?
Vias terrenas
Virtude de viajante
A sem graça vida
Sol desgastante
Mas alma impaciente
Juvenil corpo
Ligeiramente avançado
Mas ainda precário
Virtude de viajante
Esmeras pedras de diamante
Carrego o símbolo da vida
Infeliz sem graça
Via sem término
Virtude de viajante
O belo conhecimento
Vivo a passadas do corpo
Levado pelos ventos
Ventos que assopram
Para o rumo do tempo
Entre o passado e o futuro
Virtude de viajante
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