O Verdadeiro Heroi Nunca Morre e sim
Nada nessa vida é em vão. Tudo passa por um caminho e também volta por ele. Tudo morre e tudo nasce. E com uma mão a gente toca o céu e a outra toca o chão. E enquanto isso Deus tenta sincronizar nossos passos (pernas que ficam de ponta a cabeça nesse tempo de percurso.
A vida tem graça?
Tanta gente sofre, tanta gente morre.
Qual é a parte boa de tudo isso?
Em que fase a gente começa a ter respostas?
Tudo que nasce, morre...
porém aqueles que vivem em Jesus Cristo,
passaram da morte
pra vida eterna
Quando morre os nossos pais, somos órfãos.
Quando morre a(o) nossa(o) companheira(o), somos viúvo(a).
Mas quando morre um filho, nem nome tem.
Quem não tem amigos deixa de existir quando morre, pois só um amigo de verdade te faz vivo para sempre.
Ficar desejando alguém que já não te ama mais, É como regar um jardim sabendo que as flores já morreram...
O que vale é o que o coração sente e não o que os olhos vê, por que os olhos cegam e o coração morre.
Não é moda, quem pensa incomoda
Não morre pela droga, não vira massa de manobra
Não idolatra mauricinho da TV
Não deixa se envolver porque tem proceder
Asas do Coração - O amor não Morre
No silêncio de uma estrada vazia,
Eu carrego as memórias, a dor e a poesia.
Teu sorriso ainda é o sol do meu dia,
Mas as borboletas já voaram, fugiram pra outra sintonia.
E o vento sopra, traz seu perfume,
Mistura saudade com o amargo do ciúme.
Será que o tempo cura ou só disfarça?
Se o coração insiste, a razão já não basta.
Voam, voam, asas do coração,
Entre flores e espinhos, entre perda e perdão.
O amor não morre, só muda de estação,
Mas às vezes volta, feito chuva no verão.
Te vi de longe, de mãos com outro alguém,
E percebi que o destino brinca também.
Mas quando nossos olhos se cruzaram no vento,
Foi como se o passado gritasse no silêncio.
E as borboletas voltaram a girar,
Cada lembrança fez meu peito chorar.
Será que ainda há espaço pra nós dois?
Ou esse jardim ficou pra depois?
Voam, voam, asas do coração,
Entre flores e espinhos, entre perda e perdão.
O amor não morre, só muda de estação,
Mas às vezes volta, feito chuva no verão.
Se eu pudesse voltar, te daria mais de mim,
Cuidaria do nosso amor como o mais belo jardim.
Mas agora só me resta o eco da tua voz,
E essas asas quebradas que ainda voam por nós.
Voam, voam, asas do coração,
Entre flores e espinhos, entre perda e perdão.
O amor não morre, só muda de estação,
E às vezes renasce, no fim da escuridão.
Entorpecente
Ele faz viver por mais um dia
Quando morre em seu peito mórbida alegria
Mata aos poucos o fraco que antes sorria.
Débil entorpecente
Esvoaça sobre ele o matando que nem ao menos sente
Quando prova do veneno da garganta da serpente.
Após a lembrança efêmera do teu sabor passageiro
Enfrenta desfalecido o sofrer de um dia inteiro
Marcado veias abaixo inebriado do amargo cheiro
Acha em seu bolso a planta da vida
Brevemente acendida
Pelo calor do seu esqueiro.
Vida cárcere, inferno maldade
Inflama da erva a libertinagem
Um púlpito pútrido regado à meias verdades
Salvava o maltrapilho das maiores enfermidades:
Espiritual, física e emocional:
Era o "ópio do povo".
Quem dela não usa logo não tem esperança
De bate pronto ao desespero faz de si uma criança
Quer ir embora do mundo ao céu pulando, como isso cansa.
De curtas madeixas rudes o jovem negro sub-urbano
Levava consigo na mão um diapasão
Com o qual afinava falhadamente seu violão
De cordas opacas, madeiras envelhecidas ao longo ano.
Pergunte a ele onde há de dormir
Coberto, passivo aos males vigentes
Dissipado em sua mente o ópio docente
Cai mais uma vez na desgraça entorpecente.
De tanto abusar de ti ele está para ficar louco
Os gritos da alma se estringem até que rouco
Abre mão da sua vida que ruíra pouco a pouco.
No alto eu vira brilhar uma estrela diferente
Bem longe das outras, bem mais incandescente
Para ele ali era o lugar que Deus reservou
Aquele que a vida insistiu em maltratar partira ao céu doente
De lá irá mostrar o seu valor inerente
O brilho interior que é o que vale realmente
Dando a nós de presente a beleza entorpecente.
Aleksandro Silva- 01/02/2012
A raça humana nasce chorando, cresce sofrendo lamentando, morre calado o resmungo não o vai salvar.
A esperaranca não morre simplesmente estar adormecida por você não voar nas asas de imaginação fertil.
Misturado a compaixão e um punhado de tragédia, cada pessoa sufoca-se na felicidade que tem ou morre na infelicidade...
