O teu Rosto poema
AS MULHERES TÃO ABNEGADAS, UM DIA LEVANTAM A CABEÇA CHORANDO E PUXAM O VÉU PARA O CANTO DO ROSTO. ENTÃO SÃO CHAMADAS DE TRAIDORAS DE SEUS HOMENS E COSTUMES…
O VÉU DAS MULHERES ESCONDE SUA IRA…E O DESCONFORTO DE NÃO SEREM NADA NA VIDA.
O VÉU DOS HOMENS ESCONDE SUA CAPACIDADE DE ENGANAREM SEM SEREM RECONHECIDOS NO ERRO.
MAS O VÉU POR SI SÓ JÁ INCAPACITA OS DOIS DE CONCORREREM AO CÉU DO AMOR.
Apenas um texto
Sinto falta do seu rosto, do seu beijo e do seu corpo. Sinto sua falta. Sinto falta dos filmes no cinema onde nos abraçávamos e assistíamos a vários filmes, sempre acompanhados de paixão. Tudo se passa em torno de um amor, de uma paixão, se for ardente é melhor ainda.
Quando eu chorei, você sorriu para tirar um sorriso do meu rosto! Quando eu sorri, você chorou de emoção ao me ver sorrir novamente!
Não disse nada, nem mesmo o seu nome! Simplesmente me chamou de amiga, sorriu e chorou! Posso te chamar de amigo?
Amigo é isso! Mesmo no silêncio está sempre com você, escuta e te compreende mesmo quando você silencia, porque o amigo escuta com o coração! Independente de ser Maria, João ou José você poderá chamá-lo de "Meu Amigo"
INSIGNIFICÂNCIA
O frio me espalma o rosto
E o deixa com a cor de nácar
A sinusite me dói a fronte
A ausência de amigos me faz sozinho
Ao amparo próximo que retém o equilíbrio inócuo
Carpir lágrimas me faz feliz no relento paulistano
Ainda sentado, na escadaria do teatro Anchieta
O frio inóspito...
A tosse árida...
Descanse em paz, amigo!
O anelante andejo propicia a falta
Que me faz cismar n’endecha...
Eu conheço este filho Antunes
E por que ele não há de me conhecer?
O frio me espalma o rosto novamente
A insignificância é humilhante avaro
De quem não faz por merecer
A BELA PRISCILA
Já viste o espelho refletir teu rosto
E sabes que a beleza é inimiga dos amantes
Pois quem há de te espiar o âmago
Quando teu rosto faz inveja às flores?
Talvez a beleza não combine contigo
(E isto é de todo um mal, querida!)
Pois onde encontrarás um amor
Que ignore teu rosto sem a deixar ferida?
Chego de mansinho
Com jeitinho inocente.
Toco seu rosto acaricio
e beijo levemente...
Estive ausente...
Mas voltei contente!
Quero te amar num tempo
chamado eternamente!
A lembrança do seu rosto,
Permanece presa no teto da minha memória,
Puxando-me o tempo inteiro,
Cortando feito navalha,
Fazendo-me sangrar.
Ela gosta do meu rosto liso,
Porém eu amo minha barba.
Ela vive de cara fechada,
Eu faço tudo para roubar seu sorriso.
Ela adora andar descalça,
Eu gosto da minha bermuda, chinelo e a regata.
Ela se envolve no sertanejo,
Eu fico com Racionais, CBJr, O Rappa e Detonautas.
Ela faz parte da turma dos baixim,
Eu boné de lado e magrim.
Ela gosta de brigadeiro,
Eu, se pudesse comeria o dia inteiro.
Ela gosta de outro cara,
Eu dou a maior força, mas acho ele um babaca.
Ela vai ser feliz,
E eu meu caro, eu irei fazer de tudo para trazer sua felicidade e pedir bis.
Estou sangrando e queria dormir por alguns anos,
Acordar sem a lembrança do seu rosto na memória,
Está doendo tanto saber que eu não posso te amar,
Queria apenas dormir pra acordar sem sentir amor.
PARANOIAS HOSTÍS
As lágrimas inundavam seu rosto. A música alta dissipava o barulho da sua voz. A angústia atormentava-a junto do desespero. Uma dupla hostil que causava um efeito tenebroso. Sua amiga a incentivava sair dali, fugir para um lugar longínquo
onde ninguém pudesse encontrá-la, onde tivesse a liberdade de clamar no vácuo. Enfim, já estava acostumada estar junto a ela. Sua companheira constante.
A única que a ouvia e entendia. Mas ela continuava ali, machucando-se com seu próprio Eu, ferindo-se.
E as horas se passavam. O tempo egoísta não estava nem aí para sua situação, corria rumo ao seu objetivo e a deixava. LOUCA. Diriam as pessoas se a vissem naquele estado. Mal sabem eles como é agonizante ter um número indeterminado de pensamentos guerreando uns aos outros por um mísero espaço na sua mente.
Sim. Inúmeras paranoias que ela não sabia o porquê nem para quê estavam ali...
Simplesmente insistiam em estar.
Navegar é preciso...
Seguir em frente
abraçar a vida ternamente.
Sentir o vento no rosto
apagar todo o desgosto.
Olhar o céu distante
ver o sol brilhar no horizonte...
Aprender a amar
como as ondas do mar
que bate na areia
e a espuma clareia...
Voltar para o mar.
Navegar!
Navegar!
Navegar para frente...
É preciso...
Seja
Seja como o vento,
Que sem aviso,sem receio,
Chega e meu rosto acaricia.
Seja como a brisa,
Que sem aviso,sem receio,
Chega e meu calor ameniza.
Seja como sol,
Que sem aviso,sem receio,
Chega e meu corpo bronzeia.
Seja como a dor da perda,
Que sem aviso,sem receio,
Chega enquanto minhas lágrimas despencam.
Seja como o fim do meu dia,
Que sem aviso,sem receio,
Chega, rouba meu tempo,
Ri das minhas lagrimas,
E ceifa minha vida.
Só seja.
Lágrimas
Lágrimas são como pétalas de rosas
Acariciam meu rosto quando me lembro de ti
São meu alento quando me vejo sem ti
São meu grito de dor, pelo amor que sinto por ti
Lágrimas são meu consolo por não te ter aqui
Meu rosto molhado, coração dilacerado, marcado
Todos os dias reza por ti.
Minha alma chora por uma deslumbrante inexistência. Meu olhar, fixado ao seu rosto, me deixa intrigado. Me vejo em torno à uma realidade simultânea e sem precedentes. A razão torna-se o fim de um pensamento. Minhas ideias escurecem em torno a um ambiente lustroso.
Às vezes sinto-me em um lugar obscuro, a luz está lá, não consigo pegá-la. Meu corpo navega até o infinito deste sofrimento, uma ilusão confusa.
Acordo à noite, mas a noite não desperta. Pode parecer palavras confusas, pensamentos confusos mas não posso demonstrar o êxtase de minha vontade. A verdade não pode ser invadida por uma ilusão, mas em tropeços e obstáculos, uma mentira verídica torna-se a verdade omitida.
Agora faço uma pergunta à humildade: eu represento algo pra você?
Já sonhei com você algumas vezes, mas não me sinto bem. Por quê? Porque acordo e vejo que foi apenas uma ilusão de minha mente, uma imagem criada pela vontade de minha imaginação. Se eu penso em você? Já não está claro? Mas isso não deveria acontecer, é apenas uma reação causada pela carência improvável de uma alma perdida.
Sorriso no rosto. Lágrimas na alma.
Eu queria poder chorar, mas só saem sorrisos. A boca desmente a alma. E a alma salgada anseia pela salvação dos olhos.
"O que é pior? Uma pessoa sentimental ou uma cética?"
"Sentimental", respondo eu.
Mas já não sei. Juro que já não sei.
"Os covardes morrem várias vezes antes da sua morte, mas o homem corajoso experimenta a morte apenas uma vez."
...
Numa multidão sem rosto, sem nome...
De longe, de perto sussurros se ouvia...
No meio desse tumultuo te encontrei, sem rosto, sem sentimento com voz apaixonante...
Me encantei!!
Beijos, abraços delírios de um sentimento irresistível; Sentimento sem nome, sem dor ou sofrimento.
Os encontros diários, o ocaso traduzia a felicidade que estavam por vir num crepúsculo matutino no qual delirávamos de prazer...
Um misto de sentimento desconhecido que preenchia um vazio que não era de fato preenchido, mas que saciava por um momento os corpos ali ausentes de si, mas presentes nas fantasias de duas vozes apaixonadas.
Num romance de sentimento desconhecido mas vivido em detalhes, com direito a champanhe e som de Tim Maia...
Com destinos diferentes mas rotinas conhecidas, bastava um acontecimento, ele estava ali, aqui acola pronta a ouvir mais uma história que a vida me proporcionava...
O sentimento pareceu florir com um surpreendente buque de rosas vermelhas como simbologia que por si só dizia “estou apaixonado”
Momento vividos lentamente sem presa de acabar, desejos desconhecidos sem medo de se despojar, sabor sentido sem degustar e a ilusão do cheiro aguçado no ar, sensação de presença na estupides de uma solidão assistida .
Um colar de bijuterias, que em suas mãos passastes antes das minhas... Lindo, melhor que qualquer pedra preciosa lapidada, confesso que foi um presente encantador... "um tiro de bala de prata que acertou meu coração em cheio"... Parei para pensar... Ele foi carinhoso, parou para escolher, sabe o que isso significa? Ele pensou em mim! E isso já é mais que precioso.
confissões jamais explicitas.
Pelas ruas divaguei meus sonhos,
procurando em cada rosto o brilho do teu olhar...
Semblantes lânguidos misturavam-se aos prantos,
não estava ali o que eu queria encontrar.
Não estava ali o teu sorriso
e a minha incerteza era só mais uma na multidão...
Em passos trôpegos e já de sobreaviso
voltei pra casa e entreguei-me à solidão!
Hoje é uma manhã cinza de maio e eu não consigo esquecer seu rosto,
O vento entra pela janela e as suas lembranças sopram dentro da minha mente,
A sua imagem está presa pelas paredes da minha memória,
Você está espalhado por minha alma.
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