O Tempo tudo Devora
Crueldade, Crueldade, berros de aço e neon,
Um abacaxi devora a alma do leão,
Mundo, monstro, mordida de maçã,
Espelhos riem no baile da desrazão.
Ilógica a dor que carregamos, riste,
O jiló se transfigura, na miséria insiste,
Ruídos púrpura do silêncio vão ao leste,
Compasso quebrado, norte é oeste.
Galáxias afogadas num copo de café,
Inverte-se o cosmos, sorri a maré,
Órfãos somos nós, filhos da ausência,
Dança a girafa na avenida da demência.
Crueldade, oh, mundo cruel,
Na estrofe invertida, no reverso do papel,
Vivemos ao avesso, rimos de dor,
Na matemática insana do dadaísmo autor.
Ecos do nada, sombras de luz,
Risca o destino, a humanidade seduz,
Poesia? Protesto? Ou talvez surreal?
Reflexo dadaísta do mundo, é apenas o real.
A seca é monstro invisível
devorador de sustança,
devora adulto e criança
d'um jeito que deusmilive,
poca coisa subrevive
na terra dexano um rasto,
o seu devorá é vasto
feito fogo no grotão,
morre gado e criação
pro farta de água e pasto.
A Dor é...
A dor é uma mestra Que nos ensina a viver A dor é uma fera Que nos devora o ser
A dor é uma chama Que nos queima a alma A dor é uma lama Que nos suja a calma
A dor é uma faca Que nos corta o coração A dor é uma vaca Que nos tira o pão
A dor é uma prova Que nos testa a fé A dor é uma trova Que nos canta a lei
A dor é uma escola Que nos forma o caráter A dor é uma gola Que nos enforca o prazer
A dor é uma arte Que nos molda a expressão A dor é uma parte Que nos completa a razão
A dor é uma flor Que nos perfuma o sentido A dor é uma cor Que nos pinta o destino
"Alimentamos a esperança e esta se alimenta de nossa alma, do mesmo modo que um câncer devora a carne. Este é o custo desse alimento"
O fogo que arde sem controle,
Devora a natureza sem dó,
As chamas consomem a floresta,
E deixam um rastro de pó.
A seca castiga a terra,
E a água é cada vez mais escassa,
O solo ressecado clama por chuva,
E a natureza se despedaça.
É preciso proteger o meio ambiente,
E cuidar de cada árvore e animal,
Preservar a diversidade da vida,
E evitar o colapso ambiental.
Que cada um faça a sua parte,
E juntos possamos salvar,
A beleza e a riqueza da natureza,
E garantir um futuro sem temer o que virá.
Saudades é uma maldade sem precedentes,
De ranger os dentes,
Devora voraz, sempre que é capaz,
As lágrimas rolam no rosto,
Sente-se o gosto,
Salgado,
Como o mar da distância que nos separa,
Sem saber que não me para,
Porque esse amor não se compara,
Avassala,
Veloz,
Como a voz do meu peito,
Conduzo com jeito,
Maleável, Amável,
Fiel...
À esse Amor que me leva ao Céu,
Tão azul como o Oceano que nos separa,
E que as nuvens trarão de volta,
Num sopro,
Agora falta pouco,
Um mês já se passou...
Sonhando acordada contigo eu vou,
Em cada passo, em cada compasso,
Meu sentimento verdadeiro,
Amor, é certeiro,
Te amo por completo,
E por inteiro.
Letícia Del Rio, com amor...
Sereia do Mar.
15/11/2023
depois que eu aprendi a ser feliz, toda esta ansiedade me devora
depois que eu descobri que não sou só, sinto me tão solitário
olhava o céu sozinho como se as estrelas fossem minhas, agora olho a lua e os astros e nada me pertence; quero te contar algum segredo, mas não é mais segredo o que eu quero... segredo é a ilusão que me mantém vivo, essa coisa que grita no meu silencio; eu não tenho mais controle do meu descontrole, agora eu penso, eu tenho certeza dessa incerteza, esse cair é o que me ampara...
"O desgaste mental devora-me aos poucos quando você percebe vai ser tarde de mais não chore e por favor não me coloque num caixão queime-me como uma Fênix e me jogue no ar e deixe-me viver a morte mais perfeita da minha vida."
O ABISMO DA ALMA
Um mal silencioso que devora
A esperança, a alegria e a razão
Um vazio que se alastra a cada hora
E consome o que resta do coração
Um abismo que se abre sem aviso
E engole o brilho do olhar
Um tormento que não tem mais juízo
E quer nossa vida devorar
Um poema que nos mostra a realidade
Da depressão, esse mal sem cura
Que rouba a paz e a felicidade
E que nos leva à loucura
Um convite para buscar ajuda e apoio
De quem nos ama e nos quer bem
De quem nos ouve e nos acolhe no seu bojo
De quem nos dá um pouco de si também
Um chamado para não desistir da vida
Que é um dom precioso de Deus
Que tem beleza, graça e saída
Para quem confia nos planos seus
William Santos
"A concupiscência da carne é como uma fera faminta que devora a alma, até que encontremos o equilíbrio entre nossos desejos e nossa essência mais profunda."
Incêndio da paixão
Incendeia o meu ser de muito prazer... Devora a minha alma ,vem e acalma me leva ao infinito nos braços da paz ... Carrega-me eleva-me ao céu... Mostrá-me as estrelas dia e a noite! ... Faz-me ferver-me mesmo no dia mais gélido do inverno... Ah! calor infernal do meu ser ... Resfria essa paixão que consome meu coração...
O passado que devora todas as lembranças
Que consome a esperança de futuro
Onde os pés são arrastados pelas areias
Levados ao buraco negro da escuridão eterna
Não nos serve de guia para as novas ilusões
Apenas de guia do caos para o desespero.
Nenhuma culpa devora a alma humana quando a mesma está disposta a buscar a redenção. A reparação chega em doses homeopáticas.
A mãe vida te gera e te devora te consome, nos mata.
A vida não vê, não ouve, não fala mas, nos sente e nos draga, ainda que imaginemos nos desvencilhar sendo assim nosso maior engodo!
Não adianta dizer “Cuidado!!!”
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