O Silencio de uma Tela em Branco
Meus pensamentos se movem por vontade imprópria, com muita propriedade, quando não resolvem ter vontade própria.
Se cada pensamento, no singular, correspondesse a um passo, no plural já teriam dado voltas ao mundo. De quantas voltas estou falando? Há segundos não saberia precisar, neste instante está mais impreciso ainda.
Entre suposições e probabilidades, estou quase parado, locomovendo-me lentamente ante a assustadora velocidade quantitativa do pensar, porém locomovendo-me rápido demais ante a formiga que acabei de ultrapassar quase sem notar, numa dúvida sobre que ritmo manter e sobre que rimas utilizar, numa briga entre perspectivas, alimentando, “paranomaticamente”, expectativas, assassinando, por vezes, a ortografia por puro capricho, por leviano desleixo, por movimentadas vias, por congestionados questionamentos, por transitivas frases oriundas de intransitáveis pensamentos.
Que confusão é esse meu pensar!
Aquí parado, esperando, entre tantas caras y voces extrañas, me siento, en parte , extraño también. Quieto, callado, pero no en silencio. Me gustaría encontrar el botón que apaga esta máquina de pensar. En este ruido todo lo que percibo es lo difícil que es estar solo y lo mucho que cuesta convivir con nosotros mismos, por eso nos refugiamos en libros, películas, aplicativos, y tantos otros medios de comunicación que nos impiden esa convivencia intimidatoria.
Depois de muito tempo, ao ler meus textos, se eu não prestar atenção, não os entendo. Sempre culpei as metáforas, mas talvez seja culpa das inúmeras vírgulas que explicam e complicam a compreensão da minha vida a passear entre elas.
O Brasil é mestre em produzir ídolos de barro: estes que foram colocados no poder sem merecimento ou motivos plausíveis. Essas pessoas, além de não acrescentarem absolutamente nada, ainda contribuem para o declínio moral, intelectual e ético do país. Em outras palavras, são seres usados por uma força maior para corromperem os outros e degenerarem os princípios da esperança, tal qual um anjo caído que se dedicou a destruir o palacete que lhe deu origem por conta de uma alucinada e apatetada decisão.
O espelho nunca conseguirá reproduzir a verdadeira face do homem. Ela é um objeto que não pode ser refletido em nenhuma criação humana, visto que mora em um lugar inalcançável aos olhos e absolutamente indetectável as imaginações.
Amo quem me rouba as palavras, provando que as minhas convicções eram apenas certezas que não haviam sido comprovadas.
A moça mais bela da cidade é aquela que passeia na simplicidade de suas palavras, caminhando lindamente na doçura e plenitude de sua meiguíssima voz e navegando formosamente na poça de suas serenizadas e lídimas canções.
As vezes temos que afundar a cabeça na água para esmorecer o raciocínio e meditarmos em tudo o que fizemos durante toda a vida.
E quanto mais pensamos, mais fundo mergulhamos, talvez em busca de explicações que nem exista respostas.
Então me pego a imaginar, será que foi por omissão, medo de errar, ou se aventurar demais achando ser o dono da razão, que deixei a vida tomar tais proporções, não sabendo muitas das vezes discernir o certo do errado? Ou será que estou no caminho certo, mas que diante tantos obstáculos me faz sentir a dúvida?
É hora de fazer uma pré - avaliação, deixar a vida agitada do cotidiano de lado um pouco e mergulhar de corpo e alma na imaginação, refletir sobre tudo, e ver se ainda vale a pena percorrer esse caminho. Ou se já está na hora de mudar de trajeto. Tenho que buscar a minha felicidade, fazer valer a pena o meu dia-a-dia, pois ninguém poderá fazer isso por mim, exceto DEUS.
Pois somente Ele nos conduzirá ao paraíso e nos fará verdadeiramente feliz!!!!
"H.A.A".
Boa tarde,DEUS não está morto! Ele é bom todo tempo e em todo o tempo Ele é bom!!!!
"" Eras amor
virastes dor
saudades
até que fostes perdendo a graça
de graça
consegui renascer
hoje sou sol
e tu luares da rua
fui sua
agora o mundo me tem...""
"" Você vai se apaixonar
não, não é só o meu desejo
mesmo sem querer irá amar
e ai verá
que dois serão um
e que um nunca será dor
quando esse um for resultado
de uma soma de amor...""
Temos que cuidar e preservar as águas de lazer e de consumo de Bertioga. Temos água, fonte da vida e a maior riqueza da humanidade.Temos o petróleo do próximo século.
Você nasce vazio e as expectativas vão te preenchendo pouco a pouco. E com elas tantos outros sentimentos.
Vivemos, simplesmente porque temos que viver e, quando a morte se torna um opção, desejamos viver. E nesse aparente simplismo convivemos com a despercebida complexidade que é o tempo. Este transforma a expectativa em agora, o agora em já passou e o já passou vira passado e azar de quem não foi o sujeito ativo da oração.
Nesse cenário vamos acumulando muitas coisas, vitórias, derrotas, alegrias, tristezas, admiração, decepções, riquezas, dívidas e passamos a acreditar em seus valores e valoriza-los muito além do que deveríamos. Diante disso tudo, de tudo que vira passado, eu afirmo que o agora e as recordações são duas das maiores riquezas reais, ainda que subjetivas,pois elas são exclusivamente de cada um e ninguém pôde, pode ou poderá mudar isso.
Existe um improviso em cada suspiro. Até o coração não segue o “script” e saí do ritmo.
Vivemos um teatro cuja peça se desenvolve assim, a cada momento, a próxima cena, o próximo capítulo desbravado a cada acontecer.
E o que pode parecer um tremendo fiasco teatral é a mais perfeita peça que não permite ensaios.
Quando comecei a escrever não imaginava o que escreveria, muito menos como terminaria, apenas aconteceu, de improviso, como de costume, tudo se desenvolveu, nasceu, aconteceu a cada letra, a cada palavra, a cada frase, a cada ideia que não pôde ficar parada para não ser atropelada pela próxima que vinha logo atrás.
Então, não fiquemos parados, existe um improviso esperando por cada um de nós, e tantos outros acontecendo agora mesmo. Agora? Já passou! Pegue o próximo segundo e improvise!
De poucas palavras eu estou
excluso das reuniões de letras
Que libertavam meus pensamentos,
Não lidos, solitários trocados pelas migalhas da indiferença, superados pelo ibope das banalidades da imensidão desse universo digital.
Desprezo aqui o medo do erro, agudos ou circunflexos, dos acentos, dos conceitos maiúsculos em frases minusculas, dos conceitos minúsculos sobre ideias maiúsculas.
Poupo-me, pois no meu silêncio eu não ouço os gritos da indiferença, na minha omissão eu não percebo quanto inútil seria tentar mostrar o que ninguém faz questão de ver, incomodo comodismo, dissonante conformismo.
Exacerbei, joguei mais uma vez, sem medo algum de parecer pretensioso ou arrogante, pérolas aos porcos, fazendo-me sentir a mais numa terra que só quer menos.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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