O que Aristoteles Pensa sobre a Politica
Andei pensando coisas sobre amor, essa palavra sagrada. O que mais me deteve, do que pensei, era assim: a perda do amor é igual à perda da morte. Só que dói mais. Quando morre alguém que você ama, você se dói inteiro (a) mas a morte é inevitável, portanto normal. Quando você perde alguém que você ama, e esse amor - essa pessoa - continua vivo(a), há então uma morte anormal. O nunca mais de não ter quem se ama torna-se tão irremediável quanto não ter nunca mais quem morreu. E dói mais fundo - porque se poderia ter, já que está vivo(a). Mas não se tem, nem se terá, quando o fim do amor é: never.
Uma dica sobre as pessoas: não confie demais. Amigos se vão e os considerados irmãos te abandonam.
Mas, tirando isso, o resto até que é legal...
Em meio a tantas tribulações posso me orgulhar, o dia terminou e eu sobrevivi! Bênção sobre bênção e o autor de tudo isso se chama Deus e com Ele não se brinca. Ele não dorme, não erra, não mede esforços e quando fica em silêncio é porque esta trabalhando na nossa causa e preparando a nossa vitória. Ele é contigo, é comigo, é com todos, e quando você pensar que não vai mais resistir, Ele vem, saltando pelos montes, te põe no colo e ainda sussurra no teu ouvindo: dei a vida do meu filho na cruz para que você fosse liberto.
Você nasceu para ser vencedor e aquele que Deus escolhe para vencer ninguém pode derrubar. Boa noite a todos os amigos, sejam reais ou virtuais, que a paz e o amor de Cristo sejam nosso combustível para enfrentarmos o próximo amanhecer.
A maravilhosa vantagem dos espaços da vida virtual sobre os espaços "offline" consiste na possibilidade de tornar a identidade reconhecida sem de fato praticá-la.
Desenhei então o interior da jiboia, a fim de que as pessoas grandes pudessem compreender. Elas têm sempre necessidade de explicações.
Dizem que construíram os trilhos do trem sobre os alpes antes mesmo de existir um trem que fizesse a viagem.
Eles construíram de qualquer forma.
Eles sabiam que um dia o trem viria.
Qualquer curva no caminho e eu estaria em outro lugar.
Eu seria diferente.
O que são 4 paredes afinal?
Elas são os que elas contém...
A casa protege o sonhador.
Coisas inexplicavelmente boas podem acontecer , mesmo no finalzinho do jogo.
É UMA GRANDE SURPRESA!
O homem pode e deve ser um animal político, só não deveria deixar de ser humano diante da necessidade do outro.
Aos amigos aficcionados por apostas, especialmente em período de eleições, que tal considerar mesmo remotamente que sempre "haverá um perdedor"? E que essa possibilidade é de 50% para cada um dos lados? A pior parte é que a maioria, mesmo refletindo sobre isto, já não pode voltar atrás. Lamento!
Quando penso em potência e simpatia, a imagem que me vem à mente não é a de Aristóteles, o filósofo.
Quando penso na citação “Mens sana in corpore sano”, a imagem que predomina em minha cabeça não é a de Juvenal, o satírico.
Parabéns, Giuliano! Giuliano, o itanheense.
A política é uma dádiva e ao mesmo tempo uma maldição. Para Aristóteles, "o homem (ser humano) é um animal político", isso necessariamente não o torna mau ou bom. Ele também diz que o cidadão é político, pois participa na elaboração e execução das leis, porém nem todos são cidadãos. Trazendo esse pensamento para os dias atuais, onde existe uma grande descrença em políticos, por termos a simples ideia que política se remete apenas a eleição, e não a organização social e do estado. Tiro a conclusão (talvez inexorável) que a política é uma dádiva, olhando pela capacidade que cada cidadão tem de expor e solidificar sua opinião, através de um caminho visando um "bem".
Esse bem não se trata do correto ou do errado, mas algo necessário a ser finalizado para um "todo". Uma meta, como grosso modo poderíamos dizer: a reforma da educação e sua universalização, quanto a unificação da policia para que possamos ter um policia mais centrada e eficiente, assim como investimento a tecnologia e a pesquisas, e poderemos citar diversas áreas que podem ser melhoradas e traçadas metas.
Entretanto, para o cidadão político, esse também tem uma maldição, principalmente hoje, em um tempo que a política e os políticos estão desacreditados. Onde se tem uma desconfiança desenfreada, gerada por situações que vem se agravando a cada dia, que é a corrupção. Uma pessoa dizer "ser político" é um ato de coragem, de contravenção, talvez até de subversão.
Quando uma pessoa se apresenta como político, existem três reações mais presentes, uma delas é a desconfiança, primeiro a pessoa acredita por um enraizamento cultural que "todo político é corrupto", isso fecha a oportunidade de cidadãos que não são corruptos mudarem o quadro que se encontra a política. Algo comum também, seria o pensamento individualista e imediatista, onde a pessoa ao invés de pensar no coletivo, pensa apenas em si, se vende ou até mesmo tenta barganhar com o político em questão, independente de seu pedido.
E por fim, algo não tão comum, ou até mesmo, que eu consideraria mais propicio e que recomendaria que ocorresse, seria o pensamento coletivo, o pensamento para um fim, visando algo que não mantivesse o mesmo sistema e também não fosse individualista. Nesse caso especifico podemos citar algumas ações e pensamentos que traria beneficio, não só para a política, mas para um todo, para a sociedade, que seria a ajuda mútua, onde os cidadãos questionassem primeiramente porque de sua desconfiança, buscasse conhecer, interagir e assim contribuir para a construção e execução de ideias para beneficiar a todos. Voltando assim, a questão do "cidadão" de Aristóteles, dito no inicio.
Já expliquei mil vezes que a ciência política começou quando Platão e Aristóteles criaram a distinção entre o discurso do agente político e o do observador científico. A objetividade das opiniões do cientista político não vem de nenhum isentismo, mas do simples fato de ele JAMAIS se rebaixar à função de porta-voz de um grupo político. É a minha total independência de quaisquer grupos que me torna incompreensível e escandaloso para muita gente num pais em que praticamente TODO pensamento é grupal.
A ciência política começa no instante em que Platão e Aristóteles estabelecem a diferença entre o discurso do agente político e o do observador científico. Quem quer que discurse em nome de um partido, de um grupo ou de uma instituição é, por definição, um agente político.
(REFLEXÃO)
A função política
A palavra política foi criada pelo filosofo Aristóteles, na mesma obra em que criou o conceito da ética.
Definiu a ética como as qualidades que permitem alcançar o maior bem comum.
Definiu a política como a escolha ética de prioridades para conduzir os destinos da comunidade. (Fonte: Wikipedia)
Logo, o papel de um bom político é buscar meios que permitam alcançar o bem comum de todos. Alguns defendem a causa "a" outros "b" mas na verdade o que fazem é beneficiar um grupo seleto ou determinada tribo.
O bom político não trabalha para "a" ou "b" ele trabalha para todos.
No caminho de seu sonho não se prenda aos detalhes, apenas ande, pois o inicio de seus sonhos começam a partir de um único passo em direção a eles
Então, pequena Amélie, os teus ossos não são feitos de vidro. Podes levar algumas pancadas da vida. Se deixares escapar esta oportunidade, eventualmente o teu coração vai ficar tão seco e quebradiço como o meu esqueleto. Então, vai apanhá-lo!
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