O Povo que o Elege
E então, éramos um povo decente, de moral ilibada, de consciência e empatia profundas.
Ouvíamos o melhor da música, comíamos o que havia de melhor em nossa agricultura e pecuária.
Assistíamos a programas educacionais e nos informávamos em jornais confiáveis e mídias idôneas.
Convivíamos uns com os outros em plena conjugação e harmonia.
Tratávamos a nós mesmos com respeito, depreciando a ignorância e enaltecendo nossas virtudes.
Contemplávamos o ápice de nosso desenvolvimento tecnológico, social, político e econômico.
Nossos aparelhos eletrônicos serviam-nos com maestria e tínhamos discernimento de seu impacto ambiental.
Então tudo mudou.... com POKEMON GO!
Quando finalmente decidirmos nos tornar o povo que fomos destinados a ser, hospitaleiros, alegres, tolerantes, empáticos, abençoados pela música, pela dança, pela miscigenação, pela beleza, pela geografia, pelo simples fato de sermos uma nação continente, ai sim, estaremos caminhando em direção à felicidade.
Por enquanto, somos apenas brasileiros.
Você percebe a deturpação na identificação étnica do nosso povo pelo material que é divulgado na mídia.
Não existe a tal "igualdade étnica" como todos pregam, o que existe é a etnia normativa e
todas as outras coadjuvantes.
Não posso dizer com todas as palavras o sofrimento e a alegria daquele povo de Alexandria.
Representado na matéria localizado no continente Sul Americano em especifico no interior de Minas Gerais.
Lugar belo, frio e sombrio, onde, passei os melhores e piores dias. Inimaginável todo o sentimento de amor e ódio que rodeavam esse cerrado.
Nesse espectro fiquei quase louco, me faziam Rei eterno, mesmo não sendo, guardavam os mandamentos e julgavam os personagens ruins dessa historia.
Lugares dos mais puros amores e dos temidos homens que por ali se faziam o bem e o mal.
Tinha os que nos repletos prazeres da alma buscavam se entorpece, e tornaram-se loucos no mundo que parecia muito real.
a maneira mais fácil de se controlar uma nação sem guerra, é negar ao seu povo a educação de qualidade.
na observância da desestruturação do conhecimento em um povo; ali esta a oportunidade de domina-lo, a fraqueza já é demonstrada por sua ignorância na aplicação do ensino de qualidade às crianças.
O povo da periferia precisa ter fé, precisa ter esperança, precisa de algo para se agarrar. Ela sabe o que é o bem e o que é o mal na seu entorno, ele tem valores morais centenários, arraigados que fazem parte de sua cultura, está no seu genoma, gravado no seu DNA e isso pode ser negociado mas nunca descartado como a esquerda desejava.
suas balas tem meu nome
suas falas tem o rancor
mas meu povo é de aço
nunca tivemos a cabeça pra baixo
você ainda vai pagar por toda dor
e você vai se surpreender
quando ver que o super homem
não é da sua cor.
Índios, um povo sofrido!
Índios...
Um povo sofrido e muito ingênuo!
Verdadeiros donos desta terra.
Não pensavam sofrer, contudo!
Os homens brancos os saquearam...
Apreciavam as corredeiras e igarapés,
A sombra dos lindos e grandes jatobás...
Água limpa e transparente dos rios,
Era o ápice da beleza desta terra nativa.
Divididos em tribos infinitas,
Separados por mitologias e crenças...
Os Ianomâmis, Guaranis e Xavantes...
São dignos representantes desta classe.
Hoje quase não existem mais...
Seus remanescentes estão contaminados,
Pela cultura nociva do homem branco,
Que lhes deu só o dia dezenove de Abril!
A cidade do era.
Era uma vez, uma barragem,
Era uma vez, uma cidade,
Era uma vez, um povo feliz,
Era uma vez, aquele criança,
Era uma vez, aquele senhor,
Era uma vez, aquele amor,
Era uma vez, o início da dor.
Era uma vez, o jantar em família,
Era uma vez, a bela igreja,
Era uma vez, aquele escola,
Era uma vez, a quadra de bola.
Era uma vez, o churrasco e a festa,
Era uma vez, a tradição e a reza,
Era uma vez, o casamento,
Era uma vez, a lua de mel,
Era uma vez, o turista,
Era uma vez, a água pura,
Era uma vez, a manga madura.
Era uma vez, a vizinha e o vizinho,
Era uma vez, a mão e seu filhio,
Era uma vez, o amor e o drama,
Era uma vez, Mariana.
